FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
DISCIPLINA:
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO: PEDAGOGIA | |
PROFESSORA: ADRIANA RIBEIRO |
ALUNA: ELAINE CRISTINA MARIANO
ANÁPOLIS
– GOIÁS
2014
MENSAGEM
Dedico este trabalho
primeiramente a Deus, por me proporcionar a oportunidade de trabalhar e assim
pagar a faculdade.
Dedico também aos meus familiares pelo apoio e incentivo nas horas difíceis e aos professores, que são a mola mestra para nós futuros pedagogos.
Dedico também aos meus familiares pelo apoio e incentivo nas horas difíceis e aos professores, que são a mola mestra para nós futuros pedagogos.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é
sobre a Geografia e a História e suas contribuições ao longo dos anos.
Este trabalho tem como
objetivo mostrar a importância da Geografia e da História, que permite ao aluno
o desenvolvimento social, cultural, crítico, científico, tornando esses
sujeitos de hoje ainda crianças futuros homens preparados para enfrentar os
meio socioculturais prontos a assumir suas ambições e responsabilidades como
adultos.
Através de pesquisas, estudos, desenvolvi este trabalho com muita dedicação e responsabilidade.
Através de pesquisas, estudos, desenvolvi este trabalho com muita dedicação e responsabilidade.
DESENVOLVIMENTO
SOCIOLOGIA
A Sociologia é uma das
ciências humanas que estuda as unidades que formam a sociedade, ou seja, estuda
o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os
indivíduos em associações, grupos e instituições.
Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar os fenômenos sociais, tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de interdependência.
Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar os fenômenos sociais, tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de interdependência.
É uma ciência que
pertence ao grupo das ciências sociais e humanas.
O objeto de estudo da sociologia engloba a análise dos fenômenos de interação entre os indivíduos, as formas internas de estrutura (as camadas sociais, a mobilidade social, os valores, as instituições, as normas, as leis), os conflitos e as formas de cooperação geradas através das relações sociais.
O objeto de estudo da sociologia engloba a análise dos fenômenos de interação entre os indivíduos, as formas internas de estrutura (as camadas sociais, a mobilidade social, os valores, as instituições, as normas, as leis), os conflitos e as formas de cooperação geradas através das relações sociais.
PALEONTOLOGIA
A Paleontologia (do
grego palaiós, antigo + óntos, ser + lógos, estudo) é a ciência natural que estuda a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento
ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação
biológica no registro geológico, isto é, a formação dos fósseis. O cientista
responsável pelos estudos dessa ciência é denominado de paleontólogo.
HISTÓRIA
História é uma ciência
humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo. A História analisa os
processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado
período histórico, cultura ou civilização.
História é a ciência que estuda o passado, analisando as transformações para tentar entender o presente. Neste sentido, ao resgatar o passado, permite conferir sentindo para o presente, ajudando a transformar a realidade a partir de sua compreensão, guiando rumo ao futuro.
História é a ciência que estuda o passado, analisando as transformações para tentar entender o presente. Neste sentido, ao resgatar o passado, permite conferir sentindo para o presente, ajudando a transformar a realidade a partir de sua compreensão, guiando rumo ao futuro.
GEOGRAFIA
Geografia
é uma ciência que estuda as características da superfície do planeta Terra, os
fenômenos climáticos e a ação do ser humano no meio ambiente e vice-versa.
A Geografia é uma ciência muito importante, pois permite ao homem compreender melhor o planeta em que vive. Para isso, esta ciência dispõe de diversos recursos matemáticos e tecnológicos. A estatística, por exemplo, é muito usada na área da pesquisa populacional. Os satélites são fundamentais na elaboração de mapas, além de fornecerem dados importantes para a verificação de mudança na vegetação do planeta.
A Geografia é uma ciência muito importante, pois permite ao homem compreender melhor o planeta em que vive. Para isso, esta ciência dispõe de diversos recursos matemáticos e tecnológicos. A estatística, por exemplo, é muito usada na área da pesquisa populacional. Os satélites são fundamentais na elaboração de mapas, além de fornecerem dados importantes para a verificação de mudança na vegetação do planeta.
Letramento
Cartográfica é um processo de construção de estruturas e conhecimentos
favoráveis a leitura e interpretação dos mapas e demais produtos cartográficos.
O Letramento
Cartográfica é uma proposta de transposição didática da Cartografia Básica e da
Cartografia Temátical, em que se aborde o mapa do ponto de vista metodológico e
cognitivo. Ela é uma proposta para que alunos vivenciem as funções do
cartógrafo e do geógrafo, transitando do nível elementar para o nível avançado,
tornando-se leitores eficientes de mapas.
Assim, entender o espaço geográfico com suas múltiplas realidades é conceber a cartografia como um instrumento que permita a formação da cidadania dos alunos.
Assim, entender o espaço geográfico com suas múltiplas realidades é conceber a cartografia como um instrumento que permita a formação da cidadania dos alunos.
ANTROPOLOGIA
Antropologia é uma
ciência que se dedica ao estudo do ser humano de forma holística. O termo é de
origem grega e é a junção de anthropos(“homem” ou”animal”) e de
logos(conhecimento”). A Antropologia é uma ciência integradora que estuda o
homem no âmbito da sociedade e da cultura a que pertence, combinando
perspectivas das ciências naturais, sociais e humanas.
Por outras palavras, esta
ciência estuda a origem e o desenvolvimento da variabilidade humana e dos modos
de comportamento sociais através do tempo e do espaço.
Numismática
(do grego clássico νόμισμα - nomisma,
através do latim numisma, moeda) é a
ciência que tem por objetivo o estudo das moedas e das medalhas.
Por numismática
entende-se o estudo essencialmente científico das moedas e medalhas, porém na
atualidade o termo “numismático” vem sendo empregado como sinônimo ao
colecionismo de moedas, incluindo também o estudo dos objetos
"monetiformes", ou seja, assemelhados às moedas, como por exemplo as
medalhas (que têm função essencialmente comemorativa), os jetons (geralmente emitidos por corporações para
identificar seus membros), moedas particulares (destinadas a circular em
círculos restritos, como uma fazenda ou localidade) ou ainda os pesos
monetários (que serviam para conferir os pesos das moedas em circulação).
Coleção de moedas
Coleção de moedas
PSICOLOGIA
Psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía,
de ψυχή, psykhé, “psique”,
“alma”", “mente” e λόγος, lógos,
"palavra", "razão" ou "estudo") "é o estudo
do comportamento e dos processos mentais (experiências subjetivas inferidas
através do comportamento)". O principal foco da psicologia se encontra no
indivíduo, em geral humano, mas o estudo do comportamento animal para fins de pesquisa e correlação, na área
da psicologia comparada, também desempenha um papel importante.
ARQUEOLOGIA
Arqueologia cuja
origem etimológica vem de arqueo, antigo e lógos, estudo) é uma ciência social
que estuda as sociedades, podendo ser tanto as que ainda existem, quanto as
atualmente extintas, através de seus restos materiais, sejam estes objetos
móveis (como por exemplo objeto de arte, como as Venus) ou objetos imóveis
(como é o caso de estruturas arquitetônicas). Também se incluem as intervenções
no meio ambiente efetuadas pelo homem.
A maioria dos primeiros
arqueólogos, que aplicaram a sua disciplina aos estudos das antiguidades,
definiram a arqueologia como o "estudo sistemático dos restos materiais da
vida humana já desaparecida". Outros arqueólogos enfatizaram aspectos
psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como "a reconstrução
da vida dos povos antigos".
HERÁLDICA
A Heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte
de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam
aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos
torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram
pintados nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de
armas é definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual
é dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
O Brasão
de armas da Ucrânia usa um
leão
e um cossaco como suporte.
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PALEOGRAFIA
Paleografia (do grego παλαιός, antigo
e γραφή, escrita) é o estudo de textos manuscritos antigos e medievais,
independentemente da língua veicular do documento. Por extensão de sentido, a
paleografia estuda a origem, a forma e a evolução da escrita, independentemente
do tipo de suporte físico onde foi registrada, do material utilizado para
proceder ao registo, do lugar onde foi utilizada e do povo que a utilizou e dos
sinais gráficos que adotou para exprimir a linguagem.
CULTURA
A cultura é o conjunto de formas e
expressões que caracterizarão no tempo uma sociedade determinada. Pelo conjunto
de formas e expressões, entende-se e inclui os costumes, crenças, práticas
comuns, regras, normas, códigos, vestimenta, religião, rituais e maneiras de
ser que predominam na maioria das pessoas que a integram.
Também, o mesmo termo
serve para denominar a educação e habilidades que dispõe um indivíduo,
pessoalmente e por fora desse todo que resulta ser a cultura.
Foi
em meados do século XlX que a história da civilização substitui a história
sagrada, porém assimilando seus traços, narrando grandes lutas e eventos. No
caso do Brasil a Independência e a Constituição foram assunto, pois nessa época
a República e o aportamento de imigrantes fazia necessário transmitir os
valores patrióticos e cívicos aos que ali chegavam.
Apesar de algumas
reformas advindas da República, pouco se alterou o currículo nas escolas
públicas do país nos anos que se seguiram. Já nas décadas de 1960 e 1970, sob o
domínio militar, a história passa a ser uma disciplina bastante relevante
aliada à geografia, conhecida como Estudos Sociais, pois se vê crescer o
espírito nacionalista. Com a possibilidade de voltar a ser uma disciplina,
ainda na década de 1970 a história passa a sofrer contestações e passa-se a ver
o homem como sujeito histórico e sobre como todos os homens tem um papel
fundamental na formulação da história. O pensamento marxista é a espinha dorsal
do que se passou a chamar de História Crítica com o objetivo de desenvolver
atitudes e compreensão da realidade e de capacitação para cidadania (CRUZ,
2005, p. 6-7).
Com a LDB de 1996,
conhecida como Lei 9394/96, e consequentemente dos novos Parâmetros
Curriculares Nacionais, o ensino de História, que era vinculado ao de Geografia
na disciplina de Estudos Sociais passou por uma reformulação do currículo e com
a exigência de professores e historiadores, as disciplinas foram desvinculadas
e definidas segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, como disciplinas
distintas porém, interligadas em seu contexto. Para Oliveira (2003, p. 260),
“consolidou-se a divisão do Estudos Sociais, até então englobando áreas de
História e Geografia, em áreas específicas”. A partir de então os currículos
foram modificados e a história passou a ser ensinada nas escolas desde a
educação infantil até a séries iniciais do ensino fundamental.
São publicados em 1997,
os PCNs, Parâmetros Curriculares Nacionais, que tem por objetivo orientar e
auxiliar na execução do trabalho pedagógico e na elaboração de aulas, e que
façam com que os alunos construam o seu conhecimento através de um processo
crítico, para consolidar-se como cidadão. Os PCNs vieram publicados em dez
capítulos, divididos por disciplinas, entre elas a de História, que divide o
capítulo cinco da coleção com Geografia, mas de forma distinta e definida.
Trazem em seu conteúdo os objetivos principais da História no ensino
fundamental e caracterizam o mesmo para que o professor possa se orientar na
elaboração do conteúdo e na forma de aplicação do mesmo.
Estudar História e
Geografia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental resulta em uma grande
contribuição social. O ensino da História e da Geografia pode dar ao aluno
subsídios para que ele compreenda, de forma mais ampla, a realidade na qual
está inserido e nela interfira de maneira consciente e propositiva.
Estudos (importância) por meios de mapas: as mudanças e as
permanências
CARTOGRAFIA
A
cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo
como produto final o mapa. Ou seja, é a ciência que trata da concepção,
produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. Na cartografia, as
representações de área podem ser acompanhadas de diversas informações, como
símbolos, cores, entre outros elementos. A cartografia é essencial para o
ensino da Geografia e tornou-se muito importante na educação contemporânea,
tanto para as pessoas atenderem às necessidades do seu cotidiano quanto para
estudarem o ambiente em que vivem.
O surgimento
Os primeiros mapas foram traçados no
século VI a.C. pelos gregos que, em função de suas expedições militares e de
navegação, criaram o principal centro de conhecimento geográfico do mundo
ocidental. O mais antigo mapa já encontrado foi confeccionado na Suméria, em
uma pequena tábua de argila, representando um Estado. A confecção de um mapa
normalmente começa a partir da redução da superfície da Terra em seu tamanho.
Em mapas que figuram a Terra por inteiro em pequena escala, o globo se apresenta
como a única maneira de representação exata. A transformação de uma superfície
esférica em uma superfície plana recebe a denominação de projeção cartográfica.
Na
pré-história, a Cartografia era usada para delimitar territórios de caça e
pesca. Na Babilônia, os mapas do mundo eram impressos em madeira, mas foram
Eratosthenes de Cirene e Hiparco (século III a.C.) que construíram as bases da
cartografia moderna, usando um globo como forma e um sistema de longitudes e
latitudes. Ptolomeu desenhava os mapas em papel com o mundo dentro de um
círculo. Com a era dos descobrimentos, os dados coletados durante as viagens
tornaram os mapas mais exatos. Após a descoberta do novo mundo, a cartografia
começou a trabalhar com projeções de superfícies curvas em impressões planas.
Atualmente...
Hoje,
a cartografia é feita por meios modernos, como as fotografias aéreas
(realizadas por aviões) e o sensoriamento remoto por satélite. Além disso, com
os recursos dos computadores, os geógrafos podem obter maior precisão nos
cálculos, criando mapas que chegam a ter precisão de até 1 metro. As
fotografias aéreas são feitas de maneira que, sobrepondo-se duas imagens do
mesmo lugar, obtém-se a impressão de uma só imagem em relevo. Assim,
representam-se os detalhes da superfície do solo. Depois, o topógrafo completa
o trabalho sobre o terreno, revelando os detalhes pouco visíveis nas
fotografias.
Paralelos “e Meridianos:”
Linhas imaginárias que dividem a terra. Os paralelos sempre na horizontal e os meridianos
sempre na vertical.
A
fim de facilitar os estudos sobre a terra, os cientistas a dividiu em linhas
imaginárias que a cortam nas posições vertical e horizontal. Essas linhas são chamadas
de paralelos e meridianos.
Paralelos
e Meridianos são linhas imaginárias utilizadas pelo homem na cartografia para
facilitar a localização no globo terrestre. Os paralelos correspondem à linha
do equador, que divide o mundo em Norte e Sul; aos trópicos de Capricórnio e
Câncer; e aos círculos polares Árticos e Antártico. Os paralelos são círculos
que se formam na intersecção do globo com planos paralelos ao Equador.
Os
paralelos vão sempre à direção leste-oeste. Já os meridianos são semicírculos
máximos, cujos extremos coincidem com os polos norte e sul da Terra.
Além
disso, os meridianos têm direção norte-sul e se apresentam em números infinitos
no globo terrestre. ------------------------------------------------------------------------------
Os
paralelos vão dar origem àquilo que chamamos de latitudes. Já os meridianos vão
dar origem àquilo que chamamos de longitudes. Juntas, as latitudes e longitudes
formam as coordenadas geográficas. A partir das coordenadas geográficas é
possível localizar ponto existente na Terra, o que é muito útil para viajantes,
marinheiros, e para quem gosta de saber exatamente onde está.
Único meridiano a receber um nome
Latitude
e longitude são descrições da localização, ou coordenadas geográficas, de
um determinado lugar na Terra. O modo como a latitude é definida depende da
superfície de referência utilizada, e longitude é medida em graus, de zero a
180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano de Greenwich, e não há uma
posição para marcar a longitude.
Latitude é o ângulo entre o plano do
equador à superfície de referência. A latitude mede-se para norte e para sul do
equador, entre 90º sul, no Pólo Sul e 90º norte, no Pólo Norte. A latitude é a
distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich, esta distância
mede-se em graus, podendo variar entre 0º (no equador) e 90º para Norte ou para
Sul.
Por outro lado, a longitude é medida ao
longo do Equador, e representa a distância entre um ponto e o Meridiano de
Greenwich. Também é medida em graus, podendo ir de 0º a 180º para Leste ou
para Oeste.
A medição da longitude é importante
tanto para a cartografia como para uma navegação segura no oceano. Ao longo da
história, muitos exploradores lutaram para encontrar um método de determinar a
longitude, como Américo Vespúcio e Galileu. Porém, o cálculo da longitude
sempre apresentou sérios problemas, principalmente no alto mar. Determinar a
latitude é mais simples, basta medir o
ângulo entre o horizonte e a Estrela Polar com ajuda de um quadrante,
astrolábio ou sextante.
A nossa posição sobre a Terra é
referenciada em relação ao equador e ao meridiano de Greenwich e baseia-se em
três denominações: a latitude, a longitude e a altitude.
Construção da linha do tempo da
evolução do homem na História
Imagem
que mostra a evolução do homem ao longo do tempo com seus respectivos nomes e
formato do crânio.
Primatas: Os mais antigos
viveram há cerca de 70 milhões de anos. Esses
mamíferos de pequeno porte habitavam as árvores das florestas e alimentavam-se
de olhas e insetos.
Hominoides: São primatas que viveram entre aproximadamente 22 e 14 milhões de anos atrás. O procônsul, que tinha o tamanho de um pequeno gorila, habitava em árvores, mas também descia ao solo; era quadrúpede, isto é, locomovia-se sobre as quatro patas. Descendente do procônsul, o kenyapiteco às vezes endireitava o corpo e se locomovia sobre as patas traseiras.
Hominídeos: Família que inclui o gênero
australopiteco e também o gênero humano. O australopiteco afarense, que
viveu há cerca de 3 milhões de anos, era um pouco mais alto que o chimpanzé. Já
caminhava sobre os dois pés e usava longos braços se pendurar nas
árvores. Mais alto e pesado, o australopiteco africano viveu entre 3
milhões e 1 milhão de anos. Andava ereto e usava as mãos para coletar frutos e
atirar pedras para abater animais.
Homo habilis: Primeiro hominídeo do gênero Homo. Viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás. Fabricava instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provável,ente, desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África.
Homo erectus: Descente do Homo habilis, viveu entre 6 milhões de anos e 150 mil anos atrás. Saiu da África, alcançando a Europa, a Ásia e a Oceania. Fabricava instrumentos de pedra mais complexos e cobria o corpo com peles de animais. Vivia em grupos de vinte a trinta membros e utilizava uma linguagem mais sofisticada. Foi o descobridor do fogo.
Homem de Neandertal: Provável descendente do Homo erectus, viveu há cerca de 200 mil a 30 mil anos. Habilidoso, criou muitas ferramentas e fabricava armas e abrigos com ossos de animais. Enterrava os mortos nas cavernas, com flores e objetos. Conviveu com os primeiros homens modernos e desapareceu por motivos até hoje desconhecido.
Homo sapiens: Descendente do Homo erectus, surgiu entre 100 mil e 50 mil anos atrás. Trata-se do homem moderno. Espalhou-se por toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a pintura e a agricultura.
É
preciso lembrar, porém, que esse painel não está completo. Ele apenas resume o
que foi possível concluir a partir dos fósseis estudados até hoje. Ainda faltam muitas peças no
quebra cabeça da evolução humana, por exemplo, o tão procurado "elo
perdido", aquele espécime com características de primatas e de humanos,
que explicaria um importante passo da humanidade em sua fascinante aventura
sobre a Terra.
Qual a importância dos documentos
escritos para a História
Geralmente
a linha divisória entre a pré-história e a história é atribuída ao tempo em que
surgiram os registros escritos. A importância da
escrita para a história e para a conservação de registros vem do fato de que
estes permitem o armazenamento e a propagação de informações não só entre
indivíduos, mas também por gerações.
A
consolidação da História como ciência passou a exigir, intensamente, a presença
dos documentos e, consequentemente, dos arquivos, que já remontavam às
primeiras civilizações com o aparecimento da escrita. Se pudermos reconstituir
o passado dos egípcios, assírios, babilônios, cretenses, hebreus, gregos,
romanos, chineses, hindus, enfim o mundo todo, devemos ao encontro e decifração
de suas escritas primitivas encontradas nos papiros, nas pedras, na madeira.
No
Brasil, os primeiros documentos sobre seu descobrimento, os primórdios e o
desenrolar da colonização portuguesa, encontramos nos arquivos de Portugal:
Torre do Tombo, Alfândega, Ajuda, Coimbra, Évora, Porto e o Arquivo Histórico
Ultramarino, que, com as reformas realizadas, tornou-se o mais importante
centro dos documentos das colônias portuguesas. Também nos interessam os
arquivos espanhóis, sobretudo quando se recorre à documentação do período 1580
a 1640, em que Portugal esteve unido à Espanha dos Filipes. Na Holanda, muitos
documentos existentes nos arquivos revelam aspectos importantes da permanência
do holandês no Brasil, sendo que grande número deles existe, traduzido, no
Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, chegados por iniciativa do
Imperador Pedro II.
Ainda
em Roma, no Arquivo do Vaticano, encontramos documentos, geralmente em Latim,
abrangendo a correspondência dos responsáveis pelas ordens religiosas atuantes,
do Brasil, às autoridades de Santa Fé.
Fotografias, Museus, Músicas,
Cinema, Literatura e Jornal, como
trabalhar com estas ferramentas em sala
de aula
Exemplos de como se trabalhar com essas ferramentas em
sala de aula:
O professor pode mandar pesquisas para casa
sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma
notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as
propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de
jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias
do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais;
usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar
com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da
escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e
direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
Na literatura o
professor deve realizar seleção de textos literários, tendo em vista os
interesses e a capacidade interpretativa dos alunos. É preciso mostrar que
qualquer obra literária é formada por meio do entrelaçamento de registros
linguísticos e estéticos. Além disso, é importante que o aluno tenha a
liberdade de selecionar seus próprios textos, a partir de suas experiências
prévias de leitura, no sentido de descobrir o prazer de ler.
É fundamental que a escola aborde a função social da literatura como uma possibilidade de "ler o mundo", contribuindo, assim, para a formação de leitores críticos, capazes de articular a leitura de mundo à leitura produzida em sala de aula.
É fundamental que a escola aborde a função social da literatura como uma possibilidade de "ler o mundo", contribuindo, assim, para a formação de leitores críticos, capazes de articular a leitura de mundo à leitura produzida em sala de aula.
Na
música cabe ao professor estar atento à pertinência do tema musical à matéria
lecionada e fazer um planejamento que permita ao aluno desenvolver análise e
interpretação da letra, defendendo-a, rebatendo-a e/ou lhe acrescentando algo.
Antes de apresentar a música aos alunos, deve-se ter consciência do tema a ser trabalhado e do conhecimento prévio dos alunos.
Antes de apresentar a música aos alunos, deve-se ter consciência do tema a ser trabalhado e do conhecimento prévio dos alunos.
A
Cultura Material é formada por um conjunto de bens culturais classificados
segundo sua natureza: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico;
belas artes; e das artes aplicadas. Eles estão divididos em bens imóveis –
núcleos urbanos, sítios arqueológicos e paisagísticos e bens individuais – e
móveis – coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais,
bibliográficos, arquivísticas, videográficos, fotográficos e cinematográficos.
A
Cultura Imaterial está relacionada aos saberes, às habilidades, às crenças, às
práticas, ao modo de ser das pessoas. Desta forma podem ser considerados bens
imateriais: conhecimentos enraizados no cotidiano das comunidades;
manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; rituais e
festas que marcam a vivência coletiva da religiosidade, do entretenimento e de
outras práticas da vida social; além de mercados, feiras, santuários, praças e
demais espaços onde se concentram e se reproduzem práticas culturais.
A
Cultura Material e Imaterial traz tudo aquilo que tem significado, valor para
as sociedades, onde observamos a ligação intrínseca entre este bem ambiental e
a sociedade, como formador da identidade e memória nacional, e portanto
indissociável de seu povo, sendo portanto, fonte de
diversidade cultural e sua existência é importante para a identidade de toda
sociedade.
A
importância da cultura material está relacionada com a finalidade ou sentido
que os objetos têm para um povo numa cultura, ou seja, a importância e
influência que exercem na definição da identidade cultural de uma sociedade. O
que é material e físico, objeto ou artefato é entendido pelos seres humanos
como um legado, como algo é para ser apreendido, usado e preservado, que ensina
a reproduzir o mesmo objeto ou a guardar a sua memória.
A importância da Cultura Imaterial é que sendo
transmitida de geração em geração, gera um sentimento de continuidade e
identificação, engloba o universo das culturas populares tradicionais e das
manifestações folclóricas que os indivíduos buscam preservar e valorizar em
respeito às gerações passadas, é o conhecimento que não foi ensinado por meio
de livros, registros formais ou ensinamentos sistemáticos, mas sim, o
conhecimento transmitido na prática, na forma oral ou por meio de gestos, de
geração para geração.
Tradição e transmissão de conhecimento são fatores essenciais para a continuidade da cultura intangível,
para a construção da identidade de um grupo, povo ou nação.
CONCLUSÃO
Neste
trabalho abordamos o assunto sobre Geografia e História e conclui que é preciso
nos aprofundarmos nestas disciplinas, afim de obtermos um conhecimento mais
abrangente para assim propiciar aos
nossos alunos uma aprendizagem significativa, mostrando o que está acontecendo
hoje, fruto do ocorrido tempos atrás, e as atualidades que ocorrem pelo mundo
aonde se localizam os países e aqueles atos e tomadas de decisões que
influenciam no hoje.
Este
trabalho me mostrou o real valor da
importância do Ensino de História e de Geografia, pois estudar História e
Geografia não é só vê o que já aconteceu (passado), ou ver que existe mapas e
países, mas sim proporcionar esforços para sermos futuros cidadãos conscientes
e aptos a construir dentro do seu contexto uma visão de sociedade mais ativa e
resolvermos ser agentes importantes dentro do contexto social conhecendo a
realidade e tendo consciência de nossos atos no sentido da transformação
social.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Praticando
Geografia Autor:Venturi, Luiz Editora: Oficina de Textos Temas:
Geografia/Teoria.
Georafia
– Pequena História Crítica Autor: moraes, Antônio Carlos Robert Editora:
Annablume Temas: Geografia/História.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Pensamento_Geogr%C3%A1fico
GrupoEscolar.com:
http://www.grupoescolar/pesquisa/paralelos-e-meridianos.html
Http://conceito.deantropologia#ixzz2vekioWsp
pt.wikipedia.org/wiki/Numismática
www.mundoeducacao.com/psicologia/conceito-psicologia.htm
KARNAK,
L. (org.). História na sala de aula. São
Paulo: Contexto, 2008.
PINSKY,
C. B. (org.). Novos temas nas aulas de
história. São Paulo: Contexto, 2009.
www.brasil.gov.br/cultura/2009/10/material-e-imateria
DREYER-EIMBCKE, O. O descobrimento da
Terra: história e histórias da aventura cartográfica. São Paulo: Ed.
Melhoramentos EDUSP. 1992.
HARLEY,
J. B. A nova história da cartografia. O Correio da Unesco, 19 (8): 4-9,
1991. LIBAULT, C. O. A. Geocartografia. São
Paulo: Ed. Nacional/EDUSP. 1975.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -
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