terça-feira, 31 de outubro de 2017

PLACA DE VÍDEO

Placa de vídeo
Uma placa de vídeo é o componente do hardware do computador responsável por administrar e controlar as funções de exibição de vídeo na tela. Todo computador contemporâneo usa uma interface gráfica. A placa gráfica faz com que essa interface salte aos olhos através do LCD.

A placa de vídeo é a responsável por transmitir, graficamente falando, tudo que vemos na tela do computador, inclusive o cursor do mouse. E para quem gosta de jogos ou trabalha com programas de edição gráfica pesados, há a necessidade de possuir uma boa placa de vídeo. Boa parte dos computadores atuais já acompanha uma de baixa potência, porém a mesma serve somente para executar funções básicas, deixando muito a desejar.
A vantagem de adquirir uma placa de vídeo offboard (separada) é justamente atender melhor a sua demanda. Como elas utilizam um processador independente, o do computador fica livre para cuidar de outras tarefas e o desempenho geral do equipamento fica bem melhor – tanto graficamente falando como em termos de velocidade.

Dedicadas e embutidas
Existem dois grandes grupos de placas de vídeo. As mais simples, destinadas ao usuário comum, e as mais poderosas, voltadas para gamers e entusiastas de hardware.

Placas embutidas
O termo “placa” pode soar um pouco deslocado, uma vez que, na verdade, não há uma placa de vídeo. O que acontece é que o processador gráfico, normalmente chamado de GPU (sigla para Graphics Processor Unit, ou “unidade de processamento gráfico), é embutido dentro de outro chip. Existem duas alternativas, ao menos no mundo dos PCs: AMD ou Intel. Com a chegada do Windows 8 para processadores ARM isso mudará.

Nos computadores atuais, a GPU é montada no interior dos processadores. Isso permite que o consumidor que não faz questão de uma placa de vídeo ultra poderosa – e cara – abra mão deste equipamento e entregue o encargo do processamento gráfico do computador à CPU.

Antiga GPU da SIS.

Passado
Antigamente, os processos de manufatura e as arquiteturas de processadores não eram tão refinados. Por conta disso, computadores que dispensavam placas gráficas dedicadas traziam uma GPU soldada na placa-mãe.

Placas dedicadas
Há, basicamente, dois tipos de placas de vídeo: modelos para jogos e modelos para profissionais de edição de vídeos e de modelagem tridimensional. Em termos de placas dedicadas, são também duas marcas disputando o mercado global: Nvidia, com as GeForce para gamers e Quaddro para profissionais, e a AMD, com as Radeon para gamers e as FirePro para profissionais.
É possível associar a placa de vídeo dedicada a um minicomputador acoplado no seu computador. Assim como a placa-mãe, ela necessita de alimentação de energia própria, apresenta sistema de resfriamento ativo por meio de ventiladores, capacitores e circuitos diversos. Além disso, assim como o computador em si, dispõe de bancos de memória randômica e de um microprocessador altamente especializado: a GPU.


Modelos para gamers

No mercado de jogos e entusiastas, Nvidia GeForce e AMD Radeon disputam palmo a palmo a atenção dos consumidores

Os modelos de placas para gamers são mais capacitadas do que as GPUs embutidas nos processadores, tendo em vista que carregam recursos mais aprimorados. Enquanto o processador necessita de diversos outros controladores e precisa se encarregar de muitas funções, a GPU tem dedicação exclusiva ao processamento gráfico.

Modelos profissionais
Os modelos profissionais são placas capacitadas para trabalhar com grandes e pesadas manipulações de softwares de edição ou de vídeo. No começo do texto, imaginamos a situação de uma GPU que precisa cuidar de um espaço de 1366 x 768 pixels.

Entre os modelos voltados para os profissionais, Nvidia e AMD se enfrentam com as linhas Quadro e FirePro, respectivamente

É aí que entram as Quaddro e FirePro. O exemplo acima pode ter sido um pouco exagerado, mas dá uma dimensão do tipo de aplicação para as quais estas placas são pensadas.
Você pode pensar: se elas são tão poderosas, devem rodar jogos melhor do que as GeForce e Radeon. Na verdade, em alguns casos, em capacidade de processamento, elas até são mais fortes, mas perdem na hora de rodar um game por não oferecem o mesmo nível de sofisticação de software e de adequação às ferramentas com as quais os jogos são criados.
As placas de vídeo aplicaram novos parâmetros de realismo ao mundo da informática, sendo responsáveis pela execução de aplicativos 3D. Esses aplicativos começaram com jogos, mas hoje editores de imagem e até sistemas operacionais exigem níveis cada vez maiores de processamento de vídeo.
Para começar a entender
O processamento gráfico em um computador envolve quatro componentes principais: uma placa-mãe, um processador, memória e um monitor. As imagens que você vê em um monitor são compostas por pixels. Uma placa gráfica é responsável por transformar os dados binários do processador em imagens que você pode identificar.

O trabalho em si de uma placa de processamento gráfico é complexo, mas os princípios e componentes dela não são difíceis de entender. Em resumo, um processador envia informações sobre a imagem que deve ser processada. Então a placa decide como usar os pixels na tela para representar esta imagem e envia essas informações através de um cabo.
Para isso, uma placa primeiro cria uma moldura de linhas retas. Então ela preenche os pixels remanescentes, adicionando luzes, texturas e cores. Para jogos que exigem alto poderio gráfico, o computador precisa fazer este procedimento cerca de 60 vezes por segundo. Sem uma placa específica para executar os cálculos necessários, um computador precisaria de muito trabalho.
Componentes básicos de uma placa
Uma placa de processamento gráfico é composta por cinco itens principais: processador, memória, ventilador e dissipador de calor, além de conexão com a placa-mãe.
Um processador de uma placa gráfica é semelhante a um processador normal de computador, porém desenvolvido especificamente para o processamento de imagens. Os processadores de uma placa de vídeo geralmente utilizam filtros para suavizar extremidades de objetos tridimensionais, além de filtros para aperfeiçoar detalhes das imagens.
Escolhendo o modelo ideal para você
Atualmente, ATI e nVidia dominam este mercado, e cada marca oferece placas com características próprias. Em geral, uma placa top de linha tem muita memória e processador muito rápido. Ela também é mais destacada visualmente do que qualquer componente interno de um computador. Muitos modelos de alta performance podem ser facilmente identificados por seus ventiladores e dissipadores bem destacados.
De fato, uma placa top de linha oferece mais possibilidades do que geralmente é necessário. Pessoas que apenas checam email, utilizam processadores de texto e navegam pela internet não precisam mais do que a placa integrada à placa-mãe (onboard).
Uma placa de médio poderio é suficiente para jogadores casuais. Quem realmente necessita de uma placa “porreta” são os jogadores aficionados e quem trabalha com processamento gráfico, que pode incluir editores de vídeo e imagem.

TIPOS DE PROCESSADORES

Tipos de processadores
Assim como os soquetes, os processadores apresentam diversos tipos, que variam de acordo com a quantidade de núcleos, capacidade de processamento e suporte ao overclock, prática de aumentar a capacidade do chip. Confira abaixo a classificação desses componentes de acordo com esses critérios.
Single-core ou multi-core: esta característica indica a quantidade de núcleos de processamento que um processador pode ter, podendo variar de apenas um núcleo até mais de oito núcleos. Quanto maior o número de cores, maior é a capacidade de processar tarefas simultaneamente e acelerar as aplicações do PC.
Arquitetura 32 ou 64 bits: essa característica remete à capacidade de processamento de informações do processador. Apenas chips com arquitetura de 64 bits é possível que o PC aproveite quantidades superiores a 3GB de RAM, além de processarem blocos maiores de dados de maneira mais rápida.

Compatibilidade com overclock: esta é uma técnica utilizada para aumentar a velocidade nominal do processador e conceder um desempenho extra ao usuário. Processadores que possuem esta capacidade são identificados como “Unlocked”, no caso de Intel, ou “Black Edition”, para AMD. No entanto, é preciso estar ciente que a exigência excessiva de processamento dos chips podem fazer com que esses componentes se desgastem mais rápido, além de obrigar o usuário a equipar a máquina com sistemas de resfriamentos mais eficientes.

O usuário pode conferir se o processador é compatível com overclock na própria embalagem do produto. 

Como instalar o processador na placa-mãe
Após conferir a compatibilidade do soquete da sua placa-mãe e o processador, está tudo certo para a instalação. No geral, colocar o componente em seu devido lugar requer cuidados, mas não é uma tarefa complicada. Siga as orientações abaixo para uma instalação segura:
Passo 1. Antes de abrir o PC, sempre encoste em uma superfície metálica ou utilize uma pulseira antiestática. Isso é importante para retirar o acúmulo de eletricidade estática do corpo e evitar danos ao seu PC.
Passo 2. Retire todas as placas ou fios que estejam no caminho do processador. É importante que o espaço fique livre para que o usuário identifique corretamente o soquete e manipule as presilhas do cooler a ser instalado junto com processador.
Passo 3. Antes de instalar o processador, passe sempre a pasta térmica em sua superfície. Deve ser em pequena quantidade, apenas para cobrir completamente a superfície. Sua função é retirar o calor do processador e transferi-lo ao cooler para uma dissipação mais eficiente. Em alguns casos, a placa térmica já vem aplicada no dissipador que acompanha o processador, não sendo necessário aplicá-la novamente.

À esquerda: pasta térmica corretamente aplicada no processador. À direita: pasta pré-aplicada no cooler.

Passo 4. Em um dos cantos do processador haverá um triângulo pintado, que deve ser alinhado com a marcação, também de triângulo, que há no soquete. Esse sinal gráfico serve para que o usuário encaixe perfeitamente os dois componentes. Sendo assim, nunca force o encaixe, pois não será possível instalar o processador caso as marcações não estejam alinhadas e isso pode danificá-lo.

Observe as marcações para encaixar o processador corretamente.

Passo 5. Após encaixar o processador, encaixe as presilhas do cooler na placa-mãe e pronto. Basta montar novamente o seu PC e desfrutar de seu novo processador. 


CPU e GPU juntas (Foto: Reprodução)

Entenda como a GPU trabalha
Para entender como a GPU trabalha, e a importância de sua atuação, basta pegar como exemplo um computador com uma tela cuja resolução máxima alcança 1366 x 768 pixels, valor bastante comum em notebooks atuais.
Tal tela, não importa quantas polegadas tenha, é formada por uma largura de 1366 pixels (pontos) e altura de 768 pixels (pontos). Isso significa que o display tem um total de 1.049.088 pixels para serem iluminados. Cada ponto desses tem uma coordenada, uma determinada cor e comportamento. Quem gerencia tudo isso é a GPU.
Esses milhões de pontos estão em constante mutação, como em um jogo ou durante a exibição de um filme em tela cheia. A placa gráfica coordena o espetáculo por trás dos panos, administrando as variadas situações a que cada ponto estará vinculado em termos de luminosidade e cor em instantes muito curtos.

SOQUETE

Soquete ( Socket)
Os soquetes são entradas que as placas-mãe possuem para instalação dos processadores. Existem diversos tipos, cada um deles é específico para cada fabricante ou modelo da unidade de processamento que será instalada.
O socket é o arranjo de conexões na parte inferior do chip, o qual permite a instalação do componente em um determinado encaixe (com ligações semelhantes) na placa-mãe. A Intel trabalha com três tipos de socket: LGA, BGA e PGA.
O LGA (Land Grid Array) é um dos padrões de produtos disponíveis para o consumidor. CPUs com esse tipo de socket podem ser instaladas manualmente, sendo possível trocar de chip com facilidade. O número que acompanha o a sigla LGA é referente à quantidade de pinos na placa-mãe e aos buraquinhos presentes na parte inferior do processador.
O BGA é um padrão que geralmente não é disponibilizado para o usuário. Esse tipo de conexão é utilizado em processadores que serão usados por empresas montadoras de computadores (caso da HP, Samsung e outras). Basicamente, CPUs com essa característica são soldadas à placa-mãe, o que inviabiliza o comércio dos componentes.
O PGA é o padrão inverso do LGA. A Intel não utiliza muito esse tipo de conexão, mas alguns processadores comercializados atualmente — alguns modelos para notebooks — ainda contam com esse socket. Aqui, os pinos estão presentes no processador, e as conexões (buracos) na placa-mãe.

Núcleos e Threads
Uma das informações que pode diferenciar o desempenho de um componente para o de outro é a quantidade de núcleos. Considerando as arquiteturas dos atuais softwares, dois núcleos já não oferecem os mesmos resultados de alguns anos atrás. É justamente por isso que os chips mais robustos são do tipo quad-core — alguns modelos trazem até seis núcleos.
Todavia, as CPUs da Intel contam com outro fator que pode ajudar no processamento de tarefas simultâneas. Sim, estamos falando dos threads. Essa característica garante ao chip recursos avançados para dividir um processo em diversas partes e garantir mais agilidade e opções avançadas em algumas situações.
A regra é simples: quanto mais threads, melhor o desempenho. Isso quer dizer que, ao comparar dois processadores com os mesmos recursos (núcleos, frequência, tecnologia turbo, memória cache e GPU), mas com um número de threads diferentes, o chip com maior quantidade de threads será o mais robusto e possivelmente garantirá resultados melhores.
Vale salientar, contudo, que esta regra não pode ser levada na ponta do lápis. Existe um negócio chamado arquitetura. Cada nova geração de processadores traz uma nova arquitetura, a qual pode fazer toda a diferença na utilização dos recursos — inclusive no aproveitamento de multithreading.

Frequência e Turbo
Se você tem algumas noções básicas de informática, é bem possível que saiba que uma CPU trabalha em ciclos. Essa quantidade de atividades realizada em repetição é chamada de frequência. Basicamente, quanto maior a frequência, mais cálculos são realizados em um segundo e, consequentemente, mais tarefas são realizadas no menor tempo possível.
Apesar de frequências elevadas ajudarem na realização das atividades, isso não quer dizer que um chip rodando a 20 GHz vá fazer grande diferença. Basicamente, a maioria dos processadores opera com clocks (termo inglês para frequência) entre 2 e 4 GHz. Normalmente, esse valor é suficiente para a maioria das atividades.
É importante notar, contudo, que nem todos os softwares se comportam de maneira igual. Em algumas situações, um pouco de potência adicional pode ser necessária. É nessa hora que entra a tecnologia “Turbo Boost”. Quando todos os recursos da CPU já estão em uso, esse recurso realiza um overclock automático e garante um desempenho extra.
O valor especificado em “Máx Clock” é o limite da frequência de operação do processador. É importante salientar que essa tecnologia não funciona de forma igual para todos os chips. Esse clock turbinado geralmente é ajustado em apenas um ou dois núcleos, pois poucos programas requisitam tamanha capacidade dos quatro núcleos.
Detalhe: o Turbo Boost também dá uma melhorada em quatro núcleos em casos extremos.

Sobre o TDP

O TDP (Energia Térmica de Projeto) indica a quantidade máxima de energia liberada pela CPU.  Tal valor também revela qual deve ser a capacidade de dissipação do sistema de refrigeração. Vale ficar ligado para não confundir o TDP com o consumo de energia do chip.

Quanto à memória  
Fonte da imagem: Divulgação/Intel)

Os atuais processadores Intel contam com três níveis de memória cache. O nível L1 é divido em duas partes: instruções e dados. Cada parte é dividida em dois, algo que propicia melhores resultados para as atuais arquiteturas da fabricante. Em nossa tabela, somamos os valores, por isso você vê 128 KB (instruções) + 128 KB (dados), mas o certo seria 64 KB x 2 + 64 KB x 2.
O nível de cache L2 é composto por módulos que são utilizados de forma separada por cada núcleo. É por isso que um processador de 2 núcleos conta com 2 x 256 KB de cache L2, da mesma forma que um chip de 4 núcleos utiliza 4 x 256 KB.
A memória Smart Cache da Intel é o nível L3. Esse módulo é dividido entre todos os núcleos e armazena dados que podem ser úteis a todos os cores. Como você deve imaginar, quanto maior o cache L3, maior será o desempenho do processador.

Antes de comprar um novo processador, o usuário deve verificar qual é o soquete existente em sua placa-mãe. Afinal, comprar um modelo incompatível com a sua placa mãe pode não só causar transtornos como também dar defeito no equipamento. 

VÍDEOS 463



                                                                      


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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

PROCESSADORES PRINCIPAIS DA AMD










                     
AMD é bastante conhecida pela grande participação mundial no mercado de processadores, sempre liderando este ramo juntamente com a Intel. Para que seja possível aproveitar todo o potencial dos diversos hardwares disponíveis no mercado, a AMD possui vários processadores distintos, cada um se adaptando de melhor forma à um tipo de maquina específica.

Modelos como o Sempron e o Athlon são bastante conhecidos, principalmente por já estarem há anos no mercado. Entretanto, muitos usuários nem sabem da existência do “Phenom”, “Turion” e “Opteron”, modelos de CPUs lançados pela AMD não muito divulgados.

AMD Athlon
A série de processadores Athlon sempre foi — e continua como — a principal linha de produtos da AMD. Os CPUs com nomenclatura Athlon possuem recursos e tecnologias voltadas aos usuários que necessitam de alto desempenho, mas que não querem esbanjar no processador mais caro do momento. Atualmente a AMD comercializa quatro tipos de Athlon, os quais serão abordados a seguir.

AMD Athlon X2
Os processadores Athlon X2 são quase iguais entre si (pelo menos quanto às tecnologias que suportam). Todos os CPUs desta série possuem dois núcleos, compatibilidade com sistemas operacionais de 32 e 64 bits e recursos semelhantes. O que diferencia um Athlon X2 de outro é a quantidade de memória interna (cache L1, L2 e L3) e, evidentemente, a frequência. Além disso, alguns CPUs Athlon utilizam soquetes (AM2 e AM2+) diferentes.



Até algum tempo atrás, esta linha de processadores contava com uma enormidade de modelos, contudo a AMD foi eliminando boa parte destes processadores do mercado, pois a fabricante desenvolveu novos Athlon. Você pode conferir os Athlon X2 que são vendidos atualmente, suas configurações e respectivas faixas de preços.

AMD Athlon II
A linha AMD Athlon II surgiu em decorrência do novo plano que a AMD criou para poupar energia. Outro aspecto que fez a fabricante criar uma “segunda geração” de Athlon foi a adição de três e quatro núcleos à série. A empresa percebeu que a arquitetura do Athlon é ideal para suportar até quatro núcleos e apresentar um excelente desempenho para boa parte dos usuários.

AMD Athlon II X2

A linha Athlon II inicia suas vendas com os processadores de núcleo duplo. Os AMD Athlon II X2 são muito semelhantes à antiga linha Athlon X2, porém trazem quantidade maior de memória cache L1 e L2 (alguns modelos de Athlon X2 contavam com a mesma quantidade de cache L2, mas da linha vendida atualmente todos os Athlon X2 possuem metade da memória L2) e suporte a memória DDR3. Veja os modelos de AMD Athlon II X2 que são vendidos atualmente.


AMD Athlon II X3
Como já citado, a série Athlon II trouxe novos processadores com três e quatro núcleos. Os CPUS Athlon II X3 são modelos intermediários. Apesar de possuírem três núcleos e mais memória cache L1, eles trazem menor quantidade de memória cache L2. Os CPUs Athlon II X3 suportam memória DDR3 de até 1333 MHz (enquanto o Athlon II X2 suporta memórias de até 1066 MHz).
A AMD lançou também processadores Athlon II X3 mais econômicos, os quais recebem o nome de “Energy Efficient AMD Athlon™ II X3 Triple-Core Processor”. Obviamente, estes modelos são mais econômicos, mas também rodam em frequências mais baixas. Veja os modelos do Athlon II X3 fabricados e comercializados atualmente pela AMD.



AMD Athlon II X4
Para finalizar a linha de CPUs Athlon II, temos de falar dos processadores de quatro núcleos. Os processadores AMD Athlon II X4 são muito eficientes e trazem maior quantidade de memória cache L1 e frequências altas. Assim como a linha Athlon II X3, os CPUs de núcleo quádruplo também possuem versões econômicas. Confira os modelos atuais do AMD Athlon II X4.



AMD Athlon Neo
A última arquitetura lançada pela AMD foi intitulada como Athlon Neo. Os processadores desta série foram criados para utilização em notebooks ultrafinos e que precisam de uma longevidade de bateria ainda melhor. Os CPUs Athlon Neo utilizam apenas um núcleo, porém apresentam ótimos resultados até para trabalhar com sistemas operacionais mais robustos — como o Windows Vista. Não há informações sobre os modelos atuais do Athlon Neo, por isso não iremos especificar suas configurações.

AMD Sempron................................................................................
O Sempron é, basicamente, uma versão simplificada do Athlon, desenvolvido para usuários menos exigentes. Evidentemente, a arquitetura interna dos Sempron é bem diferente, mas em síntese ele possui vários recursos presentes nos processadores da série Athlon. Dentre todos os CPUs vendidos pela AMD, os Sempron são os únicos voltados aos Desktops que não possuem múltiplos núcleos.
Obviamente, os processadores da série AMD Sempron possuem total compatibilidade com instruções de 64 bits, porém eles não apresentam um desempenho tão satisfatório quanto processadores de núcleo duplo ao trabalhar com sistema e programas de 64 bits. Até algum tempo atrás, os Sempron acompanhavam grande parte dos computadores, porém com a popularização de computadores de núcleo duplo, eles estão caindo em desuso. Você pode conferir os modelos que a AMD ainda vende desta série.



AMD Phenom
Para jogadores entusiastas e usuários que desejam o melhor desempenho em questão de processamento, sem sombra de dúvidas, os processadores da série Phenom são ideais. A linha Phenom foi lançada há algum tempo para competir de igual contra os CPUs da Intel.

AMD Phenom X3
Os Phenoms X3 são processadores de três núcleos que trazem uma quantidade razoável de memória cache L2 e L3. Atualmente, a AMD fabrica e disponibiliza no mercado seis versões do AMD Phenom X3. Cada um possui nível de freqüência diferente, porém todos utilizam o soquete AM2+ e a mesma quantidade de memória cache. Confira os modelos comercializados atualmente.



AMD Phenom X4
Seguindo a arquitetura básica dos processadores de quatro núcleos, os CPUs da linha AMD Phenom X4 trazem ótimas configurações internas e ainda contam com maior quantidade de memória cache interna. Evidentemente, o AMD Phenom X4 traz quatro núcleos e possutecnologia interna de 65 nm (nanômetros). Estes CPUs também utilizam o soquete AM2+ e suportam ao mesmo tipo de memória dos Phenom X3 (DDR2 de até 1066 MHz). Veja a lista com os processadores AMD Phenom X4 vendidos.



AMD Phenom II X2
Assim como foi criada a nova linha Athlon, a AMD notou que o Phenom deveria receber inovações e ter uma “segunda geração”. Contando com mais modelos que a série antiga, a linha Phenom II estreou com uma incrível novidade: processadores de arquitetura Phenom, mas com apenas dois núcleos. Há apenas dois modelos de Phenom II X2, os quais você pode conferir .



AMD Phenom II X3
O AMD Phenom II X3 foi criado como um processador intermediário. As freqüências dos modelos Phenom II de três núcleos são mais baixas e a memória cache L2 destes processadores também é menor. A série Phenom II X3 conta com quatro processadores, dois comuns e dois econômicos (do tipo Energy Efficient AMD), veja os detalhes dos CPUs desta linha que são comercializados atualmente.




AMD Phenom II X4
A última palavra em alto desempenho é AMD Phenom II X4. Com o avanço constante dos processadores da Intel, a AMD não pensa duas vezes em investir em processadores ainda mais robustos. O AMD Phenom II X4 foi criado para competir diretamente com os CPUs de quatro núcleos da concorrente. Seu desempenho é incrível em quase todos os aspectos, sendo que em jogos ele desempenha resultados impressionantes, que o coloca entre os melhores processadores do momento. Confira a lista dos CPUs desta linha vendidos atualmente.

 

AMD Opteron
A linha AMD Opteron foi desenvolvida para servidores e estações de trabalho que exigem uma grande quantidade de processamento. Os CPUs desta linha podem operar com até seis núcleos, dependendo da versão. Obviamente, estes processadores funcionam de maneira surpreendente em qualquer sistema operacional e suportam programas de 32 e 64 bits.

Os processadores AMD Opteron foram designados para trabalhar com tarefas que acessam o processador a todo o momento, por exemplo: hospedagem de sites, acessos a banco de dados e ambientes de transferência (streaming) que necessitam muito processamento. Em CPUs comuns, pode ocorrer um estresse muito grande nessas tarefas, chegando a travar o processador. Já o Opteron evita todos esses problemas, gerenciando o computador de maneira eficiente em momentos de apuro. Optamos por não divulgar a tabela com os modelos de Opteron comercializados, pois estes processadores não são voltados aos Desktops. Para conferir modelos do AMD Opteron, você pode acessar a página oficial da AMD.

AMD Turion
AMD Turion é o modelo fabricado pela AMD desenvolvido especialmente para uso em notebooks. Seu principal objetivo é o uso otimizado de energia, para prevenção do desgaste da bateria. Além disso, esta CPU também administra as suas tarefas de forma eficiente, usando dois núcleos para o processamento.

AMD Turion X2 Ultra
A principal característica desta CPU é o chamado “trabalho sobre demanda”, que consiste na diminuição do ritmo de trabalho quando não necessário. Por exemplo, se as aplicações que estão sendo executadas não necessitam muito processamento, o Turion não irá trabalhar em sua capacidade máxima, deste modo preservando energia. Rodando programas de 32 e 64 bits, ele possui um desempenho excelente em laptops. Veja os modelos encontrados nos notebooks atuais.


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