quarta-feira, 5 de outubro de 2016

PROFUNCIONÁRIO - A TECNOLOGIA NO ÂMBITO ESCOLAR

A Tecnologia no Âmbito Escolar

O novo Ministro da Educação, Aloizio Mercadante enfatizou a importância do professor, a necessidade de valorizar, incentivar e qualificar o magistério, relacionou à educação a economia e o social, comparou a educação brasileira com a de outros países, situou a história e a polítca no tratamento para com a educação nas últimas décadas.
Destacou a importância do uso das TICs na educação e também sobre as políticas que vem sendo anunciadas e implementadas nessa área.
No discurso enfatizou a presença da tecnologia como instrumento de trabalho do professor, como recurso didático no ensino e na aprendizagem e como objeto de estudo do aluno.
Não há mesmo como ignorar novas tecnologias na educação.
O professor não é substituível:O professor continuará a ser o centro do processo pedagógico.
A inclusão digital não é só fartar a escola com recursos tecnológicos, como oferta de equipamentos, mas também mediante a oferta crescente de conteúdos pedagógicos adequados em meios digitais.
No todo, as propostas apresentadas no discurso são boas, necessárias para as constantes mudanças sociais. Mudanças que alavancam inovações tecnológicas, já que uma nova tecnologia ou seu aprimoramento existe, pois é a sociedade que instiga antes, não é ela quem primeiro muda a sociedade.


Elaine Cristina Mariano

PROFUNCIONÁRIO - VALORES


Valores e suas Implicações

Valor é uma qualidade que confere às coisas, aos feitos ou às pessoas uma estimativa, seja ela positiva ou negativa. São criações humanas que fazem com que as coisas adquiram um novo sentido porque fazem parte da essência humana e formam parte da cultura do ser humano.
Valor é a relação de não indiferença entre o homem e os elementos com que ele se defronta. Eis porque o valor pode ser positivo ou negativo. Ora, nós não somos indiferentes tanto em relação àqueles elementos que favorecem a nossa existência e, por isso, os buscamos (sentido positivo do valor), quanto em relação àqueles que nos prejudicam e, por isso os rejeitamos (sentido negativo).
Mas, se o homem não permanece indiferente frente às coisas, isto significa que ele não é um ser passivo, totalmente condicionado pela situação. Ele reage à situação e intervém pessoalmente para as aceitar, rejeitar ou transformar.
Os valores formam o alicerce oculto do edifício de conhecimentos e de práticas que estamos construindo em nossa vida. Conhecer os alicerces desta construção nos ajuda a buscar maior coerência entre o pensar, o falar e o agir. O professor está sempre mostrando seus posicionamentos diante da vida, expressando valores, e não apenas quando dá conselhos ou fala deles em sala de aula.
Na escola, eles estão na forma de administrar, de selecionar conteúdos, nos métodos de ensino e estratégias de avaliação adotadas, nas atitudes disciplinares...
Aprender a ser cidadão, e a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade, justiça, não violência, a usar o diálogo nas mais diferentes situações e comprometer-se com o que acontece na vida da comunidade e do país. Esses valores e essas atitudes precisam ser aprendidos e desenvolvidos pelos estudantes, e devem ser ensinados na escola, em vez de ficarmos indiferentes a realidade da escola que precisa se posicionar e dar uma educação de qualidade aos nossos estudantes.
Nosso país não adota uma política de valorização dos profissionais, com melhores condições de trabalho e salários melhores.
Dentre as promessas não cumpridas para a consolidação de uma educação voltada para esses valores, o relativo fracasso da educação para a cidadania como transformação do súdito em cidadão, a necessidade de uma educação que forme cidadãos ativos, participantes, capazes de julgar e escolher, mas não necessariamente preferidos por governantes que confiam na tranquilidade dos cidadãos passivos, sinônimo de súditos dóceis ou indiferentes.
Considerando identidade como um conceito que engendra a construção de representações de si em torno de valores, exige-se a organização de uma estabilidade sobre quem sou eu e como nos veem. A resposta a essa pergunta é que possibilita ao sujeito sentir, pensar e agir de acordo com referências sobre o que se é e como nos veem. Ao mesmo tempo, a identidade pode ser compreendida como a organização de valores comuns de uma sociedade ou de um grupo que define quem é aquele grupo ou sociedade.
Precisamos lembrar que as identidades são construídas na relação com o outro. Aquilo que é estranho a mim tem papel fundamental na construção de quem sou eu e de como me veem. Trata-se de um processo de avaliação em que selecionamos aquilo que para nós tem valor positivo e rechaçamos aquilo que tem valor negativo. Para estabelecer o que tem valor positivo, preciso comparar valores e suas implicações sobre si mesmo e o outro.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
SAVIANI, D., Educação: do senso comum à consciência filosófica, 13ª. Ed. Campinas, Autores Associados, 2000-d.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, A., Ética. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1970.

Elaine Cristina Mariano

PROFUNCIONÁRIO - PRODUÇÃO TEXTUAL

Identificação do cursista

Nome: Elaine Cristina Mariano



Produção textual


Introdução

Este trabalho tem como finalidade desenvolver a análise reflexiva sobre a importância dos funcionários como educadores, seu principal papel em uma rede de ensino.
É preciso valorizar os funcionários, respeitando-os e profissionalizando-os, para se tornarem verdadeiros educadores. Porque, sem respeito e sem uma especialização só terão nome de “Funcionários da Educação”.

Desenvolvimento

Os Funcionários São Educadores
Os funcionários das escolas contribuem e muito para a educação, porque todos são educadores, onde exercem suas funções distintamente, mas da mesma importância.
Os funcionários participam do cotidiano escolar, onde muitas vezes na falta de um professor, deixa o trabalho técnico para ir à sala de aula, tendo que lidar com diversas situações e também servem de orientadores dos alunos em seu comportamento no ambiente escolar.
O papel do funcionário passa a ser pedagógico no momento em que deixa de exercer suas funções administrativas e passam a assumir o papel de protagonistas do processo educativo.
Os funcionários merecem respeito, mas a realidade é bem diferente, onde existem pessoas que não compreendem essa função de educadores e constrangem esses funcionários. Para que isto não aconteça é preciso trabalhar com os educandos para melhor aceitabilidade do novo perfil do funcionário, para que não haja mais preconceito tanto por parte do educador como do educando em relação ao funcionário.
Com essa nova função como educadores é preciso uma formação inicial e continuada juntamente com a identidade profissional que cada um exerce na escola.
Nos tempos atuais exigi-se mais qualificação dos funcionários, ou seja, seu trabalho deve ser evidenciado tanto pelo profissionalismo quanto pelo caráter educativo.
A profissionalização contribui e muito para a melhoria da qualidade da educação. Por isto é preciso implementar programas de formação e profissionalização, garantindo a formação pedagógica e no campo de conhecimentos específicos.
Existe um caminho a ser percorrido, para quem deseja contribuir para a gestão democrática na rede pública de ensino.

Conclusão

Ao fazer este trabalho percebo a importância de ser funcionário da educação, que é preciso ter responsabilidade diante deste novo papel que lhes é imposto. Portanto, é preciso que o próprio funcionário se conscientize de sua importância e procure dar o melhor de si, contribuindo para a educação de seus alunos.

PROFUNCIONÁRIO - QUE PAÍS É ESSE?

Que País é Esse?

Apesar do governo implantar estratégias para a educação, falta muito para ser de qualidade, onde professores são mal remunerados, grande taxa de analfabetismo, evasão escolar, além do baixo rendimento dos alunos.
O governo precisa melhorar a sua estratégia quanto a formação do indivíduo, que pensa, convive e precisa do necessário para a sua sobrevivência tanto social, intelectual e econômica.
A população cansada de abaixar a cabeça para as políticas sociais sem nexo, de dar diversão em detrimento de saúde, segurança e educação, centenas de milhares de indignados, com esses governantes e políticos foram as ruas para dizer que não são otários, nem devem ser tratados como uma manada de burros.
O Brasil precisa de novas lideranças, uma reforma política e tributária é necessária, uma reforma ética é ainda mais urgente.
As regras criadas pelos políticos para definir a democracia representativa brasileira, não servem mais.
A vontade do povo se reflete.
Uma causa comum une uma nação. A indignação pela roubalheira descarada, pelo sistema de mobilidade urbana que não respeita o cidadão, pelo sistema de saúde, pela reforma política e tributária que não chega, para atender os interesses da classe política, pelo desejo indisfarçável dessa mesma classe em manietar a justiça.
A ausência dos governantes nas manifestações atestam a realidade dos fatos.
Apesar do povo terem saído as ruas, manifestando seus desejos, demonstrando a sua liberdade de expressão, exercendo a sua democracia, o direitos de igualdade, não quer dizer que somos um país livre, que temos plenos direitos. Temos... Não aquele que realmente esta na constituição, porque as leis são governadas e dirigidas pelo governo que ditam suas regras que deverão ser cumpridas quer queiramos ou não.


Elaine Cristina Mariano

PROFUNCIONÁRIO - PPP

 O PPP é elaborado coletivamente, com fundamentos políticos, filosóficos e éticos que a comunidade acredita e deseja praticar. Ele define valores...

*      Objeto social que os unificam e que os distinguem de outros.
*      Símbolos, significados e código de linguagens comuns.
*      Posição social e reconhecimentos da sociedade.
*      As experiências e as práticas profissionais de organização no mundo do trabalho.

Elaine Cristina Mariano

PROFUNCIONÁRIO - DEMOCRATIZAÇÃO EDUCACIONAL

A Democratização Educacional

Desde o início, a educação brasileira vem sofrendo com a dualidade do sistema educacional na formação da sociedade brasileira, onde a educação, mesmo com um ensino leigo e gratuito oferecido a todos, o quadro não mudou, a dualidade do ensino permanece.
A sociedade que por si só exclui a população de baixa renda, agora também separa e rejeita os ignorantes, ou seja, todos aqueles que não conseguem acompanhar o sistema educacional. A educação, principalmente a escola, perpetuam e acentuam esses diferentes, por não oferecer uma educação que atenda as diferenças e que, portanto possa ser chamada de democrática.
A contribuição da escola para a democratização da sociedade e para o exercício da democratização fundamenta e exige gestão democrática na escola.
Nesse sentido a forma de escolha dos dirigentes, a organização dos Conselhos Escolares e de toda a comunidade escolar e de fazer valer seus direitos e deveres, democraticamente discutido e definidos, precisa de uma democratização com a participação de todos.
Na minha escola existe o Conselho Escolar, que tem como papel decisivo na democratização da educação e da sociedade. Reune diretor(a), professores, funcionários, pais..., para discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do PPP- Projeto Político Pedagogico da escola. Fiscaliza as ações administrativas e financeiras, participa do Encontro Pedagogico e do Conselho de Classe...


Elaine Cristina Mariano


PROFUNCIONÁRIO - OFICINAS CULTURAIS

Nome do Aluno (a): Elaine Cristina Mariano

Nome de funcionários envolvidos na área de Oficinas culturais: Professora Edileusa



IDENTIFICAÇÃO DAS POSSIBILIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS

Apresentação do(s) entrevistado(s):

· Qual nome dos grupos ou pessoas que trabalham com arte e cultura em sua comunidade?
Professora Edileusa

· Que atividade/s esse/s grupos ou pessoas desenvolvem?
Decoração em EVA.

· Como suas ações culturais são sustentadas e/ou viabilizadas (doações, comércio em feiras, patrocínio governamental?);
A professora Edileusa é quem custeia o seu trabalho, ás vezes recebe algumas doações.

· Há quanto tempo essas pessoas e/ou grupos trabalham com atividades artísticas?
Trabalha a 5 anos.

· Qual a formação dessas pessoas e/ou grupos?
Ensino Superior.

· Como essa pessoa e/ou grupos podem contribuir com as oficinas culturais em sua escola?
Com Lembrancinhas, Decorações de Painéis, Cadernos...



Anápolis, 20 de Maio de 2014.


Elaine Cristina Mariano
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Nome e Assinatura do Aluno(a)

IMAGENS