Planejamento de carreira - Enfoque em alta
performance
Elementos
importantes para a construção de uma carreira
1.Pense em você mesmo como um negócio: SA
Cada um de nós é uma empresa. Partindo desse
princípio você pode definir qual o porte (tamanho) da sua. Qual a abrangência?
Qual a competitividade? Ninguém cuida melhor da nossa imagem profissional do
que nós mesmos. Como você está construindo essa imagem?
2.Defina sua competência
Escolha aquilo que você quer fazer, que tem
habilidade e competência para desempenhar e seja O MELHOR. O mercado cada dia
aceita menos os profissionais medianos.
3.Conheça seu mercado alvo
Você conhece o seu nicho de mercado? Para
quem você está trabalhando? Quais são as necessidades desse público? Após
determinar uma competência e começar a investir em você mesmo com uma visão
empresarial, tenha um conhecimento cada vez mais profundo do seu mercado. Isso
vai lhe garantir uma profunda vantagem em relação aos seus concorrentes.
4.Esteja atento: o que você está oferecendo?
Lembre-se do conceito trabalhado
anteriormente: o incrementalismo e a inovação. O que você tem de diferencial
para oferecer ao mercado? Fazer a mesma coisa que centenas de outros
profissionais fazem não dá a você nenhuma vantagem competitiva. Agregue um
valor à sua formação, busque qualificação contínua e amplie seus horizontes
profissionais.
5.Lute por qualidade e satisfação
Também já vimos a importância do conceito
qualidade quando se trata de algo intangível, como é o seu conhecimento. Na
vida profissional a qualidade e a satisfação devem estar na base da sustentação
de uma carreira. Você gosta daquilo que faz? Perceba que quando desempenhamos
algo que gostamos o tempo passa rápido, em compensação quando fazemos algo que
nos desagrada o tempo se torna nosso inimigo e um enorme gerador de ansiedade.
6.Conheça sua profissão
Você conhece os elementos que formam a
profissão que escolheu? Quanto mais você conhecer das peculiaridades da sua
formação maior será a possibilidade de incrementar e inovar nos processos
diários. Portanto, fique atento!
7.Invista em seu crescimento e
desenvolvimento
O maior responsável pela sua formação é você
mesmo. O que você faz com o seu tempo livre? Você se dedica a cursos rápidos?
Idiomas? A sua formação é o caminho formal e informal para o seu crescimento
profissional. Há algumas décadas imaginava-se que a empresa tinha a obrigação
de investir na formação de seus funcionários, pagando seus cursos superiores,
MBAs, etc. Hoje a empresa te oferece a possibilidade de estar integrado no
mercado, o resto é por sua conta. Veja que o conhecimento que você constrói na
escola formal é seu, portanto, deve ser focado integralmente.
Não estamos deixando de lado o papel
fundamental da empresa nesse processo, mas estamos dando a você a
responsabilidade pela formação. Busque boas escolas, bons centros de pesquisa.
Não invista tempo e dinheiro em busca de títulos somente, muitas vezes em escolas
de baixo nível.
8. Esteja sempre disposto à mudança
O mercado e a vida são processos dinâmicos.
Como você reage à mudança? Com resistência ou com tranquilidade e disposição?
Um conceito cada dia mais exigido de profissionais de sucesso é a flexibilidade.
Temos que estar disponíveis para mudar: de processo, de atividade, de função,
etc.
Quanto maior for o seu conhecimento sobre
aquilo que desempenha melhor será a sua flexibilidade. Aquela frase que se
tornou jargão dentro do mundo corporativo “eu não sou pago para fazer isso”
perdeu importância e espaço.
Temos que ampliar as nossas competências de
forma que possamos agregar várias possibilidades profissionais, assim teremos
menos chance de nos tornarmos mais facilmente substituíveis. Até porque, não existe
ninguém que seja insubstituível.
Veja a
seguir a matéria escrita por Guilherme Pena e veiculada no site da LDP Coaching
e Carreira.
Educação contínua e planejamento fazem
diferença na carreira.
Guilherme Pena
As tensões e os conflitos a que são
submetidos os executivos no atual ambiente de negócios - cada vez mais
competitivo - têm reforçado a necessidade de os profissionais terem o seu
próprio projeto de carreira, garantindo a sua condição de empregabilidade e o
direito de exercer o seu arbítrio na escolha da empresa empregadora. Mesmo que
estas premissas pareçam utópicas, em época de desemprego estrutural e
achatamento dos níveis hierárquicos e salariais, o professor Luiz Carlos de
Queirós Cabrera, da Escola de Administração do Estado de São Paulo, da Fundação
Getúlio Vargas (Eaesp/FGV), acredita que, quanto mais complexo se torna o mundo
do trabalho, mais importante é o conceito de empregabilidade, como alternativa
pessoal que resista às circunstâncias das crises. "Empregabilidade é a
capacidade de o indivíduo acumular e manter atualizadas competências, rede de
relacionamentos e conhecimento, de forma a ter, sempre em mãos, o arbítrio
sobre o seu projeto de carreira", define Cabrera, que é diretor, no
Brasil, da Amrop Hever, empresa de Recursos Humanos especializada em executive
search.
"Marketing pessoal"
"Projeto de carreira" é, para
Cabrera, o diferencial competitivo que um executivo pode ter no mercado de
trabalho. "Se você não tem, está no projeto de alguém", afirma ele.
"É preciso planejar a vida profissional, para não servir de escada para os
outros". Isto implica, também, o equilíbrio entre o desenvolvimento
profissional e o aprimoramento pessoal, entre a empregabilidade e a qualidade
de vida, acrescenta.
De acordo com ele, a competência profissional
é o atributo que é percebido pela comunidade "através da geração de valor
expressa por resultados, comportamentos e sentimentos". A imagem pessoal é
um ingrediente importante deste perfil, afirma Cabrera. "Não é apenas
fazer marketing pessoal. É preciso ser bom em alguma coisa, os outros
acreditarem nisso e também contarem para mais gente", afirma. "Nada
melhor que um desafio para desenvolver a competência, pois isso vem mais da
história de vida do que da vida profissional", completa. A rede de
relacionamentos profissionais - ou "networking", outro dos pilares da
empregabilidade - é considerada por Cabrera como "a utilização ética do
capital social do profissional, um patrimônio de sua carreira". Segundo
ele, 80% das transações de emprego acontecem por meio de informações que
circulam na rede de relacionamentos. "Este é um processo de duas mãos -
pois conta com a reciprocidade - e exige continuidade, integridade e dedicação
para sustentar as relações criadas ao longo da vida", afirma ele. O
terceiro pilar da empregabilidade, no modelo de Cabrera, é o conhecimento,
atributo que exige disciplina para o autodesenvolvimento, diante da profusão de
temas a serem selecionados e da dificuldade de aprender, em vez de "ser
ensinado". "Não há transfusão de conhecimento", afirma. Para o
professor, a educação continuada é um fator decisivo para a empregabilidade,
porque, além de agregar conhecimento, representa um desafio intelectual e
social, aumenta a rede de relacionamentos e se dá "após" a graduação.
"Não se trata de um produto, mas de um processo, que pode ser segmentado
por demanda, com aprimoramentos em áreas de conhecimento como marketing, logística,
finanças, etc”.
Conflitos e tensões
Empregabilidade, educação continuada e
equilíbrio entre a vida pessoal e a profissão são fatores de pressão
resultantes das tensões e dos conflitos do ambiente competitivo sobre o
indivíduo. Pesquisa realizada entre executivos globais pela Amrop Hever,
apresentada por Cabrera, relaciona como seis fatores críticos de tensão: a
mudança permanente; a comunicação intensiva; a complexidade; a simultaneidade;
a urgência competitiva e a escassez de atenção, tanto do cliente consumidor
quanto do público interno da organização. “O indivíduo hoje tem uma intensa
conectividade com o mundo -um exercício diário de paciência, perseverança e
atenção, diante de tantas informações", afirma Cabrera. "Outro fator
de tensão é a complexidade - os modelos racionais nos quais fomos educados
foram derrubados, as relações de incógnitas e equações se alteraram, com a
utilização crescente da intuição". Ao mesmo tempo, estilos diferentes de
gestão, negócios com níveis diversos de maturação e de processos convivem na
mesma organização, aumentando a entropia do sistema. Interagem com estas
tensões os conflitos representados pela globalização, a exigência por
crescimento e os novos parâmetros de governança, diante da necessidade de
conciliar interesses dos acionistas, do negócio em si e da sociedade.
Tipos
de Inteligência
Veja cada uma delas.
Inteligência:
1. Inteligência Verbal ou Lingüística:
habilidade para lidar criativamente com as palavras.
2. Inteligência Lógico-Matemática: capacidade
para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos;
habilidades para raciocínio dedutivo.
3. Inteligência Cinestésica Corporal:
capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis.
4. Inteligência Espacial: noção de espaço e
direção.
5. Inteligência Musical: capacidade de
organizar sons de maneira criativa.
6. Inteligência Interpessoal: habilidade de
compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.
7. Inteligência Intrapessoal: capacidade de
relacionamento com você mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus
sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da
auto-estima.
8. Inteligência Pictográfica: habilidade que
a pessoa tem de transmitir uma mensagem pelo desenho que faz.
9. Inteligência Naturalista: capacidade de
uma pessoa em sentir-se um componente natural.
Fonte:
Gazeta Mercantil – SP – Vida Executiva – 21/02/2007
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O
seu lugar na pirâmide
Há
pouco estive no México e pude visitar as famosas pirâmides de Teotihuacán,
construídas pelas valorosas civilizações indígenas que povoaram o território
antes da conquista dos espanhóis. Não é escalada fácil. Demanda competência,
muito esforço e força de vontade, os mesmos fatores necessários para vencer,
na vida pessoal e na carreira profissional. O desafio de subir a pirâmide me
fez refletir sobre uma questão desconcertante - por que há tantos executivos
frustrados com suas carreiras? Para explicar o fenômeno, recorro à analogia
de duas outras pirâmides. A primeira é a Pirâmide de Necessidades de Maslow,
tese do psicólogo e professor do MIT, Abraham Maslow (1908-1970), onde cita
que um ser humano deve atender em boa parte certa necessidade para então passar
a outra hierarquicamente superior.
Na base da Pirâmide de Maslow encontra-se a
maioria da população, preocupada em atender suas necessidades fisiológicas -
comer, respirar, dormir, etc. Acima, encontramos parcela menor, já preocupada
com sua segurança, numa perspectiva individualista. Subindo na pirâmide, há
outros seres focados na ascensão social ou na necessidade de pertencer a
grupos diferenciados. Afunilando mais ainda, temos parcela menor de pessoas
preocupadas com a estima ou admiração dos outros.
Maslow identificou nesse nível outro grau
de estima mais elevado, a auto-estima: a própria pessoa se admira, se gosta e
goza de independência, definida como o direito de ser como você é. E, por
último, no topo da pirâmide encontra-se pequeníssima parcela da população
(Maslow cita que é menos de 2%) que atingiu a auto-realização, ou seja, seu
pleno potencial - pessoas como Cristo, Buda, Gandhi, São Tomás de Aquino e
muitos outros. Tomando emprestada a pirâmide de Maslow, elaborei, após muitos
anos lidando com executivos, uma tese que denominei Pirâmide de Realização no
Trabalho ou, como alguns amigos chamam, Pirâmide do Wong. Na base dessa
pirâmide, equivalente à nossa necessidade fisiológica, está o emprego, que
possibilita obter os recursos ou um salário para comermos e, assim,
sobrevivermos. Mas um emprego não nos dá segurança: procuramos, então,
adquirir uma profissão, a de engenheiro, advogado, administrador, professor,
etc.
Com um diploma, a pessoa não se contenta em
ser um profissional raso; quer progredir, ascender, pertencer a grupos ou
hierarquias diferenciadas. Ou seja: almeja uma ascensão profissional e tenta
esta escalada no mundo corporativo por meio de uma carreira.
Em meus anos como headhunter e
consultor empresarial, tenho percebido uma crescente frustração com a
carreira no meio executivo. Por quê? Se almejar uma promoção e não
consegui-la, você ficará frustrado. Caso a consiga, está preparando sua próxima
eventual frustração, pois
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Fonte
acesso
em 21/12/2007
Biografia
Nascido Sigmund Schlomo Freud (em 1877
abreviou seu nome), aos quatro anos de idade sua família transferiu-se para
Viena por problemas financeiros. Morou em Viena até 1938, quando, com a vinda
do nazismo (Freud era judeu), foge para a Inglaterra. Era um excelente aluno,
porém, por ser judeu, só poderia escolher entre os cursos de Direito ou
Medicina, optando por este último.
Sigmund Freud é filho de Jacob Freud e de sua
terceira mulher Amalie Nathanson (1835-1930). Jacob, um judeu proveniente da
Galiza e comerciante de lã, muda-se a Viena em 1860. Não recebe do pai uma
educação tradicionalista, embora já bastante jovem o garoto Sigmund tenha se
apaixonado pela cultura hebraica e pelas escrituras hebraicas, em particular
pelo estudo da Bíblia. Este interesse deixou traços evidentes em sua obra.
Os primeiros anos de Freud são pouco
conhecidos, já que ele destruíra seus escritos pessoais em duas ocasiões, a
primeira em 1885 e novamente em 1907. Além disso, seus escritos posteriores
foram protegidos cuidadosamente nos Arquivos de Sigmund Freud, aos quais só
tinham acesso Ernest Jones (seu biógrafo oficial) e uns poucos membros do
círculo da psicanálise. O trabalho de Jeffrey Moussaieff Masson pôs alguma luz
sobre a natureza do material oculto.
Freud teve seis filhos (Mathilde, 1887; Jean-Martin,
1889; Olivier, 1891; Ernst, 1892; Sophie, 1893; Anna, 1895). Um deles, Martin
Freud, escreveu uma memória intitulada Freud: Homem e Pai, na qual
descreve o pai como um homem reservado, porém, amável, que trabalhava
extremamente longas horas, mas que adorava ficar com suas crianças durante as
férias de verão.
Anna Freud, filha de Freud, foi também uma
psicanalista destacada, particularmente no campo do tratamento de crianças e do
desenvolvimento psicológico. Sigmund Freud foi avô do pintor Lucian Freud e do
ator e escritor Clement Freud, e bisavô da jornalista Emma Freud, da desenhista
de moda Bella Freud e do relacionador público Matthew Freud.
Por sua vida inteira Freud teve problemas
financeiros. Josef Breuer foi um aliado de Freud em suas idéias e também um
aliado financeiro.
Nos tempos do nazismo, Freud perdeu quatro
irmãs (Rosa, Dolfi, Paula, e Marie Freud). Embora Marie Bonaparte tenha tentado
retirá-las do país, elas foram impedidas de sair de Viena pelas autoridades
nazistas (fonte) e morreram nos campos de concentração de Auschwitz e de
Theresienstadt.
Divisão do Inconsciente
Freud procurou uma explicação à forma de
operar do inconsciente, propondo uma estrutura particular. No primeiro tópico
de sua teoria ele estava preocupado em estudar o que levava à formação dos
sintomas psicossomáticos (principalmente a histeria, por isso apenas os
conceitos de inconsciente, pré-consciente e consciente eram suficientes. Quando
sua preocupação se virou para a forma como a repressão ocorria ele descobriu a
existência do id, do ego e do superego.
O id representa os processos primitivos do
pensamento e constitui, segundo Freud, o reservatório das pulsões, dessa forma
toda energia envolvida na actividade humana seria advinda do id e, portanto, de
origem sexual. O id é responsável pelas demandas mais primitivas e perversas.
O superego, a parte que contra-age ao id,
representa os pensamentos morais e éticos internalizados.
O ego permanece entre ambos, alternando
nossas necessidades primitivas e nossas crenças éticas e morais. É a instância
na que se inclui a consciência. Um eu saudável proporciona a habilidade para
adaptar-se à realidade e interagir com o mundo exterior de uma maneira que seja
cômoda para o id e o superego.
Freud estava especialmente interessado na
dinâmica destas três partes da mente. Argumentou que essa relação é
influenciada por factores ou energias inatas, que chamou de pulsões. Descreveu
duas pulsões antagónicas: Eros, uma pulsão sexual com tendência à
preservação da vida, e Tanatos, a pulsão da morte, que levaria à
segregação de tudo o que é vivo, à destruição. Ambas as pulsões não agem de
forma isolada, estão sempre trabalhando em conjunto. Como no exemplo de se
alimentar, embora haja pulsão de vida presente, afinal a finalidade de se
alimentar é a manutenção da vida, existe também a pulsão de morte presente,
pois é necessário que se destrua o alimento antes de ingeri-lo, e aí está
presente um elemento agressivo, de segregação.
Características
do Trabalhador do Conhecimento
Liberdade para agir
A verdadeira equipe é aquela que funciona
longe do líder. Ou seja, não precisa da presença autoritária do “chefe” para
funcionar e desempenhar suas tarefas. Porém, cuidado! Liberdade está numa
relação diretamente proporcional com maturidade. Assim, não são todas as
pessoas que estão prontas para trabalharem numa situação de liberdade.
Habilidade para a função que desenvolve
Lembre-se que o novo executivo é aquele que
escolheu desenvolver um rol de habilidades que efetivamente lhe traduzem
satisfação em eficiência organizacional.
Aspirações pessoais
O que você pretende estar fazendo da sua vida
nos próximos cinco anos? Provavelmente você já ouviu essa pergunta em alguma
entrevista admissional. Deixando de lado as respostas prontas lembre-se que as
suas aspirações pessoais devem estar de acordo com a visão da empresa que você
está. Ou seja, leia os princípios, os valores e a visão da sua empresa.
Se estiverem de acordo com os seus, você
provavelmente terá sucesso na escolha. Não podemos viver sem projetos, sem
ideais e sem metas. Da mesma forma uma organização não vive sem esses
elementos.
Entendimento das aspirações da empresa e de
sua equipe
Esse item trata exatamente do que havíamos
exposto acima. A empresa e a sua equipe devem estar consoantes aos seus desejos
e aspirações pessoais.
Criatividade
A criatividade é exatamente a função que nos
difere da inteligência artificial. O ato de criar é um ato eminentemente
HUMANO. O dia que um computador for capaz de CRIAR estaremos com dias contados
na face da Terra. Todos nós somos criativos em maior ou menor escala. O
importante é perceber uma equação simples que determina o evento criativo.
Capacidade de adaptação / laboridade /
flexibilidade
Quanto maior for a sua capacidade de
adaptação, ou seja, quanto mais você tiver predisposto à mudança, maior será a
sua chance de laboridade. Uma das regras de sucesso no mercado empresarial é a
dinamicidade e a rapidez com que processos e estruturas estão mudando.
Atividades
a) Em que situação pode ocorrer a interação?
Escolha uma:
a.
Entre indivíduos através de uma videoconferência.
b.
Entre pessoas numa sala de bate-papo na Internet.
c.
Entre computadores numa rede pessoal.
d.
Somente no ambiente humano. X
Assinale a alternativa que identifique o
conceito de carreira entendido como mobilidade ocupacional:
Escolha uma:
a.
O caminho que fazemos. Uma carreira de negócios, por exemplo. X
b.
Um caminho estruturado e organizado no tempo e no espaço e que pode ser seguido
por alguém.
É definição de uma escolha de carreira
baseada na compatibilidade:
Escolha uma:
a.
Afirma que ao longo de sua trajetória de vida vamos gradualmente chegando à
escolha de nossa real ocupação.
b.
Dará maior ênfase a explicações sobre O QUE influencia a escolha de uma
carreira e menos ênfase ao COMO se processa essa escolha ou POR QUE. X
Está relacionada a habilidades tais como
motivar a si mesmo e persistir mediante frustrações; controlar impulsos,
canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação
prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e
conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. Essa é a definição
de um elemento importante no processo de escolha e manutenção de uma carreira
de sucesso:
Escolha uma:
a.
Inteligência verbal
b.
Inteligência matemática
c.
Inteligência emocional X
d.
Relação humana
O que são âncoras de carreiras?
Escolha uma:
a.
Elementos que fundamentam e alicerçam nossas escolhas: interesses, valores,
crenças, etc. X
b.
Pessoas que nos orientam na trajetória profissional.
c.
Elementos externos a nossa escolha individual.
Observe a sua volta e tente perceber quais
oportunidades podem representar uma oportunidade estratégica na sua carreira.
Que insumo do planejamento de carreira é esse?
Escolha uma:
a.
Estabelecimento de objetivos
b.
Auto avaliação
c.
Plano de ação
d.
Identificação de oportunidades X
Qual o nome do princípio de gestão
empresarial que tem como escopo: proibir a discriminação, o assédio e toda e
qualquer outra forma de opressão exercida sobre os funcionários das empresas
com base em diferenças de origem étnico-racial, deficiência, idade, orientação
sexual e fé ou religião. Todas as empresas devem, pois, definir métodos de
combate à discriminação exercida com base nestes fundamentos.
Escolha uma:
a.
Administração clássica
b.
Gestão da Diversidade X
c.
Gestão da qualidade
d.
Reengenharia
São alguns dos elementos que fazem parte do
perfil do Novo Executivo:
Escolha uma:
a.
Aumento da diversificação de oportunidades. X
b.
Baixa da busca pela flexibilidade.
c.
Alto nível de especialização em apenas uma competência.
d.
Trabalho direcionado.
São necessidades básicas propostas por
Maslow:
Escolha uma:
a.
Autoestima
b.
Moradia
c.
Alimentação X
d.
Sucesso