domingo, 28 de abril de 2019

NOVA ESCOLA 68

E se o ministro fosse técnico da seleção brasileira?
Nova Escola <email@email.novaescola.org.br>
Ter, 09/04/2019 19:01

Nova Escola 
Olá!
Há algumas semanas, Ernesto Faria, diretor do Iede, contou para a redação da Nova Escola, em uma reunião, que estava refletindo sobre o tratamento dado às pessoas indicadas para o Ministério da Educação. Como pode uma pessoa que não tem experiência na área ser chamada para comandar o maior posto da Educação?
Nós (infelizmente) estamos acostumados com isso quando se trata de indicações para ministérios e outros cargos que envolvem política. Mas o que aconteceria se víssemos uma notícia de que um preparador físico ou massagista foi nomeado para ser técnico da seleção brasileira de futebol masculino rumo ao hexacampeonato? Eu que adoro futebol (assim como Ernesto e a maior parte da Nova Escola) imagino que haveria, no mínimo, uma grande indignação coletiva. Por que a Educação não mobiliza da mesma maneira?
Ontem, com a saída de Ricardo Vélez Rodríguez e a indicação de Abraham Weintraub para o comando do MEC, Ernesto escreveu um artigo aprofundando essa reflexão que vinha fazendo há algumas semanas. Leia o artigo completo.
Em tempo: veja aqui também um pouco do que pensa o novo ministro Abraham Weintraub.
Educação Infantil pelo mundo
Um relatório do Unicef divulgado ontem mostrou que 175 milhões de crianças com idade para frequentar a Educação Infantil em todo o mundo ainda estão fora da escola. Considerando a meta de universalização da Educação até 2030, isso significa que vamos precisar de 9,3 milhões de novos professores só nessa etapa. Saiba mais sobre o estudo clicando aqui.
Alfabetização
Hoje trago uma sugestão de três planos de aula para o 1º ano que compõem uma unidade em Língua Portuguesa. Ou seja: os três, juntos, são uma espécie de sequência didática sobre uma análise das palavras e seus significados.
primeiro plano de aula foca na escrita espontânea dos nomes dos personagens que as crianças conhecem para que você possa analisar quais letras elas usam para representar fonemas. Na segunda aula, a comparação da produção da turma com a escrita convencional dos nomes permite uma reflexão sobre o sistema de escrita. Por fim, na terceira aula , um jogo da memória que associa o personagem ao seu nome.
Por hoje, é só. Amanhã trago mais sugestões!
Um abraço,
Paula Pereza PerfilPaula Peres
Repórter de NOVA ESCOLA
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