RESENHA CRÍTICA SOBRE OS ARTIGOS NO SITE
O texto de Moço (2014) aborda sobre o desenvolvimento de experiências científicas com crianças, onde relata que, quem convive ou leciona para os anos iniciais do ensino fundamental sabem que os pequenos não cansam de perguntar e esta é uma forma que utilizam para conhecer o mundo. Por isso, os professores devem ficar atentos e aproveitarem a força dos “por quês”?,como fez a professora Inês do 1º ano da Fundação Bradesco, que transformou seus alunos em pequenos cientistas, o que lhe rendeu o troféu de Educação Nota 10 no Prêmio Victor Civita de 2008, mostrando como o conhecimento científico explica problemas do dia-a-dia..
Moço (2014) ressalta que, ao ensinar Ciências nos anos iniciais, deve-se respeitar a faixa etária. Mas, isso não significa substituir os termos científicos ou deixar os textos com diminutivos esperando que as crianças entendam melhor. Pois, no trabalho de pesquisa pode incluir a leitura em livros e revistas antes mesmo de as crianças saberem ler. Além de ser uma atividade de alfabetização, a prática contribui para que todos aprendam a buscar informações específicas..
No artigo elaborado por Campos et al (2012), os mesmos afirma que os educadores, em sua maioria, não tem gosto pela física e segurança para ensinar conceitos relacionados a fenômenos da natureza. E, chamam a atenção para a situação incômoda que é aguardar a criança alcançar o último ano do Ensino Fundamental para estudar conceitos relacionados às ciências da natureza..
Diante disso, desenvolveram uma pesquisa, tendo como foco a abordagem da física nos anos iniciais, procurando saber: quais são as contribuições da utilização de situações-problema como metodologia para a abordagem de temas relacionados à física em aulas de ciências em salas dos anos iniciais?.
O estudo envolveu crianças, com idade entre 7 e 10 anos, e utilizaram situações-problema que evolvam atividades experimentais para oportunizar aos alunos um contato direto com o concreto através de possíveis manipulações de experimentos.
De acordo com Campos et al (2012), o trabalho teve como objetivo geral investigar a possibilidade de utilização de situação-problema envolvendo experimento como metodologia para o ensino e a aprendizagem de conceitos físicos nas séries iniciais do Ensino Fundamental...........................................................................................................
Justificaram o estudo, alegando que, na literatura a importância de ensinar ciências nas séries iniciais tem sido justificada pela necessidade de superar várias dificuldades como a falta de integração entre várias disciplinas e conteúdos existentes no currículo escolar, a falta de interação do próprio conteúdo ministrado e problemas relacionados à formação do professor no momento de transpor as ideias do conhecimento científico, entre outros.
E, acham importante fazer com que as crianças discutam os fenômenos que as cercam, levando-as a estruturar conhecimentos e construir, com seu referencial lógico, significados dessa parte da realidade. Por isso, o professor deve trabalhar com problemas físicos que os alunos possam discutir e propor soluções compatíveis com seu desenvolvimento e sua visão de mundo, mas em um sentido que os levará, mais tarde, ao conhecimento científico.
Mas, deve-se usar a experimentação com intuito de contribuir para o desenvolvimento do aluno, "pois é da natureza da criança experimentar, testar, investigar e propor soluções, cabendo à escola incentivar e usufruir destas características, atuando como mediadora entre a experimentação espontânea e a científica". Para tanto, deve-se utilizar de metodologias diferenciadas, como por exemplo, a situação-problema aliada à experimentação, como meio de estratégias de ensino voltadas à construção e ao questionamento do saber, deve constituir a essência das suas atividades pedagógicas. É necessário incentivar os estudantes a compreenderem o conhecimento e a confrontá-lo constantemente, de modo a se tornarem sujeitos ativos cognitivamente (ROSA; DRUM, 2007).
Campos et al (2012), evidenciam que, no Ensino Fundamental do primeiro ao quinto ano as atividades baseadas na exploração de conceitos podem surgir como alternativa à forma como os professores têm tentado abordar conteúdos relacionados à física. Tais atividades, que devem ser incentivadoras e que podem instigar as crianças para o conhecimento científico, são as atividades investigativas, que visam o estímulo à experimentação, ao teste, ao pensamento lógico e à resolução de situações-problema.
Outro aspecto importante na resolução de situações-problema é sua capacidade motivadora, que instiga o aluno a buscar estratégias para solucionar determinado desafio, além dodesejo de alcançar um bom resultado, mesmo que isso não aconteça. As tomadas de decisões nem sempre são as melhores, mas abre possibilidades para refletir sobre os caminhos a serem seguidos, no sentido de visualizar as melhores estratégias, ou as escolhas não tão satisfatórias, o que valoriza as interações entre os sujeitos potencializando as suas opiniões (CAMPOS et al, 2012).
Em relação às atividades, tem-se que na primeira atividade escolhida o tema era "o problema da pressão", um conteúdo da física estudada pela mecânica dos fluidos, que envolve a compreensão de que a pressão no interior de um fluido aumenta de acordo com o aumento da profundidade.
A segunda atividade escolhida o tema foi "o problema do barquinho". Nessa atividade o aluno tem a oportunidade de se envolver os conceitos de dimensão, superfície de contato e equilíbrio. O problema a ser resolvido consistia em construir um barquinho de papel alumínio e distribuir massas (arruelas) sobre sua superfície sem que ele afundasse.
A terceira atividade tratava da existência do ar e do espaço ocupado por ele, e foi definida como "o problema do copinho". Essa atividade já é conhecida por professores e até por alguns alunos, quando levantam a discussão de que existe ar e que este ocupa lugar no espaço. Na realização da atividade o aluno deveria colocar uma bola de papel no fundo de um copo e afundá-lo dentro de uma bacia contendo água, sem que o papel se molhasse.
As atividades, cujo objetivo principal foi à utilização da situação-problema nos anos iniciais, o motivo da escolha do município e da escola está relacionado a uma boa aproximação do pesquisador, por ser morador da cidade e já conhecer a realidade da escola. Além disso, é alguém que os alunos já conhecem e isso poderia contribuir para que ficassem mais a vontade durante a realização das atividades.
Durante a realização das atividades foram postas aos alunos situações-problema para que pensassem interagindo, manuseando o aparato montado, resolvendo um problema dado e representassem sua solução através da escrita e desenhos. Em seguida, foram propostas discussões e, a partir delas e das representações escritas, realizou-se uma análise levando em conta alguns aspectos tipológicos como relatar, argumentar, expor, descrever ações. De acordo com alguns resultados encontrados foram incluídos dois novos aspectos tipológicos: (i) estabelecer relações e (ii) fazer inferências. Os resultados encontrados confirmam o pressuposto de que essas atividades contribuem para desenvolver certas habilidades nas crianças (CAMPOS et al, 2012)
Nas conclusões, Campos et al (2012) relatam que, embora os estudantes apresentassem dificuldades na escrita e a atividade ter sido realizada pela primeira vez, foi notório o grande número de estudantes expondo suas ideias. A partir da segunda atividade foi perceptível o interesse dos alunos em criar estratégias para solucionar o problema e, no momento do relato escrito, refletirem mais antes de escrever ou desenhar.
E, a partir das produções dos alunos o pesquisador e a professora puderam identificar conhecimentos básicos, iniciais e obviamente ainda em uma linguagem simples e própria da idade dos alunos. Na interação com o grupo os alunos demonstram ser capazes de, a partir de uma atividade prática, argumentar, tomar decisões, descrever ações, estabelecer relações entre fatos e, até mesmo, chegar a conclusões que são o início da construção do seu conhecimento científico..
As discussões feitas pelos grupos despertaram, além da curiosidade, o ato de pensar e de refletir sobre o problema proposto. Além disso, as crianças acabaram desenvolvendo estratégias nas quais as ações levaram à aquisição de outras habilidades de acordo com a situação provocada. A articulação de ideias durante a discussão oral, a representação escrita da atividade vivenciada, a interpretação, o questionamento, a autonomia nas falas, a liderança no grupo, entre outras, são habilidades desenvolvidas nos alunos e que estão além da simples compreensão do conteúdo científico.
Portanto, o ensino nos anos iniciais em ciências, com base nas referências abordadas, e partindo-se da importância da alfabetização científica e da curiosidade e interesse das crianças em compreender os fenômenos naturais, contribuem para levantar discussões acerca da inserção de conceitos físicos no ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental.
O texto de Moço (2014) aborda sobre o desenvolvimento de experiências científicas com crianças, onde relata que, quem convive ou leciona para os anos iniciais do ensino fundamental sabem que os pequenos não cansam de perguntar e esta é uma forma que utilizam para conhecer o mundo. Por isso, os professores devem ficar atentos e aproveitarem a força dos “por quês”?,como fez a professora Inês do 1º ano da Fundação Bradesco, que transformou seus alunos em pequenos cientistas, o que lhe rendeu o troféu de Educação Nota 10 no Prêmio Victor Civita de 2008, mostrando como o conhecimento científico explica problemas do dia-a-dia..
Moço (2014) ressalta que, ao ensinar Ciências nos anos iniciais, deve-se respeitar a faixa etária. Mas, isso não significa substituir os termos científicos ou deixar os textos com diminutivos esperando que as crianças entendam melhor. Pois, no trabalho de pesquisa pode incluir a leitura em livros e revistas antes mesmo de as crianças saberem ler. Além de ser uma atividade de alfabetização, a prática contribui para que todos aprendam a buscar informações específicas..
No artigo elaborado por Campos et al (2012), os mesmos afirma que os educadores, em sua maioria, não tem gosto pela física e segurança para ensinar conceitos relacionados a fenômenos da natureza. E, chamam a atenção para a situação incômoda que é aguardar a criança alcançar o último ano do Ensino Fundamental para estudar conceitos relacionados às ciências da natureza..
Diante disso, desenvolveram uma pesquisa, tendo como foco a abordagem da física nos anos iniciais, procurando saber: quais são as contribuições da utilização de situações-problema como metodologia para a abordagem de temas relacionados à física em aulas de ciências em salas dos anos iniciais?.
O estudo envolveu crianças, com idade entre 7 e 10 anos, e utilizaram situações-problema que evolvam atividades experimentais para oportunizar aos alunos um contato direto com o concreto através de possíveis manipulações de experimentos.
De acordo com Campos et al (2012), o trabalho teve como objetivo geral investigar a possibilidade de utilização de situação-problema envolvendo experimento como metodologia para o ensino e a aprendizagem de conceitos físicos nas séries iniciais do Ensino Fundamental...........................................................................................................
Justificaram o estudo, alegando que, na literatura a importância de ensinar ciências nas séries iniciais tem sido justificada pela necessidade de superar várias dificuldades como a falta de integração entre várias disciplinas e conteúdos existentes no currículo escolar, a falta de interação do próprio conteúdo ministrado e problemas relacionados à formação do professor no momento de transpor as ideias do conhecimento científico, entre outros.
E, acham importante fazer com que as crianças discutam os fenômenos que as cercam, levando-as a estruturar conhecimentos e construir, com seu referencial lógico, significados dessa parte da realidade. Por isso, o professor deve trabalhar com problemas físicos que os alunos possam discutir e propor soluções compatíveis com seu desenvolvimento e sua visão de mundo, mas em um sentido que os levará, mais tarde, ao conhecimento científico.
Mas, deve-se usar a experimentação com intuito de contribuir para o desenvolvimento do aluno, "pois é da natureza da criança experimentar, testar, investigar e propor soluções, cabendo à escola incentivar e usufruir destas características, atuando como mediadora entre a experimentação espontânea e a científica". Para tanto, deve-se utilizar de metodologias diferenciadas, como por exemplo, a situação-problema aliada à experimentação, como meio de estratégias de ensino voltadas à construção e ao questionamento do saber, deve constituir a essência das suas atividades pedagógicas. É necessário incentivar os estudantes a compreenderem o conhecimento e a confrontá-lo constantemente, de modo a se tornarem sujeitos ativos cognitivamente (ROSA; DRUM, 2007).
Campos et al (2012), evidenciam que, no Ensino Fundamental do primeiro ao quinto ano as atividades baseadas na exploração de conceitos podem surgir como alternativa à forma como os professores têm tentado abordar conteúdos relacionados à física. Tais atividades, que devem ser incentivadoras e que podem instigar as crianças para o conhecimento científico, são as atividades investigativas, que visam o estímulo à experimentação, ao teste, ao pensamento lógico e à resolução de situações-problema.
Outro aspecto importante na resolução de situações-problema é sua capacidade motivadora, que instiga o aluno a buscar estratégias para solucionar determinado desafio, além dodesejo de alcançar um bom resultado, mesmo que isso não aconteça. As tomadas de decisões nem sempre são as melhores, mas abre possibilidades para refletir sobre os caminhos a serem seguidos, no sentido de visualizar as melhores estratégias, ou as escolhas não tão satisfatórias, o que valoriza as interações entre os sujeitos potencializando as suas opiniões (CAMPOS et al, 2012).
Em relação às atividades, tem-se que na primeira atividade escolhida o tema era "o problema da pressão", um conteúdo da física estudada pela mecânica dos fluidos, que envolve a compreensão de que a pressão no interior de um fluido aumenta de acordo com o aumento da profundidade.
A segunda atividade escolhida o tema foi "o problema do barquinho". Nessa atividade o aluno tem a oportunidade de se envolver os conceitos de dimensão, superfície de contato e equilíbrio. O problema a ser resolvido consistia em construir um barquinho de papel alumínio e distribuir massas (arruelas) sobre sua superfície sem que ele afundasse.
A terceira atividade tratava da existência do ar e do espaço ocupado por ele, e foi definida como "o problema do copinho". Essa atividade já é conhecida por professores e até por alguns alunos, quando levantam a discussão de que existe ar e que este ocupa lugar no espaço. Na realização da atividade o aluno deveria colocar uma bola de papel no fundo de um copo e afundá-lo dentro de uma bacia contendo água, sem que o papel se molhasse.
As atividades, cujo objetivo principal foi à utilização da situação-problema nos anos iniciais, o motivo da escolha do município e da escola está relacionado a uma boa aproximação do pesquisador, por ser morador da cidade e já conhecer a realidade da escola. Além disso, é alguém que os alunos já conhecem e isso poderia contribuir para que ficassem mais a vontade durante a realização das atividades.
Durante a realização das atividades foram postas aos alunos situações-problema para que pensassem interagindo, manuseando o aparato montado, resolvendo um problema dado e representassem sua solução através da escrita e desenhos. Em seguida, foram propostas discussões e, a partir delas e das representações escritas, realizou-se uma análise levando em conta alguns aspectos tipológicos como relatar, argumentar, expor, descrever ações. De acordo com alguns resultados encontrados foram incluídos dois novos aspectos tipológicos: (i) estabelecer relações e (ii) fazer inferências. Os resultados encontrados confirmam o pressuposto de que essas atividades contribuem para desenvolver certas habilidades nas crianças (CAMPOS et al, 2012)
Nas conclusões, Campos et al (2012) relatam que, embora os estudantes apresentassem dificuldades na escrita e a atividade ter sido realizada pela primeira vez, foi notório o grande número de estudantes expondo suas ideias. A partir da segunda atividade foi perceptível o interesse dos alunos em criar estratégias para solucionar o problema e, no momento do relato escrito, refletirem mais antes de escrever ou desenhar.
E, a partir das produções dos alunos o pesquisador e a professora puderam identificar conhecimentos básicos, iniciais e obviamente ainda em uma linguagem simples e própria da idade dos alunos. Na interação com o grupo os alunos demonstram ser capazes de, a partir de uma atividade prática, argumentar, tomar decisões, descrever ações, estabelecer relações entre fatos e, até mesmo, chegar a conclusões que são o início da construção do seu conhecimento científico..
As discussões feitas pelos grupos despertaram, além da curiosidade, o ato de pensar e de refletir sobre o problema proposto. Além disso, as crianças acabaram desenvolvendo estratégias nas quais as ações levaram à aquisição de outras habilidades de acordo com a situação provocada. A articulação de ideias durante a discussão oral, a representação escrita da atividade vivenciada, a interpretação, o questionamento, a autonomia nas falas, a liderança no grupo, entre outras, são habilidades desenvolvidas nos alunos e que estão além da simples compreensão do conteúdo científico.
Portanto, o ensino nos anos iniciais em ciências, com base nas referências abordadas, e partindo-se da importância da alfabetização científica e da curiosidade e interesse das crianças em compreender os fenômenos naturais, contribuem para levantar discussões acerca da inserção de conceitos físicos no ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental.
EXPERIMENTO: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
MATERIAIS:
•Filtro de café;
• Tesoura;
• Copo transparente;
• Canetinhas Coloridas;
• Álcool.-
Como fazer:
1° PASSO: Corte o papel de filtro em tiras de aproximadamente 5 x 15 mm;
2° PASSO: Com as canetinha façam pontos coloridos um encima da outra, dando um intervalo para que cada ponto possa secar antes que a outra seja feita;
3° PASSO: Pegue o copo transparente e despeje um pouco de álcool;
4° PASSO: Com a tira do filtro já com os pontos coloridos, mergulhe no copo com álcool e observe o efeito das cores.
FOTOS E ANEXOS-
Materiais utilizados.
Recorte o papel de filtro em tiras.
Faça os pontos coloridos. Um ponto encima do outro.
O ponto pronto. Coloque um pouco de álcool no copo transparente.
Coloque a tira no álcool. Algum tempo já no álcool.
O efeito final de cromatografia em papel.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CAMPOS, B.S.; FERNANDES, S.A.; SOUZA, N.F. Física para crianças: abordando conceitos físicos a partir de situações problema. Rev. Bras. Ensino Fís. vol.34 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2012. Disponível em: Acesso em 08 mar. 2014.
MOÇO, Anderson. Iniciação científica nas séries iniciais. Disponível em: Acesso em
ROSA,C.W.; DRUM, C.A.S. Peres e C. Investigações em Ensino de Ciências. in: XVII Simpósio Nacional de Ensino de Física, São Luiz, 2007
www.cromatografialiquida.com.br.
Resultado e conclusão cientifica:------------------------------------------------------------------------
Tanto o álcool puro , como em gel ou a mistura de álcool e agua quando em contato com o papel-filtro inicia-se o processo de puxar o liquido, ou seja, encharca o papel – filtro, a partir da base e , por capilaridade irá começar lentamente a subir o liquido ate a ponta do papel passando pela marcas coloridas.
Então quando o álcool liquido passa pelo ponto colorido demarcado no papel filtro o álcool dissolve a tinta, arrastando consigo pigmentos para a ponta do papel. Percebemos que para cada cor diferente o processo de encharca mento e alteração de cores são diferentes, isso acontece devido às diferenças composições químicas das cores e a interação do álcool serem diferentes.
Com o álcool em gel o processo ocorre o mesmo como citado acima porém as cores descem e se espalham.
Com mistura de agua e álcool liquido as cores sobem e desaparecem.
Independente das cores primárias ou secundárias o resultado do experimento é o mesmo com as cores.
Materiais utilizados Grupo atps
Experiência1 Experiência2 Experiência3 Experiência4
Grupo com as experiências Todas as experiências
Experiência 01 - Como fazer um arco íris
Publico : Educação Fundamenta
O objetivo de fazer essa experiência para o ensino fundamental........... Os alunos poderão aprender com estas aulas, de forma lúdica e interativa, como o arco-íris é formado e ainda sobre a cor branca.
Metodologia – Sandra
Material Utilizado:
1- Um copo transparente com água
2- Uma folha de papel em branco (papel sulfite)
3- Uma lanterna
Procedimento:
Coloca o papel em frente ao copo com água e acenda a lanterna em direção a esse copo.
O que acontece?
Aparece um arco-íris refletido no papel.
Fenômeno Físico:
Como o copo
Porque o copo d'água faz com a luz da lanterna exatamente o que a nuvem faz com a luz do Sol, ou seja, separa as cores da luz. A luz que parece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores coloridas. Juntas elas dão a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor nenhuma, mas se você faz passar por alguma coisa que separe as cores, por exemplo, um copo d'água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.
Experiência 02 – O ovo que flutua e que não afunda
Publico: Educação de Jovens e Adultos
Objetivo:
O objetivo de fazer essa experiência para o Ensino de Jovens e Adultos é que para ensinar os adultos é necessário trazer a realidade que ele vive para dentro da sala de aula, pois para eles , os adultos, é necessário ensinar algo que seja ligado a sua realidade, ao seu dia a dia e a seu cotidiano. Desta maneira nos educando conseguiremos despertar o interesse desse aluno a aprender e ate mesmo reaprender.
Para inserir o Ensino de Ciências para os alunos do EJA, fizemos como metodologia a brincadeira dos porquês para pode explicar a experiência que utilizaremos como pratica de ensino.
Fizemos as perguntas dos porquês....porque será que quando vamos a praia nos não afundamos quando boiamos? Porque será que quando entramos em uma piscina de agua doce nos afundamos? Porque será que bicabornato de sódio quando colocados em roupas brancas elas ficam mais branca?
Temos que pensar na Educação de Jovens e Adultos como uma aula reflexiva, ou seja, trazer a visão de mundo deles para dentro da sala de aula. Nosso desafio como educadores é fazer com que esse aluno tenha o interesse em vir para a sala de aula e aprender de verdade.
Metodologia:
Como metodologia para a realização dessa aula, utilizaremos o uso da internet como recurso de pesquisa da experiência e também para despertar a curiosidade desses alunos ao fazer o experimento em sala de aula. O aluno fara suas observações , o que entendeu, aprendeu. Depois faremos a experiência, isto é, faremos a pratica pedagógica que é o ato da experiência.
Após concluir a experiência faremos a socialização com todos os alunos com a reflexão, entendimento, aprendizado de cada um.
Materiais utilizados:
02 ovos crus
-02 copos transparentes
-01 colher
Água
Sal
Faça os pontos coloridos. Um ponto encima do outro.
O ponto pronto. Coloque um pouco de álcool no copo transparente.
Coloque a tira no álcool. Algum tempo já no álcool.
O efeito final de cromatografia em papel.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CAMPOS, B.S.; FERNANDES, S.A.; SOUZA, N.F. Física para crianças: abordando conceitos físicos a partir de situações problema. Rev. Bras. Ensino Fís. vol.34 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2012. Disponível em: Acesso em 08 mar. 2014.
MOÇO, Anderson. Iniciação científica nas séries iniciais. Disponível em: Acesso em
ROSA,C.W.; DRUM, C.A.S. Peres e C. Investigações em Ensino de Ciências. in: XVII Simpósio Nacional de Ensino de Física, São Luiz, 2007
www.cromatografialiquida.com.br.
Etapa 02 – Cromatografia
Cromatografia é um método físico – químico que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas fases imiscíveis. A fase móvel ( gás, liquido ou fluido super critico) e fase estacionaria(fixa, colocada em uma superfície solida).-
Cromatografia em papel é uma das técnicas mais simples e que requer menos instrumentos para sua realização. Nesse tipo de cromatografia a amostra (álcool, ou agua – material liquido) flui por uma tira de papel absorvente disposto verticalmente. O papel é composto por moléculas de celulose que possuem uma forte afinidade pela agua presente na mistura do solvente, mas muito pouca afinidade pela fase orgânica, atuando como suporte sem inerte contendo a fase estacionaria aquosa. A medida que o liquido solvente flui no papel absorvente ocorre alterações físicas – químicas.
Nome do experimento: Cromatografia em papel
Material utilizado:
Papel de filtro de café
Tesoura
Álcool liquido.
-Álcool gel
Água
Canetinha hidrográfica colorida
Copo de vidro transparente
Procedimento de realização do experimento :
Cortamos o papel em tiras de 5x15 cm, utilizando a canetinha hidrocor desenhamos um ponto na cor amarela na base no papel , mais ou menos 1 cm de distancia, fizemos outro ponto de cor azul , e um terceiro ponto na cor vermelha. Escolhemos a principio essas cores porque são cores primarias e sabemos que as cores primárias são únicas, elas são cores puras que não pode se obter de nenhuma outra mistura de cores. Logo depois fizemos os experimentos com outras cores como a laranja, rosa, verde, roxo, preto que são conhecidas como cor secundaria que se originam das misturas das cores primarias.
Colocamos no copo primeiramente somente álcool liquido fizemos o experimento, depois fizemos com álcool em gel e em seguida com água pura.
Após colocar o liquido no copo, usamos a medida de 05 cm de liquido da base, mergulhamos as tiras de papel.
Cromatografia é um método físico – químico que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas fases imiscíveis. A fase móvel ( gás, liquido ou fluido super critico) e fase estacionaria(fixa, colocada em uma superfície solida).-
Cromatografia em papel é uma das técnicas mais simples e que requer menos instrumentos para sua realização. Nesse tipo de cromatografia a amostra (álcool, ou agua – material liquido) flui por uma tira de papel absorvente disposto verticalmente. O papel é composto por moléculas de celulose que possuem uma forte afinidade pela agua presente na mistura do solvente, mas muito pouca afinidade pela fase orgânica, atuando como suporte sem inerte contendo a fase estacionaria aquosa. A medida que o liquido solvente flui no papel absorvente ocorre alterações físicas – químicas.
Nome do experimento: Cromatografia em papel
Material utilizado:
Papel de filtro de café
Tesoura
Álcool liquido.
-Álcool gel
Água
Canetinha hidrográfica colorida
Copo de vidro transparente
Procedimento de realização do experimento :
Cortamos o papel em tiras de 5x15 cm, utilizando a canetinha hidrocor desenhamos um ponto na cor amarela na base no papel , mais ou menos 1 cm de distancia, fizemos outro ponto de cor azul , e um terceiro ponto na cor vermelha. Escolhemos a principio essas cores porque são cores primarias e sabemos que as cores primárias são únicas, elas são cores puras que não pode se obter de nenhuma outra mistura de cores. Logo depois fizemos os experimentos com outras cores como a laranja, rosa, verde, roxo, preto que são conhecidas como cor secundaria que se originam das misturas das cores primarias.
Colocamos no copo primeiramente somente álcool liquido fizemos o experimento, depois fizemos com álcool em gel e em seguida com água pura.
Após colocar o liquido no copo, usamos a medida de 05 cm de liquido da base, mergulhamos as tiras de papel.
Resultado e conclusão cientifica:------------------------------------------------------------------------
Tanto o álcool puro , como em gel ou a mistura de álcool e agua quando em contato com o papel-filtro inicia-se o processo de puxar o liquido, ou seja, encharca o papel – filtro, a partir da base e , por capilaridade irá começar lentamente a subir o liquido ate a ponta do papel passando pela marcas coloridas.
Então quando o álcool liquido passa pelo ponto colorido demarcado no papel filtro o álcool dissolve a tinta, arrastando consigo pigmentos para a ponta do papel. Percebemos que para cada cor diferente o processo de encharca mento e alteração de cores são diferentes, isso acontece devido às diferenças composições químicas das cores e a interação do álcool serem diferentes.
Com o álcool em gel o processo ocorre o mesmo como citado acima porém as cores descem e se espalham.
Com mistura de agua e álcool liquido as cores sobem e desaparecem.
Independente das cores primárias ou secundárias o resultado do experimento é o mesmo com as cores.
Materiais utilizados Grupo atps
Experiência1 Experiência2 Experiência3 Experiência4
Grupo com as experiências Todas as experiências
Experiência 01 - Como fazer um arco íris
Publico : Educação Fundamenta
O objetivo de fazer essa experiência para o ensino fundamental........... Os alunos poderão aprender com estas aulas, de forma lúdica e interativa, como o arco-íris é formado e ainda sobre a cor branca.
Metodologia – Sandra
Material Utilizado:
1- Um copo transparente com água
2- Uma folha de papel em branco (papel sulfite)
3- Uma lanterna
Procedimento:
Coloca o papel em frente ao copo com água e acenda a lanterna em direção a esse copo.
O que acontece?
Aparece um arco-íris refletido no papel.
Fenômeno Físico:
Como o copo
Porque o copo d'água faz com a luz da lanterna exatamente o que a nuvem faz com a luz do Sol, ou seja, separa as cores da luz. A luz que parece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores coloridas. Juntas elas dão a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor nenhuma, mas se você faz passar por alguma coisa que separe as cores, por exemplo, um copo d'água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.
Experiência 02 – O ovo que flutua e que não afunda
Publico: Educação de Jovens e Adultos
Objetivo:
O objetivo de fazer essa experiência para o Ensino de Jovens e Adultos é que para ensinar os adultos é necessário trazer a realidade que ele vive para dentro da sala de aula, pois para eles , os adultos, é necessário ensinar algo que seja ligado a sua realidade, ao seu dia a dia e a seu cotidiano. Desta maneira nos educando conseguiremos despertar o interesse desse aluno a aprender e ate mesmo reaprender.
Para inserir o Ensino de Ciências para os alunos do EJA, fizemos como metodologia a brincadeira dos porquês para pode explicar a experiência que utilizaremos como pratica de ensino.
Fizemos as perguntas dos porquês....porque será que quando vamos a praia nos não afundamos quando boiamos? Porque será que quando entramos em uma piscina de agua doce nos afundamos? Porque será que bicabornato de sódio quando colocados em roupas brancas elas ficam mais branca?
Temos que pensar na Educação de Jovens e Adultos como uma aula reflexiva, ou seja, trazer a visão de mundo deles para dentro da sala de aula. Nosso desafio como educadores é fazer com que esse aluno tenha o interesse em vir para a sala de aula e aprender de verdade.
Metodologia:
Como metodologia para a realização dessa aula, utilizaremos o uso da internet como recurso de pesquisa da experiência e também para despertar a curiosidade desses alunos ao fazer o experimento em sala de aula. O aluno fara suas observações , o que entendeu, aprendeu. Depois faremos a experiência, isto é, faremos a pratica pedagógica que é o ato da experiência.
Após concluir a experiência faremos a socialização com todos os alunos com a reflexão, entendimento, aprendizado de cada um.
Materiais utilizados:
02 ovos crus
-02 copos transparentes
-01 colher
Água
Sal
Procedimento:
1- Pegue os dois copos, marca com uma caneta de retroprojetor, ou se preferir com uma fita crepe, um copo com a palavra com sal e outro copo com a palavra sem sal.
2- Encha os dois copos com água. É importante que os dois copos estejam com a mesma quantidade de água. Coloque água suficiente para cobrir o ovo. Em um dos copos que esta escrito sal, você deve adicionar duas colheres de sal e mexer bem ate dissolver o sal. OBSERVAÇÃO: para fazer essa experiência é necessário esperar um minuto para que o sal dilua todo na água. Isso fara sua experiência dar correto.
3- Coloque um ovo dentro de cada um dos copos.
O que acontece?
Um ovo que esta dentro da água com sal vai afundar e o outro ovo que esta dentro da água sem o sal vai afundar.
1- Pegue os dois copos, marca com uma caneta de retroprojetor, ou se preferir com uma fita crepe, um copo com a palavra com sal e outro copo com a palavra sem sal.
2- Encha os dois copos com água. É importante que os dois copos estejam com a mesma quantidade de água. Coloque água suficiente para cobrir o ovo. Em um dos copos que esta escrito sal, você deve adicionar duas colheres de sal e mexer bem ate dissolver o sal. OBSERVAÇÃO: para fazer essa experiência é necessário esperar um minuto para que o sal dilua todo na água. Isso fara sua experiência dar correto.
3- Coloque um ovo dentro de cada um dos copos.
O que acontece?
Um ovo que esta dentro da água com sal vai afundar e o outro ovo que esta dentro da água sem o sal vai afundar.
Fenômeno Físico:
O Ovo tem uma densidade maior que a água sem sal e afunda. Quando a água tem sal a densidade da água muda, ela fica mais densa que a água sem sal.
Densidade é uma relação entre massa e volume. Se utilizamos o mesmo volume de água nos dois copos e , depois de diluir bem o sal em um deles o volume não variou, no copo que tem sal, temos mais massa(água + sal) que no copo sem sal (água pura). Ou seja, a água com sal tem mais massa que a mesma quantidade de água sem sal e, por isso, é mais densa.
O Ovo tem uma densidade maior que a água sem sal e afunda. Quando a água tem sal a densidade da água muda, ela fica mais densa que a água sem sal.
Densidade é uma relação entre massa e volume. Se utilizamos o mesmo volume de água nos dois copos e , depois de diluir bem o sal em um deles o volume não variou, no copo que tem sal, temos mais massa(água + sal) que no copo sem sal (água pura). Ou seja, a água com sal tem mais massa que a mesma quantidade de água sem sal e, por isso, é mais densa.
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