É verdade... todos nós já erramos e talvez erremos novamente.
O que nos diferencia dos demais é a capacidade de identificar e aprender com esses erros.
O meu erro ocorreu quando eu comecei a preparar uma aluna minha para a redação do ENEM, ainda em 2015.
A Fabiane estava no segundo ano do Ensino Médio e veio conversar comigo pedindo ajuda com suas redações, pois ela pretendia, no ano seguinte,tentar os vestibulares para Medicina, inclusive o ENEM.
Eu pedi que ela me mostrasse algumas redações e, então, percebi que havia vários problemas em sua escrita, desde a gramática até a falta de entendimento sobre o tipo de texto em si (estrutura, organização lógica etc.).
O que eu fiz? Correções detalhadíssimas por escrito, com termos técnicos que ela ainda não entendia, e sequer solicitei que ela reescrevesse os textos. E mais: disse que ela deveria escrever no mínimo duas redações por semana.
Coitada da Fabi! Além de estar aprendendo pouco com as correções muito técnicas, também ficou sobrecarregada em meio às aulas da escola e as duas redações semanais.
Por sorte eu logo percebi o que estava acontecendo e também que a culpa era toda minha!
A primeira coisa que fiz foi dar um mês inteiro de folga pra ela - eu pude ver sua alegria nos olhos quando dei a notícia!
Passado esse período, reorganizei o método de estudos: como ela ainda estava no segundo ano do Ensino Médio, faria apenas:
- 1 redação a cada 2 semanas
- minhas correções seriam menos detalhadas, mas mais fáceis de entender e aplicar imediatamente no próximo texto.
Para terminar, acrescentei a técnica da reescrita ao método.
Assim continuamos até o ano seguinte, em que a Fabi passou a fazer 1 redação por semana e conseguiu, aos poucos, uma evolução tremenda!
O objetivo dela era passar de primeira em Medicina, algo que é extremamente difícil e improvável de acontecer.
Porém, quando começaram os vestibulares, eu logo vi o que estava para acontecer: ela tirava 9,5 ou 10 em todas as redações que fazia! Tudo isso acabou por culminar nisto:
Isso mesmo, 960 na redação do ENEM! Essa nota fabulosa, somada às das provas objetivas, garantiu a ela uma vaga imediata, com bolsa, em Medicina na ULBRA.
Aqui está o depoimento em vídeo da Fabiane:
Enfim, contei essa história para mostrar que todos nós erramos, mas que mesmo assim é possível identificar esses erros, caso estivermos alertas, para então alcançar o sucesso.
Na redação do ENEM não é diferente, por mais que pareça difícil – vamos para a vitória ainda neste ano?
Um grande abraço!
Prof. André Gazola
e
O que nos diferencia dos demais é a capacidade de identificar e aprender com esses erros.
O meu erro ocorreu quando eu comecei a preparar uma aluna minha para a redação do ENEM, ainda em 2015.
A Fabiane estava no segundo ano do Ensino Médio e veio conversar comigo pedindo ajuda com suas redações, pois ela pretendia, no ano seguinte,tentar os vestibulares para Medicina, inclusive o ENEM.
Eu pedi que ela me mostrasse algumas redações e, então, percebi que havia vários problemas em sua escrita, desde a gramática até a falta de entendimento sobre o tipo de texto em si (estrutura, organização lógica etc.).
O que eu fiz? Correções detalhadíssimas por escrito, com termos técnicos que ela ainda não entendia, e sequer solicitei que ela reescrevesse os textos. E mais: disse que ela deveria escrever no mínimo duas redações por semana.
Coitada da Fabi! Além de estar aprendendo pouco com as correções muito técnicas, também ficou sobrecarregada em meio às aulas da escola e as duas redações semanais.
Por sorte eu logo percebi o que estava acontecendo e também que a culpa era toda minha!
A primeira coisa que fiz foi dar um mês inteiro de folga pra ela - eu pude ver sua alegria nos olhos quando dei a notícia!
Passado esse período, reorganizei o método de estudos: como ela ainda estava no segundo ano do Ensino Médio, faria apenas:
- 1 redação a cada 2 semanas
- minhas correções seriam menos detalhadas, mas mais fáceis de entender e aplicar imediatamente no próximo texto.
Para terminar, acrescentei a técnica da reescrita ao método.
Assim continuamos até o ano seguinte, em que a Fabi passou a fazer 1 redação por semana e conseguiu, aos poucos, uma evolução tremenda!
O objetivo dela era passar de primeira em Medicina, algo que é extremamente difícil e improvável de acontecer.
Porém, quando começaram os vestibulares, eu logo vi o que estava para acontecer: ela tirava 9,5 ou 10 em todas as redações que fazia! Tudo isso acabou por culminar nisto:
Isso mesmo, 960 na redação do ENEM! Essa nota fabulosa, somada às das provas objetivas, garantiu a ela uma vaga imediata, com bolsa, em Medicina na ULBRA.
Aqui está o depoimento em vídeo da Fabiane:
Enfim, contei essa história para mostrar que todos nós erramos, mas que mesmo assim é possível identificar esses erros, caso estivermos alertas, para então alcançar o sucesso.
Na redação do ENEM não é diferente, por mais que pareça difícil – vamos para a vitória ainda neste ano?
Um grande abraço!
Prof. André Gazola
e
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