sábado, 9 de dezembro de 2017

SISTEMA DE ARQUIVOS

Sistema de arquivos
O tamanho (capacidade de armazenamento) de cada cluster varia de acordo com o sistema de arquivos – opção esta que pode ser selecionada durante a formatação de um cartão de memória, pendrive ou HD. Acompanhe o esquema a seguir, que lista os sistemas de arquivo e suas respectivas capacidades:
·         FAT 16: suporta até 32 KB por cluster
·         FAT 32: suporta somente 4 KB (sistema mencionado pelo exemplo anterior) por cluster
·         NTFS: cada cluster possui de 512 bytes a 4 KB

Otimize suas formatações a partir dessa rápida explicação. (Fonte da imagem: Reprodução/Baixaki)








Particularidades dos sistemas de arquivos
Assim, é correto dizer que quanto menor o tamanho de cada cluster, menos espaço é desperdiçado por um HD, “já que, mesmo com apenas 1 byte de tamanho, qualquer arquivo ocuparia um cluster inteiro”, conforme comenta Carlos Morimoto, especialista do site Hardware.
Mas atenção: Clusters menores podem sim poupar espaço em HD. Por outro lado, as velocidades de leitura e gravação serão mais lentas.
E o inverso é igualmente verdadeiro: se clusters maiores forem usados, mais espaço poderá ser desperdiçado. As velocidades de gravação e leitura, porém, serão maiores. Assim, têm-se:
·         Clusters menores (menos espaço desperdiçado) = velocidades de leitura e gravação lentas
·         Clusters maiores (mais espaço desperdiçado) = velocidades de leitura e gravação rápidas


Trilha, Setor e Cluster 

TRILHA
Para organizar o processo de gravação e leitura dos dados, a superfície dos discos é dividida em trilhas e setores. As trilhas são círculos concêntricos, que começam no final do disco e vão se tornando menores conforme se aproximam do centro. É diferente de um CD-ROM ou DVD, onde temos uma espiral contínua. .....................................................................................
Cada trilha recebe um número de endereçamento, que permite sua localização. A trilha mais externa recebe o número 0 e as seguintes recebem os números 1, 2, 3, e assim por diante. Para facilitar ainda mais o acesso aos dados, as trilhas se dividem em setores, que são pequenos trechos de 512 bytes cada um, onde são armazenados os dados.
Além das trilhas e setores, temos também as faces de disco. Como vimos, os HDs atuais possuem de 1 a 5 discos. Como são utilizadas ambas as faces de cada disco, temos um total de 2 a 10 faces e o mesmo número de cabeças de leitura.
Como todas as cabeças de leitura estão presas no mesmo braço móvel, elas não possuem movimento independente. Para acessar informações armazenadas na trilha 199.982 da face de disco 3, por exemplo, a controladora do disco ativa a cabeça de leitura responsável pelo disco 3 e, a seguir, ordena ao braço de leitura que se dirija à trilha correspondente. Não é possível que uma cabeça de leitura esteja na trilha 199.982 ao mesmo tempo que outra esteja na trilha 555.631 de outro disco, por exemplo.
Já que todas as cabeças de leitura sempre estarão na mesma trilha de seus respectivos discos, deixamos de chamá-las de trilhas e passamos a usar o termo "cilindro". Um cilindro nada mais é do que o conjunto de trilhas com o mesmo número nos vários discos. Por exemplo, o cilindro 1 é formado pela trilha 1 de cada face de disco, o cilindro 2 é formado pela trilha 2 de cada face, e assim por diante.
A trilha mais externa do disco possui mais que o dobro de diâmetro da trilha mais interna e, consequentemente, possui capacidade para armazenar um volume muito maior de dados. Porém, nos primeiros discos rígidos, assim como nos disquetes, todas as trilhas do disco, independentemente de seu diâmetro, possuíam o mesmo número de setores, fazendo com que nas trilhas mais externas, os setores ocupassem um espaço muito maior do que os setores das trilhas mais internas.
Tínhamos então um grande espaço desperdiçado, pois era preciso nivelar por baixo, fazendo com que todas as trilhas possuíssem o mesmo número de setores permitido pelas trilhas mais internas, acabando por desperdiçar enormes quantidades de espaço nas primeiras trilhas do disco.
O HD pode ter então 1584 setores por trilha na área mais externa dos discos e apenas 740 na área mais interna, por exemplo. Como os discos giram sempre na mesma velocidade, isso causa um pequeno efeito colateral, que é uma considerável variação no desempenho de acordo com a área do disco que está sendo lida, proporcional ao número de setores por trilha.
Trocando em miúdos, o desempenho ao ler as trilhas mais externas acaba sendo mais que o dobro do obtido ao ler as mais internas. É por isso que em geral se recomenda colocar a partição com a instalação do sistema, ou com a partição swap no início do disco (que corresponde às trilhas mais externas) para obter o melhor desempenho.
Um dos principais motivos do desempenho dos HDs não ter crescido na mesma proporção da capacidade ao longo das últimas décadas é que a densidade das trilhas aumentou numa escala muito maior que a dos setores dentro destas. Ou seja, as trilhas foram ficando mais "finas", mas o número de setores por trilha passou a aumentar em escala incremental. Aumentar o número de trilhas permite aumentar a área de armazenamento, mas é o número de setores por trilha, combinado com a velocidade de rotação do HD que determina a performance.
Um antigo Maxtor 7040A, de 40 MB, por exemplo, possuía uma taxa de leitura média em torno de 700 KB/s, o que permitia ler todo o conteúdo do disco em cerca de um minuto.
Um Seagate Barracuda 7200.10 atual, de 750 GB, é bem mais rápido, com uma taxa média de leitura de 64 MB/s, mas, apesar disso, como a capacidade é brutalmente maior, ler todos os dados do disco demoraria pelo menos 3:15 horas!
No futuro, esta tendência deve se manter, pois é muito mais simples para os fabricantes produzir cabeças de leitura e sistemas de codificação capazes de lidarem com trilhas mais finas, do que espremer mais dados dentro de cada trilha, já que elementos magnéticos mais curtos correspondem a um sinal magnético mais fraco e mais difícil de ser captado pela cabeça de leitura.

SETOR

No armazenamento de disco do computador, um setor é uma subdivisão de uma trilha em um disco magnético ou disco óptico. Cada setor armazena uma quantidade fixa de dados acessíveis ao usuário, tradicionalmente de 512 bytes para discos rígidos e 2048 bytes para CD-ROMs e DVD-ROMs. Mais recentes discos rígidos usam byte 4096 (4 kB) setores, conhecida como Advanced Format...............................................................................................
Matematicamente, a palavra sector designa uma porção de um disco entre um centro, dois raios e uma correspondente arco, que tem a forma de uma fatia de pizza. Assim, o setor de disco refere-se ao cruzamento de uma trilha e setor matemática.
Nas unidades de disco, cada sector físico é constituída por três partes básicas, o cabeçalho do sector, a área de dados e o código de correção de erros (ECC). O cabeçalho do setor contém informações usadas pela unidade e controlador. Esta informação inclui os bytes de sincronização, identificação de endereço, bandeira falha e cabeçalho bytes de paridade. O cabeçalho pode incluir também um endereço alternativo para ser usado se a área de dados não é confiável. A identificação de endereço é usado para garantir que a mecânica do carro ter colocado a leitura / escrita cabeça sobre o local correto. A área de dados contém os dados de usuários registrados. O campo ECC contém códigos com base no campo de dados, que são utilizados para verificar e possivelmente corrigir erros que possam ter sido introduzidos os dados.
Para definir o limite entre uma trilha e outra, assim como, onde termina um setor e onde começa o próximo, são usadas marcas de endereçamento, pequenas áreas com um sinal magnético especial, que orientam a cabeça de leitura, permitindo à controladora do disco localizar os dados desejados. Em HDs IDE estas marcas são feitas apenas uma vez, durante a fabricação do disco, e não podem ser apagadas via software. Existem alguns programas como o Norton Calibrate, que prometem uma formatação física não destrutiva, regravando as marcas de orientação o que, segundo os manuais, melhoraria a confiabilidade do disco. Entretanto, a grande maioria dos discos atuais não permite este tipo de regravação, também por que ela não é necessária. Ao rodar estes programas, apesar de ser mostrado um indicador de progresso, não será feito absolutamente nada.
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Quando se fala setor, trata-se da menor porção física de um HD, ou seja, é o endereço mapeado no próprio disco rígido, com tamanho de 512 bytes cada.

RECUPERANDO DISCOS RÍGIDOS COM BAD BLOCK
Bad block ou setor defeituoso é o nome dado a uma área danificada do disco rígido. Esse é um problema físico, isto é, a mídia magnética do disco rígido está com problemas. Quando usamos um utilitário de disco como o Scandisk e o Norton Disk Doctor esses setores com defeito são marcados com um "B"................................................................................................
Vários usuários nos escrevem perguntando como é possível recuperar discos rígidos com "bad blocks". Muitos falam que após formatarem o disco rígido em baixo nível, os "bad blocks" desaparecem.
O que ocorre na verdade é o seguinte. Atualmente os programas de formatação física não formatam fisicamente o disco. Caso isso fosse possível, o disco rígido seria danificado. Isso ocorre porque entre as trilhas de um disco rígido há um sinal chamado servo que serve de orientação para a cabeça do disco rígido. Se a gente realmente formatasse um disco rígido em baixo nível, esses servos seriam apagados e a cabeça do disco rígido não teria mais como mover-se.
Os programas formatadores de baixo nível são utilitários para detectar os setores defeituosos e para apagar o disco (para sua segurança, por exemplo, após terminar um projeto confidencial), não efetuando - apesar do nome - a formatação em baixo nível.
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Esses programas possuem uma função interessante, que é atualizar o mapa de setores defeituosos do disco. Quando você usa essa opção, o programa varre o disco procurando por setores defeituosos e atualiza o mapa do disco.
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Quando você faz uma formatação em alto nível (através do comando Format), esse comando "pula" os setores constantes nessa tabela de setores defeituosos. Dessa forma, não haverá nenhum setor marcado com "B" ("Bad Block") na FAT, embora os setores defeituosos continuem existindo no disco.
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Os setores defeituosos não são "removidos", mas apenas marcados nessa tabela de setores defeituosos, fazendo com que o sistema os ignore (ou seja, os setores são "escondidos").
Se, após esse procedimento, novos setores defeituosos começarem a surgir, você deverá descartar o disco, pois a superfície magnética está se deteriorando por algum motivo.

CLUSTER
Os cluster são pequenos setores do seu HD, ao ser armazenado um arquivo no HD, ele é dividido em vários cluster, e ao abrir um arquivo o próprio computador tem a relação de quais cluster estão armazenados as informações do determinado arquivo aberto, a função do Fragmentador do Windows é justamente agrupar cluster por arquivo para que seja mais rápido abrir o arquivo por estarem juntos.

TAMANHO DE CLUSTER PADRÃO
Todos os sistemas de arquivos que são usados pelo Windows organizam o disco rígido com base no cluster tamanho (também conhecido como o tamanho da unidade de alocação). Tamanho do cluster representa a menor quantidade de espaço em disco que pode ser usado para armazenar um arquivo. Quando os tamanhos dos arquivos não forem correspondentes a um múltiplo par do tamanho do cluster, o espaço adicional deve ser usado para armazenar o arquivo (até o próximo múltiplo do tamanho do cluster). Na partição do disco rígido normal, a quantidade média de espaço perdido dessa maneira pode ser calculada usando a equação (tamanho do cluster) / 2 (número de arquivos).
Se for especificado nenhum tamanho de cluster quando você formata uma partição, os padrões são selecionados com base no tamanho da partição. Esses padrões são selecionados para reduzir o espaço perdido e reduzir a fragmentação que ocorre na partição.
Uma partição de disco rígido (também conhecido como um volume) pode ser formatada em NTFS, FAT ou exFAT.
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Os valores padrão são usados pelo Windows quando um dos métodos seguintes é usado para formatar a partição:
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Usando o comando FORMAT na linha de comando sem especificando um tamanho de cluster.
Formatar um volume do Windows Explorer quando o Alocação Unidade Na caixa de diálogo Formatar caixa de lista Tamanho de alocação padrão. Por padrão, o tamanho máximo do cluster para NTFS no Windows NT 4.0 e versões posteriores do Windows é 4 kilobytes (KB). Isso ocorre porque a compactação de arquivos NTFS não é possível em unidades que têm um tamanho de cluster maior. O comando format não usa clusters maiores do que 4 KB, a menos que o usuário especificamente substitui as configurações padrão. Você pode fazer isso usando a opção /a: com o comando Format ou especificando um tamanho de cluster maior na caixa de diálogo Formatar no Windows Explorer.
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Quando você usa o utilitário Convert.exe para converter uma partição FAT em NTFS, o Windows sempre usará o tamanho de cluster FAT original como o tamanho do cluster NTFS para cluster de tamanhos de até 4 KB. Se o tamanho do cluster FAT for maior que 4 KB, os clusters são convertidos para NTFS de 4 KB. Isso ocorre porque as estruturas FAT são alinhadas em limites de cluster. Portanto, qualquer cluster maior não permite a conversão. Observe que, ao formatar uma partição no Windows NT 3.5, 3.51, e instalação 4.0, a partição é primeiro formatada para FAT e depois convertida em NTFS, por isso, o tamanho do cluster também sempre será como descrito anteriormente, quando uma partição é formatada no programa de instalação
.

Tamanhos de cluster padrão para NTFS
A tabela a seguir descreve os tamanhos de cluster padrão para NTFS
Tamanho do volume
Windows NT 3.51
Windows NT 4.0
Windows 7, Windows Server 2008 R2, Windows Server 2008, Windows Vista, Windows Server 2003, Windows XP, Windows 2000
MB–512 7 MB
512 bytes
4 KB
4 KB
512 MB A 1.373 GB
1 KB
4 KB
4 KB
1 GB A 2 GB
2 KB
4 KB
4 KB
2 GB A 2 TB
4 KB
4 KB
4 KB
TB–16 DE 2 TB
Não suportados *
Não suportados *
4 KB
16TB–32 TB
Não suportados *
Não suportados *
8 KB
32TB–64 TB
Não suportados *
Não suportados *
16 KB
64TB–128 TB
Não suportados *
Não suportados *
32 KB
128TB–256 TB
Não suportados *
Não suportados *
64 KB
> 256 TB
Não há suporte para
Não há suporte para
Não há suporte para
Observação: O asterisco (*) significa que não é suportada devido às limitações do registro mestre de inicialização (MBR).

Tamanhos de cluster padrão para FAT16
A tabela a seguir descreve os tamanhos de cluster padrão para FAT16
Tamanho do volume
Windows NT 3.51
Windows NT 4.0
Windows 7, Windows Server 2008 R2, Windows Server 2008, Windows Vista, Windows Server 2003, Windows XP, Windows 2000
MB–8 7 MB
Não há suporte para
Não há suporte para
Não há suporte para
MB–32 8 MB
512 bytes
512 bytes
512 bytes
MB–64 32 MB
1 KB
1 KB
1 KB
MB–128 64 MB
2 KB
2 KB
2 KB
MB–256 128 MB
4 KB
4 KB
4 KB
MB–512 256 MB
8 KB
8 KB
8 KB
512 MB A 1.373 GB
16 KB
16 KB
16 KB
1 GB A 2 GB
32 KB
32 KB
32 KB
GB–4 DE 2 GB
64 KB
64 KB
64 KB
GB–8 DE 4 GB
Não há suporte para
128 KB *
Não há suporte para
GB–16 8 GB
Não há suporte para
256 KB *
Não há suporte para
> 16 GB
Não há suporte para
Não há suporte para
Não há suporte para
Observação O asterisco (*) significa que ela está disponível apenas em mídia com um tamanho de setor maior que 512 bytes.

Tamanhos de cluster padrão para FAT32
A tabela a seguir descreve os tamanhos de cluster padrão para FAT32
Tamanho do volume
Windows NT 3.51
Windows NT 4.0
Windows 7, Windows Server 2008 R2, Windows Server 2008, Windows Vista, Windows Server 2003, Windows XP, Windows 2000
7 MB–16MB
Não há suporte para
Não há suporte para
Não há suporte para
MB–32 DE 16 MB
512 bytes
512 bytes
Não há suporte para
MB–64 32 MB
512 bytes
512 bytes
512 bytes
MB–128 64 MB
1 KB
1 KB
1 KB
MB–256 128 MB
2 KB
2 KB
2 KB
256 MB–8GB
4 KB
4 KB
4 KB
8GB–16GB
8 KB
8 KB
8 KB
16GB–32GB
16 KB
16 KB
16 KB
32GB–2TB
32 KB
Não há suporte para
Não há suporte para
> 2TB
Não há suporte para
Não há suporte para
Não há suporte para

Tamanhos de cluster padrão para exFAT
 A tabela a seguir descreve os tamanhos de cluster padrão para exFAT
Tamanho do volume
Windows 7, Windows Server 2008 R2, Windows Server 2008, Windows Vista, Windows Server 2003, Windows XP
MB–256 7 MB
4 KB
MB–32 256 GB
32 KB
GB–256 32 TB
128 KB
> 256 TB
Não há suporte para

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

ABA INGLÊS 136

Friday Message
8/12/2017

Questions with "to Be"
Hello again!

How are you?

Seu progresso:
Beginners
Continue estudando
In today’s lesson we are going to look at the verb “to be” in the past and how it is used in questions and answers.Tudo bem? Na lição de hoje vamos estudar o verbo "to be" no passado e como usá-lo em perguntas e respostas.
Let’s look at a dialogue between a mum (M) and her son (S) about their days.Eis um diálogo entre uma mãe (M) e seu filho (S) sobre como foi o dia.
M: How was your day at school?Como foi seu dia na escola?
S: Fine thanks, Mum. Was your day good?Bem, obrigado mãe. Seu dia foi bom?
M: Yes, it was. I went shopping and had a coffee with my friend Susan.Foi sim. Fui às compras e tomei um café com minha amiga Susan.
S: Wasn’t she supposed to come round for dinner tonight?Não estava combinado que ela viria jantar esta noite?
M: Yes, she was but she had to cancel because she is not feeling well.Were you busy at school today? Sim, mas ela teve que cancelar, porque não está se sentindo muito bem. Você esteve muito ocupado hoje na escola?
S: Yes, I was. We have a lot to do before the end of the year.Sim. Temos muitas coisas para fazer antes do final do curso.
M: Were all your friends there today too?Estiveram hoje também todos seus amigos?
S: No, they weren’t because most of the class went on a science trip so just a few of us were at school.Não, porque a maior parte da turma foi a uma excursão de ciência, então ficamos poucos na escola.
Here are some of the important rules to remember when using “was” or “were” in the past simple:Aqui tem algumas das regras mais importantes que você deve lembrar na hora de usar “was” ou “where” no passado simples:
• To form questions we change the position of “was” or “were” and the subject around, for example:Para formar perguntas trocamos a posição de “was” ou “were” com a do sujeito, por exemplo:
Were you busy at school today?

• With questions containing the question words “which”, “when”, “where”, “why”, “how”, etc, “was” or “were” just follow the question word. For example:
Com perguntas que contêm os pronomes interrogativos “which”, “when”, “where”, “why”, “how”, etc., “was” ou “were” vai logo após o pronome. Por exemplo:
How was your day at school?

• “Was” or “were” may be used in short answers.
For example, the possible short answers to the question “Were all your friends there today too?” are:
“Was” e “were” podem ser usados com respostas curtas.
Por exemplo, as respostas curtas à pergunta “Were all your friends there today too?” podem ser:
- Yes, they were.
- No, they weren’t / No, they were not (para dar ênfase)

I hope this has been helpful for you. Remember that for more information on this topic, you can have a look at unit 63 of the ABA online course.

See you soon!

Have a nice weekend.
Priscilla
Priscilla

Your ABA Teacher
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