segunda-feira, 6 de novembro de 2017

ESPAÇO ACADÊMICO 10

[REA] Publicação de nova edição

ABA INGLÊS 132

Friday Message
3/11/2017

How to Use the Present Simple
Hello again!

How are you doing today?

Seu progresso:
Beginners
Continue estudando
For today’s fun English tip we are going to look at the present simple in English. I’ll show you exactly when and how to use it correctly. Are you ready?Para a dica de inglês de hoje vamos rever o presente simples. Vou te mostrar quando e como usá-lo corretamente. Pronto(a)?

Right, let’s start by looking at the following conversation between Robert (R) and Maria (M):
Bem, vamos começar examinando a seguinte conversa entre o Robert (R) e a Maria (M):
R: The plane leaves for Barcelona at six tomorrow morning so I need to have an early night.
O avião sai para Barcelona amanhã às seis da manhã, por isso eu preciso ir para a cama cedo.

M: I know. You brother lives there doesn’t he?
Pois é. Seu irmão mora lá, certo?

R: Yes he lives there too and so does my sister. I miss them a lot. I call them every weekend for a chat and now I can finally visit them.
Sim, ele também mora lá, assim como minha irmã. Eu sinto muito falta deles. Ligo para eles todos os fins de semana para falar um pouco e agora posso finalmente ir visitá-los.

M: Well, have a great time then! I leave for my holiday on Monday too so I’ll see you when you get back.
Divirta-se muito então! Também vou de férias na segunda-feira, a gente se vê quando você voltar.


Firstly, we use the present simple for something that is always true. Look at the following example from the text above:
Primeiro, usamos o presente simples para falar sobre algo que é sempre verdade. Veja este exemplo do texto acima:
- Your brother lives there too, doesn’t he?
- Seu irmão também mora lá, certo?


(In this conversation we can see that at the present moment Robert’s brother and sister live in Barcelona.)
(Nesta conversa podemos ver que neste momento o irmão e a irmã de Robert estão morando em Barcelona).

Remember that with the present simple we place an “s” at the end of verbs in the third person singular. “Do” becomes “does” in the third person singular present form.
Lembre-se que com o presente simples colocamos um "s" no final do verbo na terceira pessoa do singular. “Do” se torna "does" na terceira pessoa do singular.

Secondly, we use the present simple for things that happen repeatedlyand normally we use the adverbs “often”, “always”, “every day”, “sometimes”, etc, with the present simple. For example:
Em segundo lugar, usamos o presente simples para as coisas que acontecem repetidamente, e nesses casos normalmente usamos os advérbios “often”, “always”, “every day”, “sometimes”, etc.
I call them every weekend for a chat.
- Ligo para eles todos os fins de semana para falar um pouco.


Lastly, it can be used for something that is fixed or based on a schedule. For example:
Finalmente, pode ser usado para falar de algo já definido ou baseado em um horário. Por exemplo:
- The plane leaves for Barcelona at six tomorrow morning.
- O avião sai para Barcelona amanhã às seis da manhã


I hope this has helped you understand the present simple a bit better. For more on this topic, please refer to unit 14 of the full online ABA course.

Goodbye for now!
Priscilla
Priscilla

Your ABA Teacher
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terça-feira, 31 de outubro de 2017

PLACA DE VÍDEO 3

Placa de vídeo
Erro mais comum: Escolher um modelo pela quantidade de memória.
Para quem não sabe, a memória presente na placa de vídeo não estabelece o quão rápida ou poderosa ela é. Na verdade, ela vai determinar a resolução máxima segura para que ela possa trabalhar de maneira confortável. Quanto maior a quantidade de elementos exibidos na tela, principalmente em jogos, maior é a demanda pelo armazenamento de informações.
Isso quer dizer que uma placa com 768MB de RAM pode acabar apresentando um rendimento muito melhor do que uma com 1.5GB de memória. Se você está comprando uma VGA com o objetivo de usá-la em jogos, também é interessante observar que tipo de tecnologias ela suporta.
Hoje em dia, é essencial que uma boa placa de vídeo possa ser instalada no slot PCI-Express ? o mais rápido até então ? e que tenha suporte ao DirectX 11, a biblioteca gráfica que é utilizada pelos games mais avançados.
Dica de ouro: independente da marca escolhida, o que importa de verdade é o fabricante do processador gráfico ali contido. O ideal é optar pelo melhor custo benefício, sempre levando em conta o processador utilizado, e não a marca. E é aí que entramos no segundo problema. Captou?
Até mesmo considerando apenas marcas famosas como NVidia ou ATi, são muitos os modelos disponíveis. Dentre tantas opções, qual é a melhor escolha?
Ainda bem que existem na rede alguns sites especializados que se dedicam a publicar verdadeiros testes de fogo envolvendo as principais marcas e modelos presentes no mercado. Portais como Maximum PCTom?s Hardware e Anandtech são considerados referência neste tipo de teste.
Minha dica é que, antes de comprar uma nova placa, você pesquise em sites deste tipo qual é a placa que melhor tem se saído dependendo do seu uso.
Algumas são excelentes para tarefas do dia-a-dia, enquanto outras oferecem poder de fogo total para rodar os jogos mais avançados. É importante verificar qual é aquela que melhor atende às suas necessidades.

E como funciona uma placa de vídeo?
 A placa de vídeo é a responsável por tudo aquilo que os seus olhos vão enxergar. Cabe a ela gerar o que vai aparecer na tela do monitor, como os gráficos de jogos, imagens de aplicativos, efeitos visuais e etc.
Atualmente existe no mercado uma imensa variedade de modelos, preços diversos e finalidades distintas. Várias empresas, como MSI, Powercolor, Gigabyte e Asus, dentre outras, produzem as placas.

Porém, todas se utilizam de um chip gráfico que tem como finalidade processar e gerar as imagens. Dois fortes concorrentes no segmento são a ATI e a NVIDIA, responsáveis pela produção de chips que suportam gráficos em 3D.

E sobre a resolução?
Antes de escolher uma boa placa de vídeo é preciso conhecer um pouco mais sobre resolução, que é o conjunto de linhas formado por pixels (ou pontos) na tela do monitor, considerando-se as posições horizontais e verticais. Vamos lá?
Quando a resolução está, por exemplo, em 800x600, estamos dizendo que há 800 pixels na horizontal e 600 na vertical. Quanto maior for a quantidade de pixels, melhor será a definição da imagem na tela. Atualmente, as resoluções mais encontradas são as de 640x480, 800x600, 1024x768 e 1280x1024. Porém, há outras resoluções específicas para diferentes tipos de aplicação, como, por exemplo, em jogos que dependem de gráficos mais pesados.
A resolução pode ser configurada através do computador, via software. É necessário que a placa de vídeo tenha os drivers corretos instalados. Normalmente eles vêm encartados em um CD-ROM, mas também podem ser baixados pela internet via o site do fabricante. Além disso, é preciso verificar a resolução que a placa de vídeo e o monitor suportam, pois de nada adianta colocar uma resolução suportada por um, mas não pelo outro. Isso pode, inclusive, ocasionar danos irreversíveis ao seu equipamento.
O número de cores que cada placa de vídeo suporta depende do número de bits por pixel. Lá no passado, na época em que os pesados e espaçosos monitores monocromáticos eram usados, era necessário apenas 1 bit por pixel, pois essa quantidade já permitia representar duas cores, o preto e o branco. Para uma placa suportar 256 cores, padrão, é necessário que ela tenha 8 bits (ou 1 byte) por pixel. Hoje em dia, as combinações mais comuns em placas de vídeo são 16 bits por pixel (65.536 cores), 24 bits (16.777.216 cores) e 32 bits (4.294.967.296 cores). Quando a placa de vídeo é devidamente configurada, é possível selecionar pelo sistema operacional a quantidade de cores desejada, caso haja suporte.

Conheça alguns padrões existentes no mercado!
Você já deve ter ouvido falar de dois padrões mais comuns no mercado: VGA e SVGA. A letra S, de Super, faz diferença ? e é bom saber qual é antes de levar para casa uma placa.
VGA: é a sigla para Video Graphics Array. Trata-se de um padrão que representa a resolução do vídeo mais as cores suportadas. O VGA trouxe um grande avanço à performance gráfica porque proporcionou imagens com resolução de 640x480 e 256 cores. Posteriormente, o padrão foi aperfeiçoado e passou a suportar resoluções de até 800x600 com 16 cores. O VGA também é compatível com padrões mais antigos, o que permite rodar programas que surgiram antes dele.
SVGA: é a sigla para Super Video Graphics Array, e representa a evolução natural do VGA. Atualmente é o padrão encontrado em praticamente todas as placas de vídeo, pois é capaz de suportar várias resoluções, sendo as mais comuns as de 800x600 e 1024x768. Além disso, o SVGA suporta praticamente todas as quantidades existentes de cores, inclusive com 32 bits.
Uma das grandes diferenças entre ambas é justamente a resolução suportada. As placas de vídeo SVGA precisam de pelo menos 1MB de memória para trabalhar com resoluções mais altas e grande quantidade de cores. Já as placas VGA trabalham com 256 KB de memória, suportando, no máximo, a resolução de 800x600 com 16 cores. Se você precisa rodar muitos aplicativos gráficos com rapidez e eficiência, a sugestão é adquirir uma placa de vídeo com pelo menos 32MB de memória.
Apesar de inúmeras marcas e modelos, comprar uma nova placa de vídeo não chega a ser tão complicado. Seguindo as minhas dicas e fazendo uma boa pesquisa antes de decidir por um novo modelo, fica mais fácil acertar na marca e no modelo que vai atender às suas necessidades!

As placas de vídeo mais antigas, simplesmente recebem as imagens e as enviam para o monitor. Neste caso, o processador é quem faz todo o trabalho. Este sistema funciona bem quando trabalhamos apenas com gráficos em duas dimensões, usando aplicativos de escritório, ou acessando a Internet por exemplo, já que este tipo de imagem demanda pouco processamento para ser gerada. Estas são as famosas placas 2D, que podem ser bem representados por exemplo pelas placas Trident 9440 e 9680, muito comuns a três anos atrás.
As placas 2D "funcionam" tanto que foram usadas sem maiores reclamações durante mais de uma década. O problema surge ao tentar rodar jogos 3D, ou mesmo programas como o 3D Studio, que utilizam gráficos tridimensionais. Surge então a necessidade de usar uma placa de vídeo 3D. A função de uma placa de vídeo 3D é auxiliar o processador na criação e exibição de imagens tridimensionais. Como todos sabemos, numa imagem tridimensional temos três pontos de referência: largura, altura e profundidade. Um objeto pode ocupar qualquer posição no campo tridimensional, pode inclusive estar atrás de outro objeto.
Os gráficos tridimensionais são atualmente cada vez mais utilizados, tanto para aplicações profissionais (animações, efeitos especiais, criação de imagens, etc.), quanto para entretenimento, na forma de jogos.
A grande maioria dos títulos lançados atualmente utilizam gráficos tridimensionais e os títulos em 2D estão tornando-se cada vez mais raros, tendendo a desaparecer completamente. Não é difícil entender os motivos dessa febre: os jogos em 3D apresentam gráficos muito mais reais, movimentos mais rápidos e efeitos impossíveis de se conseguir usando gráficos em 2D.
Uma imagem em três dimensões é formada por polígonos, formas geométricas como triângulos, retângulos, círculos etc. Uma imagem em 3D é formada por milhares destes polígonos. Quanto mais polígonos, maior é o nível de detalhes da imagem. Cada polígono tem sua posição na imagem, um tamanho e cor específicos.
Para tornar a imagem mais real, são também aplicadas texturas sobre o polígonos. Uma textura nada mais é do que uma imagem 2D comum (pode ser qualquer uma). O uso de texturas permite quer num jogo 3D um muro realmente tenha o aspecto de uma muro de pedras por exemplo, já que podemos usar a imagem de um muro real sobre os polígonos.
O uso das texturas não está limitado apenas a superfícies planas. É perfeitamente possível moldar uma textura sobre uma esfera por exemplo. Veja um exemplo de aplicação de texturas.










O processo de criação de uma imagem tridimensional, é dividido em três etapas, chamadas de desenho, geometria e renderização. Na primeira etapa, é criada uma descrição dos objetos que compõe a imagem, ou seja: quais polígonos fazem parte da imagem, qual é a forma e tamanho de cada um, qual é a posição de cada polígono na imagem, quais serão as cores usadas e, finalmente, quais texturas e quais efeitos 3D serão aplicados. Depois de feito o "projeto" entramos na fase de geometria, onde a imagem é efetivamente criada e armazenada na memória.
Ao final da etapa de geometria, temos a imagem pronta. Porém, temos também um problema: o monitor do micro, assim como outras mídias (TV, papel, etc.) são capazes de mostrar apenas imagens bidimensionais. Entramos então na etapa de renderização. Esta última etapa consiste em transformar a imagem 3D em uma imagem bidimensional que será mostrada no monitor. Esta etapa é muito mais complicada do que parece; é necessário determinar (apartir do ponto de vista do espectador) quais polígonos estão visíveis, aplicar os efeitos de iluminação adequados, etc.
Apesar do processador também ser capaz de criar imagens tridimensionais, trabalhando sozinho ele não é capaz de gerar imagens de qualidade a grandes velocidades (como as demandadas por jogos) pois tais imagens exigem um número absurdo de cálculos e processamento. Para piorar ainda mais a situação, o processador tem que ao mesmo tempo executar várias outras tarefas relacionadas com o aplicativo.
As placas aceleradoras 3D por sua vez, possuem processadores dedicados, cuja função é unicamente processar as imagens, o que podem fazer com uma velocidade incrível, deixando o processador livre para executar outras tarefas. Com elas, é possível construir imagens tridimensionais com uma velocidade suficiente para criar jogos complexos a um alto frame-rate. Vale lembrar que uma placa de vídeo 3D só melhora a imagem em aplicações que façam uso de imagens tridimensionais. Em aplicativos 2D, seus recursos especiais não são usados.
A conclusão é que caso você pretenda trabalhar apenas com aplicativos de escritório, Internet, etc. então não existe necessidade de gastar dinheiro com uma placa 3D, pois mesmo usando uma placa de última geração, seu potencial não seria utilizado. Neste caso, poderá ser usado o vídeo onboard da placa mãe, ou mesmo uma placa de vídeo um pouco mais antiga sem problemas.
Porém, se o micro for ser utilizado para jogos, então uma placa de vídeo 3D é fundamental. Sem uma placa 3D, a maioria dos jogos atuais vão ficar lentos até mesmo em um Athlon de 1.4 GHz, sendo que muitos jogos sequer rodam sem uma placa 3D instalada.
Atualmente, todas as placas de vídeo à venda, mesmo os modelos mais simples possuem recursos 3D, mas existem enormes variações tanto em termos de preço quanto no desempenho.
As duas principais diferenças entre uma placa 3D mais lenta e outra rápida dentro os jogos são a qualidade que imagem, que inclui a resolução de tela, número de cores e efeitos 3D que serão usados, e o frame-rate, o número de quadros gerados por segundo.
A função da placa de vídeo 3D é basicamente desenhar as imagens e mostrá-las no monitor. Quanto mais poderosa for a placa, mais polígonos será capaz de desenhar e mais texturas será capaz de aplicar no mesmo período de tempo. Dentro de um jogo é preciso renderizar a imagem a cada quadro. Quanto mais potente for a placa, mais quadros ela será capaz de gerar.
Quanto mais quadros a placa é capaz de gerar por segundo, mais perfeita é movimentação da imagem. Para que não seja possível perceber qualquer falha na fluidez da imagem, o ideal seriam pelo menos 30 quadros por segundo. Para você ter uma idéia, a TV exibe 24 quadros, e desenhos animados variam entre 16 e 24 quadros. É por isso que os míticos 30 quadros são o valor considerado ideal no mundo dos games. Menos que isso começarão a aparecer saltos, principalmente nas cenas mais carregadas, prejudicando a jogabilidade.
Quanto maior for a resolução de vídeo usada, maior o número de cores e mais efeitos forem usados, maior será o trabalho da placa de vídeo ao gerar cada quadro, e consequentemente mais baixo será o frame-rate, e mais precária a movimentação do jogo. Existe uma relação inversamente proporcional entre as duas coisas.
A resolução das imagens 3D pode ser escolhida dentro do próprio jogo, no menu de opção de imagens. No menu de propriedades de vídeo do Windows você poderá configurar mais algumas opções da placa, que realmente aparecem na forma das opções "best performance", "best image quality", ou seja, melhor performance ou melhor qualidade de imagem.
Mesmo usando uma placa mais antiga você provavelmente conseguira rodar rodos os jogos mais atuais, o problema é que para isso você deverá deixar a resolução 3D em 640x 480 e desabilitar os recursos que melhoram a qualidade das imagens a fim de manter um mínimo de jogabilidade.
Usando uma placa mais moderna por outro lado você poderá jogar seus jogos favoritos com a melhor qualidade de imagem possível, usando 1024 x 768 de resolução, 32 bits de cor, etc.

PLACA DE VÍDEO 2

Descobrindo o poderio de uma placa
Um medidor geral adequado de uma placa é a taxa de quadros, (frame rate) determinada em quadros por segundo (frames per second, FPS). Esse número indica quantas imagens completas uma placa pode exibir por segundo. O olho humano pode processar cerca de 25 frames por segundo, mas jogos de ação rápida podem exigir um mínimo de até 60 FPS para fornecer animação e transição suaves.
A taxa de FPS é determinada por dois parâmetros básicos: triângulos ou vértices por segundo e taxa de preenchimento de pixels. Uma imagem tridimensional é feita de triângulos ou polígonos. A medida de triângulos ou vértices por segundo indica quão rápido uma placa pode calcular todo um polígono ou os vértices que o compõem. Já a taxa de preenchimento de pixel descreve quantos pixels a placa pode processar em um segundo, o que determina quão rápido a imagem pode ser composta.
Veja outras características que determinam a capacidade de uma placa gráfica: velocidade do processador (medida em MHz): este é o principal item que indica a capacidade de uma placa. É o principal componente na conversão dos dados binários em imagem.
Grande aliado do processador é a memória e todos os complementos. A taxa de memória (medida em MHz) dá suporte a todo esse processo. Essa memória tem uma banda (medida em GB/s) e é dividida em BUS (medido em bits) e memória disponível (medido em MB).
Claro que, quanto maior a capacidade de processamento de uma placa, mais calor ela produz. Logo, um cooler eficiente é extremamente necessário.
Dicas e outras informações
Usuários mais avançados podem combinar a capacidade da placa onboard com uma placa dedicada (ou seja, independente). Este processo se chama hibridismo e soma o desempenho de ambas as placas para gerar um desempenho ainda maior. Cada fabricante de placas tem tecnologias para estes procedimentos.
Outra técnica é alternar as placas. Para tarefas simples, você pode desativar sua placa dedicada e usar somente a placa onboard. Este procedimento economiza energia e diminui a geração de calor e emissão de ruídos.

Dependendo de suas necessidades, analise as saídas de vídeo que uma placa oferece. Ela pode variar entre VGA (a mais comum e básica), DVI (saída digital), HDMI (saída digital em alta definição) e S-Vídeo (super vídeo).
Na hora de adquirir uma placa, procure o equilíbrio entre todas essas características. Não é adequado observar um item isoladamente e ignorar outros. Também leve em consideração a capacidade do seu processador. Não adianta ter uma placa “porreta” com um processador meia-boca.

Para tarefas multimídia, como edição de vídeo, uma placa média deve dar conta do recado. Atualmente, os modelos ATI Radeon HD 3450 ou nVidia Geforce 8600 são bem indicados para isso. Agora, para aficionados por jogos pesados, é necessário um modelo mais pesado. Pesquise as linhas Top da ATI ou nVidia. Essas linhas incluem os modelos Radeon HD3800 ou GeForce 8800. Fique de olho também na Série 9 da nVidia.

IMAGENS