O que fazer quando a gente chega no limite
NE
Nova Escola <email@email.novaescola.org.br>
Qui 30/05/2019 22:03
Olá,
professora! Tudo bom, professor?
Hoje estou de volta à newsletter por uma razão bem simples: Paula Peres, nossa querida repórter que todos os dias traz esta conversa até
você, está doente. Passou mal, foi para casa. Acontece com todo mundo, não é mesmo? Nem todos os dias nos sentimos fortes, cheios de energia e confiança. E, algumas vezes, a questão é mais complicada do que uma gripe ou um vírus que está por aí.
A Síndrome do Burnout, caracterizada pela sensação
de esgotamento físico e mental, vem afetando professores que talvez nem saibam que esse é o nome do que estão sentindo. Os sintomas nem sempre são tão claros, mas nossa consultora, Ana Carolina C. D’Agostini,
explica
neste artigo de forma bem clara o que acontece.
E eu que já sofri com isso posso atestar: a melhor maneira é prevenir.
Falando em se cuidar, trazemos uma série de
dicas
para inserir bons hábitos na sua rotina
. Eu sei, eu entendo que falta tempo para muita coisa, mas vamos combinar que a jornada para se sentir melhor e de bem com a vida começa com um passo pequeno? Olha só:
você pode começar agradecendo diariamente por alguma coisa
. Gratidão não requer tempo, é bom, não engorda e, o melhor, atrai mais gratidão. Eu, hoje, quero agradecer pela ajuda da editora Livia Perozim, que parou tudo o que estava fazendo para me mostrar como funciona um novo sistema. Valeu, Livia!
Pelo Brasil
Hoje foi dia de protestos contra cortes de verba na Educação e estudantes organizaram manifestações e passeatas em 22 estados e no Distrito Federal. No momento em que estou escrevendo esta newsletter, ainda há movimentação nas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Vou ficando por aqui, desejando melhoras a Paula Peres e agradecendo a você, que me acompanhou hoje. Muito obrigado!
Soraia Yoshida Editora do site NOVA ESCOLA
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