sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

PLANEJAMENTO DE CARREIRA - ENFOQUE EM ALTA PERFORMACE


Planejamento de carreira - Enfoque em alta performance

Elementos importantes para a construção de uma carreira

1.Pense em você mesmo como um negócio: SA
Cada um de nós é uma empresa. Partindo desse princípio você pode definir qual o porte (tamanho) da sua. Qual a abrangência? Qual a competitividade? Ninguém cuida melhor da nossa imagem profissional do que nós mesmos. Como você está construindo essa imagem?

2.Defina sua competência
Escolha aquilo que você quer fazer, que tem habilidade e competência para desempenhar e seja O MELHOR. O mercado cada dia aceita menos os profissionais medianos.

3.Conheça seu mercado alvo
Você conhece o seu nicho de mercado? Para quem você está trabalhando? Quais são as necessidades desse público? Após determinar uma competência e começar a investir em você mesmo com uma visão empresarial, tenha um conhecimento cada vez mais profundo do seu mercado. Isso vai lhe garantir uma profunda vantagem em relação aos seus concorrentes.

4.Esteja atento: o que você está oferecendo?
Lembre-se do conceito trabalhado anteriormente: o incrementalismo e a inovação. O que você tem de diferencial para oferecer ao mercado? Fazer a mesma coisa que centenas de outros profissionais fazem não dá a você nenhuma vantagem competitiva. Agregue um valor à sua formação, busque qualificação contínua e amplie seus horizontes profissionais.

5.Lute por qualidade e satisfação
Também já vimos a importância do conceito qualidade quando se trata de algo intangível, como é o seu conhecimento. Na vida profissional a qualidade e a satisfação devem estar na base da sustentação de uma carreira. Você gosta daquilo que faz? Perceba que quando desempenhamos algo que gostamos o tempo passa rápido, em compensação quando fazemos algo que nos desagrada o tempo se torna nosso inimigo e um enorme gerador de ansiedade.

6.Conheça sua profissão
Você conhece os elementos que formam a profissão que escolheu? Quanto mais você conhecer das peculiaridades da sua formação maior será a possibilidade de incrementar e inovar nos processos diários. Portanto, fique atento!

7.Invista em seu crescimento e desenvolvimento
O maior responsável pela sua formação é você mesmo. O que você faz com o seu tempo livre? Você se dedica a cursos rápidos? Idiomas? A sua formação é o caminho formal e informal para o seu crescimento profissional. Há algumas décadas imaginava-se que a empresa tinha a obrigação de investir na formação de seus funcionários, pagando seus cursos superiores, MBAs, etc. Hoje a empresa te oferece a possibilidade de estar integrado no mercado, o resto é por sua conta. Veja que o conhecimento que você constrói na escola formal é seu, portanto, deve ser focado integralmente.
Não estamos deixando de lado o papel fundamental da empresa nesse processo, mas estamos dando a você a responsabilidade pela formação. Busque boas escolas, bons centros de pesquisa. Não invista tempo e dinheiro em busca de títulos somente, muitas vezes em escolas de baixo nível.

8. Esteja sempre disposto à mudança
O mercado e a vida são processos dinâmicos. Como você reage à mudança? Com resistência ou com tranquilidade e disposição? Um conceito cada dia mais exigido de profissionais de sucesso é a flexibilidade. Temos que estar disponíveis para mudar: de processo, de atividade, de função, etc.
Quanto maior for o seu conhecimento sobre aquilo que desempenha melhor será a sua flexibilidade. Aquela frase que se tornou jargão dentro do mundo corporativo “eu não sou pago para fazer isso” perdeu importância e espaço.
Temos que ampliar as nossas competências de forma que possamos agregar várias possibilidades profissionais, assim teremos menos chance de nos tornarmos mais facilmente substituíveis. Até porque, não existe ninguém que seja insubstituível.


 Veja a seguir a matéria escrita por Guilherme Pena e veiculada no site da LDP Coaching e Carreira.

Educação contínua e planejamento fazem diferença na carreira.
Guilherme Pena
As tensões e os conflitos a que são submetidos os executivos no atual ambiente de negócios - cada vez mais competitivo - têm reforçado a necessidade de os profissionais terem o seu próprio projeto de carreira, garantindo a sua condição de empregabilidade e o direito de exercer o seu arbítrio na escolha da empresa empregadora. Mesmo que estas premissas pareçam utópicas, em época de desemprego estrutural e achatamento dos níveis hierárquicos e salariais, o professor Luiz Carlos de Queirós Cabrera, da Escola de Administração do Estado de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp/FGV), acredita que, quanto mais complexo se torna o mundo do trabalho, mais importante é o conceito de empregabilidade, como alternativa pessoal que resista às circunstâncias das crises. "Empregabilidade é a capacidade de o indivíduo acumular e manter atualizadas competências, rede de relacionamentos e conhecimento, de forma a ter, sempre em mãos, o arbítrio sobre o seu projeto de carreira", define Cabrera, que é diretor, no Brasil, da Amrop Hever, empresa de Recursos Humanos especializada em executive search.
"Marketing pessoal"
"Projeto de carreira" é, para Cabrera, o diferencial competitivo que um executivo pode ter no mercado de trabalho. "Se você não tem, está no projeto de alguém", afirma ele. "É preciso planejar a vida profissional, para não servir de escada para os outros". Isto implica, também, o equilíbrio entre o desenvolvimento profissional e o aprimoramento pessoal, entre a empregabilidade e a qualidade de vida, acrescenta.
De acordo com ele, a competência profissional é o atributo que é percebido pela comunidade "através da geração de valor expressa por resultados, comportamentos e sentimentos". A imagem pessoal é um ingrediente importante deste perfil, afirma Cabrera. "Não é apenas fazer marketing pessoal. É preciso ser bom em alguma coisa, os outros acreditarem nisso e também contarem para mais gente", afirma. "Nada melhor que um desafio para desenvolver a competência, pois isso vem mais da história de vida do que da vida profissional", completa. A rede de relacionamentos profissionais - ou "networking", outro dos pilares da empregabilidade - é considerada por Cabrera como "a utilização ética do capital social do profissional, um patrimônio de sua carreira". Segundo ele, 80% das transações de emprego acontecem por meio de informações que circulam na rede de relacionamentos. "Este é um processo de duas mãos - pois conta com a reciprocidade - e exige continuidade, integridade e dedicação para sustentar as relações criadas ao longo da vida", afirma ele. O terceiro pilar da empregabilidade, no modelo de Cabrera, é o conhecimento, atributo que exige disciplina para o autodesenvolvimento, diante da profusão de temas a serem selecionados e da dificuldade de aprender, em vez de "ser ensinado". "Não há transfusão de conhecimento", afirma. Para o professor, a educação continuada é um fator decisivo para a empregabilidade, porque, além de agregar conhecimento, representa um desafio intelectual e social, aumenta a rede de relacionamentos e se dá "após" a graduação. "Não se trata de um produto, mas de um processo, que pode ser segmentado por demanda, com aprimoramentos em áreas de conhecimento como marketing, logística, finanças, etc”.

Conflitos e tensões
Empregabilidade, educação continuada e equilíbrio entre a vida pessoal e a profissão são fatores de pressão resultantes das tensões e dos conflitos do ambiente competitivo sobre o indivíduo. Pesquisa realizada entre executivos globais pela Amrop Hever, apresentada por Cabrera, relaciona como seis fatores críticos de tensão: a mudança permanente; a comunicação intensiva; a complexidade; a simultaneidade; a urgência competitiva e a escassez de atenção, tanto do cliente consumidor quanto do público interno da organização. “O indivíduo hoje tem uma intensa conectividade com o mundo -um exercício diário de paciência, perseverança e atenção, diante de tantas informações", afirma Cabrera. "Outro fator de tensão é a complexidade - os modelos racionais nos quais fomos educados foram derrubados, as relações de incógnitas e equações se alteraram, com a utilização crescente da intuição". Ao mesmo tempo, estilos diferentes de gestão, negócios com níveis diversos de maturação e de processos convivem na mesma organização, aumentando a entropia do sistema. Interagem com estas tensões os conflitos representados pela globalização, a exigência por crescimento e os novos parâmetros de governança, diante da necessidade de conciliar interesses dos acionistas, do negócio em si e da sociedade.


Tipos de Inteligência
Veja cada uma delas.

Inteligência:
1. Inteligência Verbal ou Lingüística: habilidade para lidar criativamente com as palavras.
2. Inteligência Lógico-Matemática: capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos; habilidades para raciocínio dedutivo.
3. Inteligência Cinestésica Corporal: capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis.
4. Inteligência Espacial: noção de espaço e direção.
5. Inteligência Musical: capacidade de organizar sons de maneira criativa.
6. Inteligência Interpessoal: habilidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.
7. Inteligência Intrapessoal: capacidade de relacionamento com você mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima.
8. Inteligência Pictográfica: habilidade que a pessoa tem de transmitir uma mensagem pelo desenho que faz.
9. Inteligência Naturalista: capacidade de uma pessoa em sentir-se um componente natural.


Fonte: Gazeta Mercantil – SP – Vida Executiva – 21/02/2007

 O seu lugar na pirâmide



 Há pouco estive no México e pude visitar as famosas pirâmides de Teotihuacán, construídas pelas valorosas civilizações indígenas que povoaram o território antes da conquista dos espanhóis. Não é escalada fácil. Demanda competência, muito esforço e força de vontade, os mesmos fatores necessários para vencer, na vida pessoal e na carreira profissional. O desafio de subir a pirâmide me fez refletir sobre uma questão desconcertante - por que há tantos executivos frustrados com suas carreiras? Para explicar o fenômeno, recorro à analogia de duas outras pirâmides. A primeira é a Pirâmide de Necessidades de Maslow, tese do psicólogo e professor do MIT, Abraham Maslow (1908-1970), onde cita que um ser humano deve atender em boa parte certa necessidade para então passar a outra hierarquicamente superior.
Na base da Pirâmide de Maslow encontra-se a maioria da população, preocupada em atender suas necessidades fisiológicas - comer, respirar, dormir, etc. Acima, encontramos parcela menor, já preocupada com sua segurança, numa perspectiva individualista. Subindo na pirâmide, há outros seres focados na ascensão social ou na necessidade de pertencer a grupos diferenciados. Afunilando mais ainda, temos parcela menor de pessoas preocupadas com a estima ou admiração dos outros.
Maslow identificou nesse nível outro grau de estima mais elevado, a auto-estima: a própria pessoa se admira, se gosta e goza de independência, definida como o direito de ser como você é. E, por último, no topo da pirâmide encontra-se pequeníssima parcela da população (Maslow cita que é menos de 2%) que atingiu a auto-realização, ou seja, seu pleno potencial - pessoas como Cristo, Buda, Gandhi, São Tomás de Aquino e muitos outros. Tomando emprestada a pirâmide de Maslow, elaborei, após muitos anos lidando com executivos, uma tese que denominei Pirâmide de Realização no Trabalho ou, como alguns amigos chamam, Pirâmide do Wong. Na base dessa pirâmide, equivalente à nossa necessidade fisiológica, está o emprego, que possibilita obter os recursos ou um salário para comermos e, assim, sobrevivermos. Mas um emprego não nos dá segurança: procuramos, então, adquirir uma profissão, a de engenheiro, advogado, administrador, professor, etc.
Com um diploma, a pessoa não se contenta em ser um profissional raso; quer progredir, ascender, pertencer a grupos ou hierarquias diferenciadas. Ou seja: almeja uma ascensão profissional e tenta esta escalada no mundo corporativo por meio de uma carreira.
Em meus anos como headhunter e consultor empresarial, tenho percebido uma crescente frustração com a carreira no meio executivo. Por quê? Se almejar uma promoção e não consegui-la, você ficará frustrado. Caso a consiga, está preparando sua  próxima  eventual  frustração,    pois
vai querer mais uma outra promoção. Para quem não sabe, a palavra carreira deriva-se da expressão latina "via carrera", ou seja, a via ou caminho das carroças e carretas. Não é uma boa definição? A pessoa entra nos trilhos e não consegue sair mais daquela via; está "bitolada".
Se um emprego não é a solução, nem a profissão e tampouco a carreira, qual é a saída que lhe dará a auto-estima, a realização e a liberdade? Esta palavra, caro leitor, é a vocação, que também vem do latim e significa sua voz interior, seu chamado. Para aqueles que encontram sua verdadeira vocação através do auto-conhecimento, o universo celebra e conspira a seu favor. E, por fim, chegamos ao topo da pirâmide e meu cume encontra o de Maslow. Chamei de Missão, palavra do verbo latim "mittere", enviar. Missionário é a pessoa enviada para pregar a palavra, assim como um míssil é artefato destinado a atingir um alvo. Por certo, fomos todos enviados à Terra para cumprir nossa missão, a de fazer o mundo melhor do que o encontramos. Mas infelizmente são raras as pessoas ou líderes no mundo corporativo que transcenderam a história e o tempo e deixaram suas marcas. Muitos indivíduos estão agarrados ao seu emprego, estão na base da pirâmide. Alguns demasiadamente preocupados com a profissão, que pode até ter sido mal-escolhida. Outros estão bitolados e frustrados com sua carreira. Dê uma chance a si mesmo e ouvidos à sua voz interna, sua vocação. Só você tem acesso a ela, mais ninguém. Vendo as pirâmides de Teotihuacán, que sobrevivem a todas as intempéries por séculos e séculos, tenho certeza de que os líderes da época as ergueram motivados por sua vocação e por uma missão. E nos dão uma lição valiosa: aqueles que encontrarem a verdadeira vocação deixarão um rico legado para a posterioridade.
Resta saber, leitor, onde você se encontra na pirâmide. Você está usando suas competências, esforços e força de vontade para escalá-la?
(Robert Wong - Sócio-diretor da P&L e Robert Wong Consultores Associados. Autor do livro “O sucesso está no equilíbrio”. Próximo artigo deste colunista em 21 de março)??

Fonte
 acesso em 21/12/2007




Biografia
Nascido Sigmund Schlomo Freud (em 1877 abreviou seu nome), aos quatro anos de idade sua família transferiu-se para Viena por problemas financeiros. Morou em Viena até 1938, quando, com a vinda do nazismo (Freud era judeu), foge para a Inglaterra. Era um excelente aluno, porém, por ser judeu, só poderia escolher entre os cursos de Direito ou Medicina, optando por este último.
Sigmund Freud é filho de Jacob Freud e de sua terceira mulher Amalie Nathanson (1835-1930). Jacob, um judeu proveniente da Galiza e comerciante de lã, muda-se a Viena em 1860. Não recebe do pai uma educação tradicionalista, embora já bastante jovem o garoto Sigmund tenha se apaixonado pela cultura hebraica e pelas escrituras hebraicas, em particular pelo estudo da Bíblia. Este interesse deixou traços evidentes em sua obra.
Os primeiros anos de Freud são pouco conhecidos, já que ele destruíra seus escritos pessoais em duas ocasiões, a primeira em 1885 e novamente em 1907. Além disso, seus escritos posteriores foram protegidos cuidadosamente nos Arquivos de Sigmund Freud, aos quais só tinham acesso Ernest Jones (seu biógrafo oficial) e uns poucos membros do círculo da psicanálise. O trabalho de Jeffrey Moussaieff Masson pôs alguma luz sobre a natureza do material oculto.
Freud teve seis filhos (Mathilde, 1887; Jean-Martin, 1889; Olivier, 1891; Ernst, 1892; Sophie, 1893; Anna, 1895). Um deles, Martin Freud, escreveu uma memória intitulada Freud: Homem e Pai, na qual descreve o pai como um homem reservado, porém, amável, que trabalhava extremamente longas horas, mas que adorava ficar com suas crianças durante as férias de verão.
Anna Freud, filha de Freud, foi também uma psicanalista destacada, particularmente no campo do tratamento de crianças e do desenvolvimento psicológico. Sigmund Freud foi avô do pintor Lucian Freud e do ator e escritor Clement Freud, e bisavô da jornalista Emma Freud, da desenhista de moda Bella Freud e do relacionador público Matthew Freud.
Por sua vida inteira Freud teve problemas financeiros. Josef Breuer foi um aliado de Freud em suas idéias e também um aliado financeiro.
Nos tempos do nazismo, Freud perdeu quatro irmãs (Rosa, Dolfi, Paula, e Marie Freud). Embora Marie Bonaparte tenha tentado retirá-las do país, elas foram impedidas de sair de Viena pelas autoridades nazistas (fonte) e morreram nos campos de concentração de Auschwitz e de Theresienstadt.

Divisão do Inconsciente
Freud procurou uma explicação à forma de operar do inconsciente, propondo uma estrutura particular. No primeiro tópico de sua teoria ele estava preocupado em estudar o que levava à formação dos sintomas psicossomáticos (principalmente a histeria, por isso apenas os conceitos de inconsciente, pré-consciente e consciente eram suficientes. Quando sua preocupação se virou para a forma como a repressão ocorria ele descobriu a existência do id, do ego e do superego.
 O id representa os processos primitivos do pensamento e constitui, segundo Freud, o reservatório das pulsões, dessa forma toda energia envolvida na actividade humana seria advinda do id e, portanto, de origem sexual. O id é responsável pelas demandas mais primitivas e perversas.
 O superego, a parte que contra-age ao id, representa os pensamentos morais e éticos internalizados.
 O ego permanece entre ambos, alternando nossas necessidades primitivas e nossas crenças éticas e morais. É a instância na que se inclui a consciência. Um eu saudável proporciona a habilidade para adaptar-se à realidade e interagir com o mundo exterior de uma maneira que seja cômoda para o id e o superego.

Freud estava especialmente interessado na dinâmica destas três partes da mente. Argumentou que essa relação é influenciada por factores ou energias inatas, que chamou de pulsões. Descreveu duas pulsões antagónicas: Eros, uma pulsão sexual com tendência à preservação da vida, e Tanatos, a pulsão da morte, que levaria à segregação de tudo o que é vivo, à destruição. Ambas as pulsões não agem de forma isolada, estão sempre trabalhando em conjunto. Como no exemplo de se alimentar, embora haja pulsão de vida presente, afinal a finalidade de se alimentar é a manutenção da vida, existe também a pulsão de morte presente, pois é necessário que se destrua o alimento antes de ingeri-lo, e aí está presente um elemento agressivo, de segregação.


 Características do Trabalhador do Conhecimento
Liberdade para agir
A verdadeira equipe é aquela que funciona longe do líder. Ou seja, não precisa da presença autoritária do “chefe” para funcionar e desempenhar suas tarefas. Porém, cuidado! Liberdade está numa relação diretamente proporcional com maturidade. Assim, não são todas as pessoas que estão prontas para trabalharem numa situação de liberdade.

Habilidade para a função que desenvolve
Lembre-se que o novo executivo é aquele que escolheu desenvolver um rol de habilidades que efetivamente lhe traduzem satisfação em eficiência organizacional.

Aspirações pessoais
O que você pretende estar fazendo da sua vida nos próximos cinco anos? Provavelmente você já ouviu essa pergunta em alguma entrevista admissional. Deixando de lado as respostas prontas lembre-se que as suas aspirações pessoais devem estar de acordo com a visão da empresa que você está. Ou seja, leia os princípios, os valores e a visão da sua empresa.
Se estiverem de acordo com os seus, você provavelmente terá sucesso na escolha. Não podemos viver sem projetos, sem ideais e sem metas. Da mesma forma uma organização não vive sem esses elementos.

Entendimento das aspirações da empresa e de sua equipe
Esse item trata exatamente do que havíamos exposto acima. A empresa e a sua equipe devem estar consoantes aos seus desejos e aspirações pessoais.

Criatividade
A criatividade é exatamente a função que nos difere da inteligência artificial. O ato de criar é um ato eminentemente HUMANO. O dia que um computador for capaz de CRIAR estaremos com dias contados na face da Terra. Todos nós somos criativos em maior ou menor escala. O importante é perceber uma equação simples que determina o evento criativo.




 Quanto maior a pressão negativa = aquela pressão que nos faz mal, aquela que é nociva e destrói (lembrando que essa pressão não aquela que está inserida normalmente no mercado de nas nossas relações. Essa é uma pressão que não funciona como um agregado positivo), menor será a realização do ato criativo. Portanto não podemos exigir desempenho criativo de alguém que está inserido numa força destrutiva.

Capacidade de adaptação / laboridade / flexibilidade
Quanto maior for a sua capacidade de adaptação, ou seja, quanto mais você tiver predisposto à mudança, maior será a sua chance de laboridade. Uma das regras de sucesso no mercado empresarial é a dinamicidade e a rapidez com que processos e estruturas estão mudando.

Atividades




a) Em que situação pode ocorrer a interação?
Escolha uma:
a. Entre indivíduos através de uma videoconferência.
b. Entre pessoas numa sala de bate-papo na Internet.
c. Entre computadores numa rede pessoal.
d. Somente no ambiente humano. X

Assinale a alternativa que identifique o conceito de carreira entendido como mobilidade ocupacional:
Escolha uma:
a. O caminho que fazemos. Uma carreira de negócios, por exemplo. X
b. Um caminho estruturado e organizado no tempo e no espaço e que pode ser seguido por alguém. 

É definição de uma escolha de carreira baseada na compatibilidade:
Escolha uma:
a. Afirma que ao longo de sua trajetória de vida vamos gradualmente chegando à escolha de nossa real ocupação. 
b. Dará maior ênfase a explicações sobre O QUE influencia a escolha de uma carreira e menos ênfase ao COMO se processa essa escolha ou POR QUE. X

Está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustrações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. Essa é a definição de um elemento importante no processo de escolha e manutenção de uma carreira de sucesso:
Escolha uma:
a. Inteligência verbal
b. Inteligência matemática
c. Inteligência emocional X
d. Relação humana

O que são âncoras de carreiras?
Escolha uma:
a. Elementos que fundamentam e alicerçam nossas escolhas: interesses, valores, crenças, etc. X
b. Pessoas que nos orientam na trajetória profissional.
c. Elementos externos a nossa escolha individual.

Observe a sua volta e tente perceber quais oportunidades podem representar uma oportunidade estratégica na sua carreira. Que insumo do planejamento de carreira é esse?
Escolha uma:
a. Estabelecimento de objetivos
b. Auto avaliação
c. Plano de ação
d. Identificação de oportunidades X

Qual o nome do princípio de gestão empresarial que tem como escopo: proibir a discriminação, o assédio e toda e qualquer outra forma de opressão exercida sobre os funcionários das empresas com base em diferenças de origem étnico-racial, deficiência, idade, orientação sexual e fé ou religião. Todas as empresas devem, pois, definir métodos de combate à discriminação exercida com base nestes fundamentos.
Escolha uma:
a. Administração clássica
b. Gestão da Diversidade X
c. Gestão da qualidade
d. Reengenharia

São alguns dos elementos que fazem parte do perfil do Novo Executivo:
Escolha uma:
a. Aumento da diversificação de oportunidades. X
b. Baixa da busca pela flexibilidade.
c. Alto nível de especialização em apenas uma competência.
d. Trabalho direcionado. 

São necessidades básicas propostas por Maslow:
Escolha uma:
a. Autoestima 
b. Moradia
c. Alimentação X
d. Sucesso 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

IMAGENS