sexta-feira, 20 de junho de 2014

PORTFÓLIO M. GEOGRAFIA E HISTÓRIA



                                        


        FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS





DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA




CURSO: PEDAGOGIA

PROFESSORA: ADRIANA RIBEIRO

    4º PERÍODO     TURMA: B


ALUNA: ELAINE CRISTINA MARIANO



ANÁPOLIS – GOIÁS

2014


MENSAGEM




DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por me proporcionar a oportunidade de trabalhar e assim pagar a faculdade.
Dedico também aos meus familiares pelo apoio e incentivo nas horas difíceis e aos professores, que são a mola mestra para nós futuros pedagogos. 


INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre a Geografia e a História e suas contribuições ao longo dos anos.
Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância da Geografia e da História, que permite ao aluno o desenvolvimento social, cultural, crítico, científico, tornando esses sujeitos de hoje ainda crianças futuros homens preparados para enfrentar os meio socioculturais prontos a assumir suas ambições e responsabilidades como adultos.
Através de pesquisas, estudos, desenvolvi este trabalho com muita dedicação e responsabilidade.



DESENVOLVIMENTO


SOCIOLOGIA

A Sociologia é uma das ciências humanas que estuda as unidades que formam a sociedade, ou seja, estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições.                        
Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar os fenômenos sociais, tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de interdependência.
É uma ciência que pertence ao grupo das ciências sociais e humanas.             
O objeto de estudo da sociologia engloba a análise dos fenômenos de interação entre os indivíduos, as formas internas de estrutura (as camadas sociais, a mobilidade social, os valores, as instituições, as normas, as leis), os conflitos e as formas de cooperação geradas através das relações sociais.


 PALEONTOLOGIA

A Paleontologia (do grego palaiós, antigo + óntos, ser + lógos, estudo) é a ciência natural que estuda a vida  do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registro geológico, isto é, a formação dos fósseis. O cientista responsável pelos estudos dessa ciência é denominado de paleontólogo.



 HISTÓRIA

História é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo. A História analisa os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização.                       
História é a ciência que estuda o passado, analisando as transformações para tentar entender o presente. Neste sentido, ao resgatar o passado, permite conferir sentindo para o presente, ajudando a transformar a realidade a partir de sua compreensão, guiando rumo ao futuro.

GEOGRAFIA


 Geografia é uma ciência que estuda as características da superfície do planeta Terra, os fenômenos climáticos e a ação do ser humano no meio ambiente e vice-versa.
A Geografia é uma ciência muito importante, pois permite ao homem compreender melhor o planeta em que vive. Para isso, esta ciência dispõe de diversos recursos matemáticos e tecnológicos. A estatística, por exemplo, é muito usada na área da pesquisa populacional. Os satélites são fundamentais na elaboração de mapas, além de fornecerem dados importantes para a verificação de mudança na vegetação do planeta.
                      


  LETRAMENTO CARTOGRÁFICO
Letramento Cartográfica é um processo de construção de estruturas e conhecimentos favoráveis a leitura e interpretação dos mapas e demais produtos cartográficos.
O Letramento Cartográfica é uma proposta de transposição didática da Cartografia Básica e da Cartografia Temátical, em que se aborde o mapa do ponto de vista metodológico e cognitivo. Ela é uma proposta para que alunos vivenciem as funções do cartógrafo e do geógrafo, transitando do nível elementar para o nível avançado, tornando-se leitores eficientes de mapas.
Assim, entender o espaço geográfico com suas múltiplas realidades é conceber a cartografia como um instrumento que permita a formação da cidadania dos alunos.




          







ANTROPOLOGIA

Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo do ser humano de forma holística. O termo é de origem grega e é a junção de anthropos(“homem” ou”animal”) e de logos(conhecimento”). A Antropologia é uma ciência integradora que estuda o homem no âmbito da sociedade e da cultura a que pertence, combinando perspectivas das ciências naturais, sociais e humanas.
Por outras palavras, esta ciência estuda a origem e o desenvolvimento da variabilidade humana e dos modos de comportamento sociais através do tempo e do espaço.





               





NUMISMÁTICA

Numismática (do grego clássico  νόμισμα - nomisma, através do latim  numisma, moeda) é a ciência que tem por objetivo o estudo das moedas e das medalhas.
Por numismática entende-se o estudo essencialmente científico das moedas e medalhas, porém na atualidade o termo “numismático” vem sendo empregado como sinônimo ao colecionismo de moedas, incluindo também o estudo dos objetos "monetiformes", ou seja, assemelhados às moedas, como por exemplo as medalhas (que têm função essencialmente comemorativa), os jetons  (geralmente emitidos por corporações para identificar seus membros), moedas particulares (destinadas a circular em círculos restritos, como uma fazenda ou localidade) ou ainda os pesos monetários (que serviam para conferir os pesos das moedas em circulação).


Coleção de moedas                                         
                            Dracma da Lucnia, cerca de 535-510 a.c

                         Moedas com figuras históricas                  






PSICOLOGIA

Psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, de ψυχή, psykhé, “psique”, “alma”", “mente” e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") "é o estudo do comportamento e dos processos mentais (experiências subjetivas inferidas através do comportamento)". O principal foco da psicologia se encontra no indivíduo, em geral humano, mas o estudo do comportamento animal  para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada, também desempenha um papel importante.
                                        


ARQUEOLOGIA

 Arqueologia cuja origem etimológica vem de arqueo, antigo e lógos, estudo) é uma ciência social que estuda as sociedades, podendo ser tanto as que ainda existem, quanto as atualmente extintas, através de seus restos materiais, sejam estes objetos móveis (como por exemplo objeto de arte, como as Venus) ou objetos imóveis (como é o caso de estruturas arquitetônicas). Também se incluem as intervenções no meio ambiente efetuadas pelo homem.
A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram a sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o "estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida". Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como "a reconstrução da vida dos povos antigos".


HERÁLDICA        

A Heráldica  refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.



O Brasão de armas da Ucrânia usa um
leão e um cossaco como suporte.               



 PALEOGRAFIA

Paleografia (do grego  παλαιός, antigo e γραφή, escrita) é o estudo de textos manuscritos antigos e medievais, independentemente da língua veicular do documento. Por extensão de sentido, a paleografia estuda a origem, a forma e a evolução da escrita, independentemente do tipo de suporte físico onde foi registrada, do material utilizado para proceder ao registo, do lugar onde foi utilizada e do povo que a utilizou e dos sinais gráficos que adotou para exprimir a linguagem. 

                                                                                                          


  CULTURA

A cultura é o conjunto de formas e expressões que caracterizarão no tempo uma sociedade determinada. Pelo conjunto de formas e expressões, entende-se e inclui os costumes, crenças, práticas comuns, regras, normas, códigos, vestimenta, religião, rituais e maneiras de ser que predominam na maioria das pessoas que a integram.
Também, o mesmo termo serve para denominar a educação e habilidades que dispõe um indivíduo, pessoalmente e por fora desse todo que resulta ser a cultura.



Construção dos conceitos que desencadearam na construção da Geografia e da História






                       


      









Foi em meados do século XlX que a história da civilização substitui a história sagrada, porém assimilando seus traços, narrando grandes lutas e eventos. No caso do Brasil a Independência e a Constituição foram assunto, pois nessa época a República e o aportamento de imigrantes fazia necessário transmitir os valores patrióticos e cívicos aos que ali chegavam.
Apesar de algumas reformas advindas da República, pouco se alterou o currículo nas escolas públicas do país nos anos que se seguiram. Já nas décadas de 1960 e 1970, sob o domínio militar, a história passa a ser uma disciplina bastante relevante aliada à geografia, conhecida como Estudos Sociais, pois se vê crescer o espírito nacionalista. Com a possibilidade de voltar a ser uma disciplina, ainda na década de 1970 a história passa a sofrer contestações e passa-se a ver o homem como sujeito histórico e sobre como todos os homens tem um papel fundamental na formulação da história. O pensamento marxista é a espinha dorsal do que se passou a chamar de História Crítica com o objetivo de desenvolver atitudes e compreensão da realidade e de capacitação para cidadania (CRUZ, 2005, p. 6-7).
Com a LDB de 1996, conhecida como Lei 9394/96, e consequentemente dos novos Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino de História, que era vinculado ao de Geografia na disciplina de Estudos Sociais passou por uma reformulação do currículo e com a exigência de professores e historiadores, as disciplinas foram desvinculadas e definidas segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, como disciplinas distintas porém, interligadas em seu contexto. Para Oliveira (2003, p. 260), “consolidou-se a divisão do Estudos Sociais, até então englobando áreas de História e Geografia, em áreas específicas”. A partir de então os currículos foram modificados e a história passou a ser ensinada nas escolas desde a educação infantil até a séries iniciais do ensino fundamental.
São publicados em 1997, os PCNs, Parâmetros Curriculares Nacionais, que tem por objetivo orientar e auxiliar na execução do trabalho pedagógico e na elaboração de aulas, e que façam com que os alunos construam o seu conhecimento através de um processo crítico, para consolidar-se como cidadão. Os PCNs vieram publicados em dez capítulos, divididos por disciplinas, entre elas a de História, que divide o capítulo cinco da coleção com Geografia, mas de forma distinta e definida. Trazem em seu conteúdo os objetivos principais da História no ensino fundamental e caracterizam o mesmo para que o professor possa se orientar na elaboração do conteúdo e na forma de aplicação do mesmo.

Estudar História e Geografia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental resulta em uma grande contribuição social. O ensino da História e da Geografia pode dar ao aluno subsídios para que ele compreenda, de forma mais ampla, a realidade na qual está inserido e nela interfira de maneira consciente e propositiva.



Estudos (importância) por meios de mapas: as mudanças e as permanências

CARTOGRAFIA

A cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto final o mapa. Ou seja, é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. Na cartografia, as representações de área podem ser acompanhadas de diversas informações, como símbolos, cores, entre outros elementos. A cartografia é essencial para o ensino da Geografia e tornou-se muito importante na educação contemporânea, tanto para as pessoas atenderem às necessidades do seu cotidiano quanto para estudarem o ambiente em que vivem.



O surgimento 

 

Os primeiros mapas foram traçados no século VI a.C. pelos gregos que, em função de suas expedições militares e de navegação, criaram o principal centro de conhecimento geográfico do mundo ocidental. O mais antigo mapa já encontrado foi confeccionado na Suméria, em uma pequena tábua de argila, representando um Estado. A confecção de um mapa normalmente começa a partir da redução da superfície da Terra em seu tamanho. Em mapas que figuram a Terra por inteiro em pequena escala, o globo se apresenta como a única maneira de representação exata. A transformação de uma superfície esférica em uma superfície plana recebe a denominação de projeção cartográfica.
Na pré-história, a Cartografia era usada para delimitar territórios de caça e pesca. Na Babilônia, os mapas do mundo eram impressos em madeira, mas foram Eratosthenes de Cirene e Hiparco (século III a.C.) que construíram as bases da cartografia moderna, usando um globo como forma e um sistema de longitudes e latitudes. Ptolomeu desenhava os mapas em papel com o mundo dentro de um círculo. Com a era dos descobrimentos, os dados coletados durante as viagens tornaram os mapas mais exatos. Após a descoberta do novo mundo, a cartografia começou a trabalhar com projeções de superfícies curvas em impressões planas.

Atualmente...

Hoje, a cartografia é feita por meios modernos, como as fotografias aéreas (realizadas por aviões) e o sensoriamento remoto por satélite. Além disso, com os recursos dos computadores, os geógrafos podem obter maior precisão nos cálculos, criando mapas que chegam a ter precisão de até 1 metro. As fotografias aéreas são feitas de maneira que, sobrepondo-se duas imagens do mesmo lugar, obtém-se a impressão de uma só imagem em relevo. Assim, representam-se os detalhes da superfície do solo. Depois, o topógrafo completa o trabalho sobre o terreno, revelando os detalhes pouco visíveis nas fotografias. 



Mapa antigo de 1750                      Moderno mapa ilustrado

    

                      


   


                                                                                    




Paralelos “e Meridianos: Linhas imaginárias que dividem a terra. Os paralelos sempre na horizontal e os meridianos sempre na vertical.
A fim de facilitar os estudos sobre a terra, os cientistas a dividiu em linhas imaginárias que a cortam nas posições vertical e horizontal. Essas linhas são chamadas de paralelos e meridianos.
Paralelos e Meridianos são linhas imaginárias utilizadas pelo homem na cartografia para facilitar a localização no globo terrestre. Os paralelos correspondem à linha do equador, que divide o mundo em Norte e Sul; aos trópicos de Capricórnio e Câncer; e aos círculos polares Árticos e Antártico. Os paralelos são círculos que se formam na intersecção do globo com planos paralelos ao Equador.               
Os paralelos vão sempre à direção leste-oeste. Já os meridianos são semicírculos máximos, cujos extremos coincidem com os polos norte e sul da Terra.                    

Além disso, os meridianos têm direção norte-sul e se apresentam em números infinitos no globo terrestre. ------------------------------------------------------------------------------
Os paralelos vão dar origem àquilo que chamamos de latitudes. Já os meridianos vão dar origem àquilo que chamamos de longitudes. Juntas, as latitudes e longitudes formam as coordenadas geográficas. A partir das coordenadas geográficas é possível localizar ponto existente na Terra, o que é muito útil para viajantes, marinheiros, e para quem gosta de saber exatamente onde está.

 
                           Único meridiano a receber um nome










Os Paralelos mais conhecidos                                                       
     




 Latitude e Longitude    

 Latitude e longitude são descrições da localização, ou coordenadas geográficas, de um determinado lugar na Terra. O modo como a latitude é definida depende da superfície de referência utilizada, e longitude é medida em graus, de zero a 180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano de Greenwich, e não há uma posição para marcar a longitude.
Latitude é o ângulo entre o plano do equador à superfície de referência. A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul e 90º norte, no Pólo Norte. A latitude é a distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich, esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º (no equador) e 90º para Norte ou para Sul.
Por outro lado, a longitude é medida ao longo do Equador, e representa a distância entre um ponto e o Meridiano de Greenwich. Também é medida em graus,  podendo ir de 0º a 180º para Leste ou para Oeste.
A medição da longitude é importante tanto para a cartografia como para uma navegação segura no oceano. Ao longo da história, muitos exploradores lutaram para encontrar um método de determinar a longitude, como Américo Vespúcio e Galileu. Porém, o cálculo da longitude sempre apresentou sérios problemas, principalmente no alto mar. Determinar a latitude é mais simples, basta medir  o ângulo entre o horizonte e a Estrela Polar com ajuda de um quadrante, astrolábio ou sextante.

A nossa posição sobre a Terra é referenciada em relação ao equador e ao meridiano de Greenwich e baseia-se em três denominações: a latitude, a longitude e a altitude.


 Construção da linha do tempo da evolução do homem na História
Imagem que mostra a evolução do homem ao longo do tempo com seus respectivos nomes e formato do crânio.

Primatas: Os mais antigos viveram há cerca de 70 milhões de anos.         Esses mamíferos de pequeno porte habitavam as árvores das florestas e alimentavam-se de olhas e insetos.



Hominoides: São primatas que viveram entre aproximadamente 22 e 14 milhões de anos atrás. O procônsul, que tinha o tamanho de um pequeno gorila, habitava em árvores, mas também descia ao solo; era quadrúpede, isto é, locomovia-se sobre as quatro patas. Descendente do procônsul, o kenyapiteco às vezes endireitava o corpo e se locomovia sobre as patas traseiras.


Hominídeos: Família que inclui o gênero australopiteco e também o gênero humano. O australopiteco afarense, que viveu há cerca de 3 milhões de anos, era um pouco mais alto que o chimpanzé. Já caminhava sobre os dois pés e usava longos braços se pendurar nas  árvores. Mais alto e pesado, o australopiteco africano viveu entre 3 milhões e 1 milhão de anos. Andava ereto e usava as mãos para coletar frutos e atirar pedras para abater animais.



Homo habilis: Primeiro hominídeo do gênero Homo. Viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás. Fabricava instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provável,ente, desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África. 



Homo erectus: Descente do Homo habilis, viveu entre 6 milhões de anos e 150 mil anos atrás. Saiu da África, alcançando a Europa, a Ásia e a Oceania. Fabricava instrumentos de pedra mais complexos e cobria o corpo com  peles de animais. Vivia em grupos de vinte a trinta membros e utilizava uma linguagem mais sofisticada. Foi o descobridor do fogo.


Homem de Neandertal: Provável descendente do Homo erectus, viveu há cerca de 200 mil a 30 mil anos. Habilidoso, criou muitas ferramentas e fabricava armas e abrigos com ossos de animais. Enterrava os mortos nas cavernas, com flores e objetos. Conviveu com os primeiros homens modernos e desapareceu por motivos até hoje desconhecido.



Homo sapiens:  Descendente do Homo erectus, surgiu entre 100 mil e 50 mil anos atrás. Trata-se do homem moderno. Espalhou-se por toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a pintura e a agricultura.
 É preciso lembrar, porém, que esse painel não está completo. Ele apenas resume o que foi possível concluir a partir dos fósseis estudados até hoje. Ainda faltam muitas peças no quebra cabeça  da evolução humana, por exemplo, o tão procurado "elo perdido", aquele espécime com características de primatas e de humanos, que explicaria um importante passo da humanidade em sua fascinante aventura sobre a Terra.


Qual a importância dos documentos escritos para a História 

Geralmente a linha divisória entre a pré-história e a história é atribuída ao tempo em que surgiram os registros escritos. A importância da escrita para a história e para a conservação de registros vem do fato de que estes permitem o armazenamento e a propagação de informações não só entre indivíduos, mas também por gerações.
A consolidação da História como ciência passou a exigir, intensamente, a presença dos documentos e, consequentemente, dos arquivos, que já remontavam às primeiras civilizações com o aparecimento da escrita. Se pudermos reconstituir o passado dos egípcios, assírios, babilônios, cretenses, hebreus, gregos, romanos, chineses, hindus, enfim o mundo todo, devemos ao encontro e decifração de suas escritas primitivas encontradas nos papiros, nas pedras, na madeira.
No Brasil, os primeiros documentos sobre seu descobrimento, os primórdios e o desenrolar da colonização portuguesa, encontramos nos arquivos de Portugal: Torre do Tombo, Alfândega, Ajuda, Coimbra, Évora, Porto e o Arquivo Histórico Ultramarino, que, com as reformas realizadas, tornou-se o mais importante centro dos documentos das colônias portuguesas. Também nos interessam os arquivos espanhóis, sobretudo quando se recorre à documentação do período 1580 a 1640, em que Portugal esteve unido à Espanha dos Filipes. Na Holanda, muitos documentos existentes nos arquivos revelam aspectos importantes da permanência do holandês no Brasil, sendo que grande número deles existe, traduzido, no Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, chegados por iniciativa do Imperador Pedro II.

Ainda em Roma, no Arquivo do Vaticano, encontramos documentos, geralmente em Latim, abrangendo a correspondência dos responsáveis pelas ordens religiosas atuantes, do Brasil, às autoridades de Santa Fé. 

  





    







Fotografias, Museus, Músicas, Cinema,  Literatura e Jornal, como trabalhar com estas ferramentas em  sala de aula

 Exemplos de como se trabalhar com essas ferramentas em sala de aula:


                                                             
     
                                       

O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
Na literatura o professor deve realizar seleção de textos literários, tendo em vista os interesses e a capacidade interpretativa dos alunos. É preciso mostrar que qualquer obra literária é formada por meio do entrelaçamento de registros linguísticos e estéticos. Além disso, é importante que o aluno tenha a liberdade de selecionar seus próprios textos, a partir de suas experiências prévias de leitura, no sentido de descobrir o prazer de ler.
É fundamental que a escola aborde a função social da literatura como uma possibilidade de "ler o mundo", contribuindo, assim, para a formação de leitores críticos, capazes de articular a leitura de mundo à leitura produzida em sala de aula.
Na música cabe ao professor estar atento à pertinência do tema musical à matéria lecionada e fazer um planejamento que permita ao aluno desenvolver análise e interpretação da letra, defendendo-a, rebatendo-a e/ou lhe acrescentando algo.
Antes de apresentar a música aos alunos, deve-se ter consciência do tema a ser trabalhado e do conhecimento prévio dos alunos.


A importância da cultura material e imaterial para um povo


                    
A Cultura Material é formada por um conjunto de bens culturais classificados segundo sua natureza: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas. Eles estão divididos em bens imóveis – núcleos urbanos, sítios arqueológicos e paisagísticos e bens individuais – e móveis – coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticas, videográficos, fotográficos e cinematográficos.
A Cultura Imaterial está relacionada aos saberes, às habilidades, às crenças, às práticas, ao modo de ser das pessoas. Desta forma podem ser considerados bens imateriais: conhecimentos enraizados no cotidiano das comunidades; manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; rituais e festas que marcam a vivência coletiva da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; além de mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e se reproduzem práticas culturais.
A Cultura Material e Imaterial traz tudo aquilo que tem significado, valor para as sociedades, onde observamos a ligação intrínseca entre este bem ambiental e a sociedade, como formador da identidade e memória nacional, e portanto indissociável de seu povo, sendo portanto, fonte de diversidade cultural e sua existência é importante para a identidade de toda sociedade.
A importância da cultura material está relacionada com a finalidade ou sentido que os objetos têm para um povo numa cultura, ou seja, a importância e influência que exercem na definição da identidade cultural de uma sociedade. O que é material e físico, objeto ou artefato é entendido pelos seres humanos como um legado, como algo é para ser apreendido, usado e preservado, que ensina a reproduzir o mesmo objeto ou a guardar a sua memória.
A importância da Cultura Imaterial é que sendo transmitida de geração em geração, gera um sentimento de continuidade e identificação, engloba o universo das culturas populares tradicionais e das manifestações folclóricas que os indivíduos buscam preservar e valorizar em respeito às gerações passadas, é o conhecimento que não foi ensinado por meio de livros, registros formais ou ensinamentos sistemáticos, mas sim, o conhecimento transmitido na prática, na forma oral ou por meio de gestos, de geração para geração.
Tradição e transmissão de conhecimento são fatores essenciais para a continuidade da cultura intangível, para a construção da identidade de um grupo, povo ou nação.


CONCLUSÃO

Neste trabalho abordamos o assunto sobre Geografia e História e conclui que é preciso nos aprofundarmos nestas disciplinas, afim de obtermos um conhecimento mais abrangente para assim propiciar  aos nossos alunos uma aprendizagem significativa, mostrando o que está acontecendo hoje, fruto do ocorrido tempos atrás, e as atualidades que ocorrem pelo mundo aonde se localizam os países e aqueles atos e tomadas de decisões que influenciam no hoje.
Este trabalho me mostrou  o real valor da importância do Ensino de História e de Geografia, pois estudar História e Geografia não é só vê o que já aconteceu (passado), ou ver que existe mapas e países, mas sim proporcionar esforços para sermos futuros cidadãos conscientes e aptos a construir dentro do seu contexto uma visão de sociedade mais ativa e resolvermos ser agentes importantes dentro do contexto social conhecendo a realidade e tendo consciência de nossos atos no sentido da transformação social.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Praticando Geografia Autor:Venturi, Luiz Editora: Oficina de Textos Temas: Geografia/Teoria.
Georafia – Pequena História Crítica Autor: moraes, Antônio Carlos Robert Editora: Annablume Temas: Geografia/História.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Pensamento_Geogr%C3%A1fico
GrupoEscolar.com:
http://www.grupoescolar/pesquisa/paralelos-e-meridianos.html
Http://conceito.deantropologia#ixzz2vekioWsp
pt.wikipedia.org/wiki/Numismática
www.mundoeducacao.com/psicologia/conceito-psicologia.htm
KARNAK, L. (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2008.
PINSKY, C. B. (org.). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2009.
www.brasil.gov.br/cultura/2009/10/material-e-imateria
DREYER-EIMBCKE, O. O descobrimento da Terra: história e histórias da aventura cartográfica. São Paulo: Ed. Melhoramentos EDUSP. 1992.
HARLEY, J. B. A nova história da cartografia. O Correio da Unesco, 19 (8): 4-9, 1991.  LIBAULT, C. O. A. Geocartografia. São Paulo: Ed. Nacional/EDUSP. 1975. 
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
HTTP://www.portaleducação.com.br/pedagogia/artigos/2803/a-musica-na-sala-de-aula#ixzz2woZFTy.























                







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