domingo, 9 de agosto de 2015

TEORIA DIDÁTICA E O ENSINO DE MATEMÁTICA

                 Teoria Didática e o Ensino da Matemática


¨ Saber e saber fazer são duas competências indissociáveis na aprendizagem de Matemática.
¨ Ao estudar se aprende as noções em diferentes momentos e de diferentes formas- exemplo: as ideias de adição vão ampliando-se de acordo com os usos e vão adquirindo características pessoais.
¨ O campo conceitual das estruturas aditivas (...)  se constituem em distintas classes e depende da análise de aquisições dos alunos.
¨ O Sistema de Numeração Decimal – numeração indo-arábico- é aditivo.
¨ Para resolver a soma a criança necessariamente deve apropriar-se da noção de inclusão. 
¨(Para resolver a subtração a criança não precisa ter noção de inclusão, porem precisa entender a relação de tirar, comparar, ter mais que, e fazer composição de transformações – se perdi tenho ---e se torno a perder----).
¨ A criança de 4-5 anos faz operações usando a ideia de somar e tirar – real - .
¨ A criança de 6 anos já consegue fazer comparação- quanto tinha e quanto fiquei.
¨ A criança de 8 anos faz a composição de transformação – exemplo: para saber quanto perdi preciso somar as perdas.
¨ A criança amplia seus procedimentos de resolução quando verifica sua eficiência nos cálculos – nos agrupamentos de números da mesma ordem – ou seja, as classificações de significações das operações dependem das oportunidades de operar com números em diferentes situações de uso real.

CURIOSIDADE:
Como cada um de vocês resolvem a operação-   24 X 35.

n os egípcios resolviam usando o dobro.
n os egípcios usavam também o sistema aditivo de registro de número  ______________

¨ Os procedimentos de resolução de desafios são próprios dos alunos.
¨ Investigações no ensino da Matemática tem permitido uma nova aproximação sobre a aprendizagem do Sistema de Numeração – levam a criação de condições para a compreensão operatória do nosso sistema de designação dos números, sem tornar uma tabua rasa que enfatize o ensino do mais fácil para o mais difícil. Se  trata ao contrario, de levar em conta o que os alunos já conhecem, buscando a dar sentido a esses conhecimentos e através de desafios, os mesmos possam ampliar-se –. 

Exemplo: Até que numero você sabe contar? – ao fazer esta pergunta os alunos percebem prontamente que seus conhecimentos produzem satisfação aos adultos e orgulhosos respondem até cem- ou até mil-.......ou criança de 4-5 anos começam a contar uma serie de nomes específicos- porem com certa ordem que pensamos ser números – alguns sabem que entre cem e mil existem muitos números e enfatizam que existem números entre onze e quinze ... Apesar destes conhecimentos muitas vezes serem somente nomes aprendidos de memória, isto representa um conhecimento muito útil.. Estes nomes aprendidos por prazer e podem representar uma satisfação no momento da ampliação dos significados – descobertas...

Como ensinar Matemática as crianças através dos números

Números Naturais
Significado= ordinal e cardinal
Representações – SND= algarismos
- base 3- base 6- romanos
Operações com nº naturais
Significado= + e – juntar, separar
                       xe: proporção simples- partes
Representações- CÁLCULOS
Números Racionais
Significado= parte/todo- razão/cociente
Representações= frações, decimal, reta numer.
Operações com nº racionais
Significado - =e -        xe:- combinações
Representações ----cálculos

NÚMEROS NATURAIS

¨  As crianças desde cedo adquirem conhecimento sobre os números- nome dos números e cifras que os representam.
¨ Sistema de Numeração Decimal: organização dos números em uma serie que obedece a regra ligada ao agrupamento de dez em dez- isto é aprendido após  o contato intencional com trabalho envolvendo números – ocorre então a extensão do campo numérico.
¨ A questão que deve intrigar os alunos é: como designar números elevados com menor quantidade de símbolos?

Os alunos, assim como toda humanidade passou por esta angustia- quando pedimos à criança que registre cento e setenta e oito e ela o faz- 100708- isso indica que existe um nó – na aprendizagem, porem a criança sabe muito sobre os números e demonstra que a criança estabelece o principio aditivo para o sistema de numeração e que concebe que a forma oral representa a escrita- o único desafio é deixa-la em conflito com algo que já concebe como verdadeiro- exemplo o numero da linha do ônibus- o registro do numero do seu sapato- o registro da altura da porta....

A CONSTRUÇÃO LÓGICA DOS NÚMEROS:

Piaget- os números aparecem das estruturas classificatórias e das suas relações-

¨ Atualmente- a partir do conhecimento prévio do aluno, o professor deverá ir ampliando o grau de dificuldade e os desafios  - exemplo: por meio da musicalidade dos números- 25-26-27-28-29-30-........35-36-37-38-39-....o professor pode informar essa regularidade e aproveitar para trabalhar os números escritos.

FASES DE APRENDIZAGEM DOS NÚMEROS

-Uma aproximação global e principalmente oral dos nomes dos números.
-Uma tomada de consciência das regularidades de uma serie numérica e uma apropriação das regras de escrita.
-A compreensão das ideias de agrupamento e troca. 
                
Vale ressaltar que,  estas três fases são flexíveis e dependem do campo numérico e das atividades propostas e requerem  muitas aprendizagens e que no final do 1º ciclo os alunos ainda estão em processo de compreensão da ultima fase.

1ª FASE- Aproximação global e recitação oral
O primeiro contato com os números ocorre no ambiente familiar e ao longo da escola e a partir deste contato os alunos percebem sua globalidade.

1.1  – Números isolados
Se designa quantidades, com palavras  e outras vezes estas se relacionam entre elas; exemplo:- traga quatro lápis; vá buscar três crianças.... Ou você trouxe um novo jogo de quebra-cabeça...
Dentro da  classe vive-se  numerosas ocasiões para utilizar essas palavras que vão tomando progressivamente significado, porque essas palavras são empregadas em distintos contextos- na idade, no peso, na chamada, na preparação da merenda, na distribuição de material...

1.2  – números ordenados
São numerosas as situações em que se reforça a significação e a memorização dessas palavras em uma serie ordenada. Este inicio de organização dos nomes dos números não deve ser confundido com o trabalho de comparação de quantidades- neste momento não é para haver questionamento “se treze está depois de dez, então é maior--- porém diante uma coleção de objetos o aluno pode dar-se conta que “ uma coleção com treze objetos é maior que a coleção de dez objetos.
Podemos afirmar que a listagem dos números será um facilitador da memorização, mas isso por si só garante outras aquisições sobre os números- a listagem facilita o aprendizado da sequência numérica.

O conhecimento da sequência numérica passa por diferentes estados de acordo com as competências dos alunos 

- Recitar uma parte da sucessão convencional a partir de 1 = a criança para quando não conhece o numero seguinte ou conclui com outra parte já recitada- “a partir do 29, vinte dez, vinte onze , etc.. então o professor deve procurar apresentar o correto  - diversas vezes ou quantas vezes forem necessárias..
- Recitar a partir do numero 1 e parar no numero combinado – com a condição, por exemplo de que este numero pertença a parte conhecida da serie-   para este momento é necessário recordar o numero que a criança deve contar e ir dificultando a tarefa aos poucos.
- Recitar intercalando nomes- por exemplo:  uma vaca, duas vacas, três vacas... E ir  continuando a recitação para que os alunos percebam as palavras que se repetem e 
- Que percebam que os nomes não aparecem de forma contínua e sim como um todo. A recitação dos nomes obriga o aluno a diferenciar o nome de cada numero – isto pode ser desenvolvido por meio de canções.
- Recitar a partir de um numero diferente de 1 – neste momento é necessário também uma maior segurança do conhecimento da sucessão numérica – sequência- e uma certa individualização das palavras – é um grande passo a ser dado para aproximar o aluno ao conceito de numero.
- "Descontar”  de um em um – ou seja, contar para atrás.
-  Contar de dois em dois- descontar de dois em dois;  contar de dez em dez etc.. e cada vez com as mesmas competências mencionadas para contar de um em um.
Não se trata de etapas obrigatórias de aprendizagem porem contar- recitar – é indispensável para que o aluno avance nos seus conhecimentos – e professor a todo momento deve informar o aluno sobre o que ele- aluno- já sabe e propor tarefas que coloquem em jogo seus conhecimentos de modo a amplia-los.

1.1  – A sucessão escrita
A sucessão escrita é aprendida pelo contado com uma fita – com um cartaz- uma tabela com o registro dos algarismos para toda classe e para cada aluno – este instrumento servirá como um dicionário para pesquisar os números- quando um aluno não sabe qual é o doze irá contar na fita/cartaz as casas que vão de 1 a 12 e poderá assim, graças a sucessão conhecida de memória, conhecer o numero- o mesmo para saber que algarismos formar o quatorze- Descobrirá que para cada nome de um numero existe uma representação num portador....
Esta organização dos números, também servirá para a memorização.
- Ao ler o numero treze – o aluno irá ler o numero globalmente, porem ao verificar esse numero na tabela irá notar que vem depois do doze e antes do quatorze. - essa revelação se for percebida pode ser incentivada pelo professor, pois isso favorecerá ao aluno a ´percepção da organização baseada na ideia de agrupamento de dez em dez – é importante insistir que 3 está antes do 4 e depois do 2....
- O registro escrito e a eleição de um suporte para consulta vão permitir ao aluno uma imagem mental que será útil para associar a representação concreta e o resultado efetivo com o registro a ser efetuado
- Após a percepção da linearidade – a imagem mental, ou seja, a visualização da ordem numérica – pode-se sugerir a ampliação desta aprendizagem propondo a visualização das distancias entre os números e a percepção dos números como sendo infinitos....- começar a imaginar que a serie de números se prolonga até quando se quer....

1.2  – A escrita com algarismos
Algumas crianças que são capazes de ler os números sobre a tabela, não  conseguem lê-los quando estão isolados, pois tem memorizado a sequência ordenada, porem as escritas são as mesmas, é necessário então organizar um trabalho especifico para que estes alunos além de memorizar as escritas utilizem-nas frequentemente até conseguirem registra-las sem ter que recorrer sistematicamente a tabela.

Não podemos duvidar que este recurso didático, como os outros são muito úteis em certos momentos do processo de aprendizagem porem devem ser dispensados após um tempo de consulta...
A mesma situação acontece com os dedos, que estão na base do nosso sistema de numeração e tem o mérito de estarem sempre disponíveis, porem este deve ser um recurso transitório – pode ser usado porem não para toda vida..
Nesta fase os alunos conhecem os nomes de alguns números e associam um valor a eles
-fazem relação oral e as vezes escritas- por exemplo que tem dois algarismos, mas não sabe associar a quantidades.
A escola deve favorecer a recitação oral para buscar despertar a curiosidade do registro escrito –
No jogo ao registrar 3 pontos ganhos – pauzinhos ou 123 ou 3-o professor deve propor a discussão sobre as formas de registros e insistir para que os alunos avancem sobre os conceitos numéricos.

2ª FASE- Aspecto algorítmico da escrita
Nesta segunda fase se trata de alcançar uma tomada de consciência da organização da sucessão numérica escrita, por meio de situações que favoreçam a apropriação da ideia de numero- com leitura e escrita, com exploração, discussão e analise das escritas
Esta organização favorece que os alunos não se contentem com o vinte e nove, vinte e dez, vinte e onze..... e a partir desse momento percebem que suas dificuldades estão nos nomes de certos números - trinta – quarenta- cinquenta .... e terão que a partir do que á sabem retomar a serie e conhecer essa terminologia – a qual tem a ver com três, quatro, cinco..
Vale ressaltar que nossa numeração oral apresenta varias irregularidades e dificulta a tomada de consciência das regras de formação dos números – é necessário então contar uma serie de números suficientemente grandes – que supere a zona de irregularidades de onze a quinze – e desta serie pode por em evidencia os diferentes algoritmos de construção dos números.
As tabelas numéricas individuais podem favorecer o descobrimento das regularidades das escritas – que nem sempre aparecem a nível dos nomes dos algarismos, e sim dos números.
Tanto as tabelas como as fitas numéricas como outros dispositivos podem servir tanto de recurso de memorização como de ajuda para a construção de imagens mentais e como suportes para numerosas atividades.

Ao final desta fase os alunos são capazes de escrever – e até ler-

- Series de números a partir de quaisquer números.
- Podem dizer todos os números entre 30 e 40.
- Podem dizer e escrever todos os números escrito com três algarismos formados, por exemplo, por  2, 8 e 7.
- Podem ler quanto vale o numero 3 em determinados números- 123 – 234- 387- valor posicional.

Esta fase começa na educação infantil, porem adquire toda sua importância no ensino fundamental e só encontra sua plena justificação com o uso de números suficientemente grandes, e assim haverá ampliação das descobertas das regularidades.
Importante- Não é necessário forçar este tipo de observações sobre os números, porem sempre que forem utilizadas situações é preciso despertar a curiosidade natural dos alunos e seu espírito de observação.

Ao contar os elementos de uma coleção e saber o nome do número- último numero corresponde ao cardinal que representa a coleção-
Alguns alunos associam o nome do numero ao elemento e não entendem a relação de INCLUSÃO
A cardinalização se dá aos 5 anos e em seguida os alunos devem aprender que há uma correspondência entre o nome dos números e a representação do conjunto.
5 anos- aluno faz correspondência da palavra ao numero
6-7 anos – aluno entende a correspondência biunívoca – sabe serie oral de memória e usa deste instrumento para contar – somente quando usa a relação de inclusão que inicia o processo de construção do conceito de numero.

3ª FASE- Agrupamento de dez em dez
Esta fase tem por objetivo, por em evidencia os agrupamentos de dez em dez e seus recursos que garantem as regularidades. É preciso insistir na significação da posição de cada algarismos e a escrita do numero.- é preciso dizer que a posição do algarismo está ligado a ideia de agrupamento de dez e enfatizar a questão das possíveis trocas
Para compreender que o 3 do 31 não tem o mesmo valor do 3 do 23 é necessário compreender que quando se agrupam dez elementos conta-se um, e esse um segue valendo dez- valor do numero na posição que ocupa.
O aluno do 2º ano poderá “ver” em 254, por exemplo, que pode ter duzentas e cinquenta e quatro unidades ou vinte e cinco dezenas e quatro unidades- mas não com exercícios formais e sim com situações que sintam necessidade de verificar esse agrupamentos- como se for proposto que formem pacotes de 10 balas e oferecer-lhe um caixa com 254 balas ..
As atividades  como a de colecionar  partes regulares de dez elementos devem ser estimuladas desde a educação infantil e cada vez que isso for proposto o professor poderá fazer o registro da quantidade total obtida.
Outra atividade é de pedir para o aluno o que eu compro com uma nota reais  de dez e com dez notas de um real.....
O trabalho envolvendo unidade e dezena se dá ao final dos 6 anos e com este aspecto trabalhado pode ser iniciado o trabalho voltado a descoberta das regularidades por meio da leitura e da escrita.---FICHAS-

CONCLUSÃO

As aprendizagens  acima mencionadas não são alcançadas rapidamente. O ensino não é linear nem muito rápido, a numeração se constrói trabalhosamente e sua plena aprendizagem se dá  quando o aluno incorpora o recurso do CALCULO MENTAL e conseguem verificar as regularidades e eleger os melhores recursos para realizar a contagem e os cálculos.
Em particular na educação infantil não se trata de “ensinar numeração” nesta fase é possível que os alunos nomeiem, leiam e escrevam os números mais habituais. O contato com números devem ser ampliados gradativamente, porem sem menosprezar a aprendizagem dos alunos, pois os mesmos avançam segundo as oportunidades oferecidas, e estas são de responsabilidade do professor.

Trabalho com TABELAS DE NÚMEROS------IMAGEM MENTAL

-          Por em relação os números entre eles.
-          Saber quem é o antecessor e o seguinte de quem é.
-          Saber que cada número corresponde a um lugar em a serie
-          E que um número A situado mais no meio da fila outro B é mais grande que ele.
-          Depois do 10 os números começam com 1.
-          Nesta linha esta a família do20.
-          O numero esta na família do 30 e é menor que 35
-          Nesta coluna todos terminam com 4..
-          Todas as linhas terminam com 9...
-          Onde estão os números terminados por zero? Quais são? E os que terminam em 5?
-          Desde o 26, quanto falta para chegar ao 30?

Atividades complementares:
-          Completar a tabela
-          Colocar os números da primeira linha e da primeira coluna e pedir para completar os assinalados
-          Colocar pedaços da tabela e pedir para completar
34
 --
--
37
45
46
54
67

 Na tabela ao completar os números os alunos terão que fazer a reflexão quais faltam e terão que explicar porque falta o 35 – ou está faltando o numero da coluna do 5 – Esta é uma oportunidade de registrar números com reflexão associada as regularidades do sistema de numeração
Observação- FITA NUMÉRICA- serve para aprender sequência numérica
                   - TABELA – serve para aprender sequência e regularidade
   

ATIVIDADES-
- O professor dita o numero e a criança escreve
- A criança dita e o professor escreve
- O professor oferece o numero 25 e acriança tem que formar o numero ordenado- 24-25-26
- Oferecer consulta de números até 30 e sugerir escrita até 50
- Solicitar que coloque os números na sequência de 40 a 50

CÁLCULO MENTAL

- É alcançado quando o aluno passa a descontextualizar o saber sobre sequência numérica e as regularidades que foram contextualizadas
- O aluno fará a análise da realidade da situação e usará os saberes sobre os números para resolvê-las
-Todo calculo exige distintos procedimentos porem é necessário ter compreensão de numero e ter facilidade de compor e decompor números- para DEPOIS entender e realizar e usar o algoritmo
- O calculo estimativo está apoiado ao calculo mental
- Ao somar 9+3 e contar tudo – a criança precisa ser estimulada a facilitar seu percurso de calculo- por exemplo, guardar o numero maior na cabeça e acrescentar o que falta- esse procedimento exige a possibilidade de iniciar o calculo mental e pode ser antecipado por meio de estimativa
O Cálculo Mental normalmente:
- Se faz de cabeça.
- É globalizador - toma o elemento como uma totalidade que se pode decompor aditivamente de forma que permita-lhe conservar o valor dos términos das operações.
- Busca substituir os dados iniciais para trabalhar com os outros mais cômodos e fáceis de calcular, usando as propriedades comutativas, associativas e distributivas.
- Exige certas habilidades: contar, recolocar, decompor, redistribuir, compensar.
- É particular – depende dos  procedimentos de cada um no uso de números.
- Servem para antecipar e verificar resultados.

O Cálculo Mental se converte em temas de estudo para permitir ao aluno compreender o significado dos números e ter compreensão do conceito de número.

Os avanços dos conhecimentos numéricos dependem:
- Da compreensão de número
- Do entendimento das regularidades do sistema de numeração
- De resolução com êxito de desafios de uso social real

Enfoque está = Aprender conhecimento matemático para usa-lo fora da escola.

A MATEMÁTICA  da escola é diferente da MATEMÁTICA da vida= mas as duas se aproximam no domínio do Sistema de Numeração Decimal.

Estimativa- favorece a reflexão sobre número e leva a ampliação do senso numérico.

“ O HOMEM APRENDEU MATEMÁTICA A PARTIR DO SENSO NUMÉRICO E ENTÃO CRIOU AS OPERAÇÕES”








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