quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

ABA INGLÊS 135

Friday Message
1/12/2017

Modal Verbs
Good afternoon!

How are you today?

Seu progresso:
Beginners
Continue estudando
Good afternoon!

How are you today?

Do you think you should study more English? Do you think that you mightbe improving? I’m sure you are ☺Você acha que você deveria estudar mais inglês? Acha que você poderia estar melhorando? Eu penso que sim ☺
The words “should” and “might” are called modal verbs. Modal verbs are very common in English when we want to express possibility, ability and obligation, amongst other things.As palavras “should” e “might” são "modal verbs" (verbos modais). Os verbos modais são muito comuns em inglês quando queremos expressar possibilidade, habilidade e obrigação, entre outras coisas.
Here is a list of some of the most common modal verbs and the main thing or things they express. This is not an exhaustive list.Aqui está uma lista dos verbos modais mais comuns e dos principais conceitos que expressam ou indicam. Mas não são os únicos que existem!
should - advice or suggestions
could – possibility
would - a desire or a wish
might – probability
ought to - advice or suggestions. “ought to” is more formal than “should”.
can – ability
must - strong obligation or advice

Look at the following text containing some of the above modal verbs:
Olhe para o uso dos verbos modais neste texto:
Matthew is a doctor. He works at Brighton General Hospital. Matthew mustwake up at 6 o'clock every morning in order to get to work on time. He lives 45 miles from the hospital but he doesn't have a car so he takes the train and then a bus. All his friends think he ought to buy a car, but he tells them he can’t afford it. Matthew believes people shouldn’t buy a car unless it's absolutely necessary and that they should use public transport, because cars pollute the air and cause many diseases.O Matthew é médico. Ele trabalha no Hospital Geral de Brighton. Matthew tem que se levantar todos os dias às 6 da manhã para chegar a tempo ao trabalho. Ele mora a 45 milhas do hospital, mas como não tem carro pega o trem e, a seguir, um ônibus. Seus amigos lhe dizem que deveria comprar um carro, mas ele diz que não pode arcar com um. O Matthew pensa que a gente não deve comprar um carro a menos que seja absolutamente necessário e que se deveriam usar os transportes públicos, uma vez que os carros poluem o ar e causam muitas doenças.

Here are a few useful things to remember about modal verbs:Aqui estão algumas dicas úteis para se lembrar sobre os verbos modais:

• We can’t put two modal verbs together. Here’s an example:Os verbos modais não podem ir juntos. Por exemplo:

He might can come to the party.
He might be able to come to the party.
É possível que ele possa vir para a festa

• You can’t conjugate modal verbs. For example:Os verbos modais não podem ser conjugados. Por exemplo:
He musts buy milk later.
He must buy milk later.
Ele tem que comprar leite depois.

• After a modal verb we use the base form of the verb, i.e. the infinitive without “to”, for example:Após um verbo modal usamos o verbo no infinitivo sem "to", por exemplo:
He can to swim.
He can swim.
Ele sabe nadar

I hope this has helped you understand modal verbs better. For general information on modal verbs, go to unit 49 of the online ABA course. You will study each of the verbs in more detail in the subsequent units.

Have a nice weekend!

See you soon!

Best wishes,
Priscilla
Priscilla

Your ABA Teacher
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ESPAÇO ACADÊMICO 15

[REA] Publicação de nova edição
 
Ontem, 23:34


Caros leitores,

Revista Espaço Acadêmico acaba de publicar o número mais recente em
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico. Convidamos a navegar
no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.

Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,
Antonio Ozaí da Silva
UEM, Maringá
Fone 44 - 3011-4288
aosilva@uem.br

Revista Espaço Acadêmico
v. 17, n. 199 (2017): Revista Espaço Acadêmico, n. 199, dezembro de 2017
Sumário
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/issue/view/1425

administração pública
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Abordagem discursiva da ação pública: o discurso no cotidiano da gestão
pública (01-10)
        Leandro de Carvalho

crítica literária
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Relação entre arte e política: sobre a carta de Friedrich Engels a
Margaret Harkness (11-21)
        Henrique Wellen

direito
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Sombras da educação brasileira: uma abordagem filosófica do sentido e o
alcance do artigo 205 da Constituição Federal (22-34)
        Diogo Valério Félix
Quadro normativo destinado a proteção do idoso no município de Maringá
(PR) (35-48)
        João Francisco Toso

educação
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Além do arco e flecha: a construção étnico-identitária a partir da
educação bilíngue indígena Potiguara-PB (49-58)
        Pedro Lôbo dos Santos,  Eduardo Dias da Silva

educação & tecnologia
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Situações-problema e tecnologias digitais: reflexões sobre o insucesso de
uma prática pedagógica (59-70)
        Tiago Dziekaniak Figueiredo

filosofia política
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As bases fascistas da cruzada histérica contra a cultura (71-79)
        Renato Nunes Bittencourt

geografia
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Território: usos e significados de um conceito (80-90)
        Arthur Breno Stürmer

história
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Uma célula alemã na Colônia Porto Novo: a Linha Presidente Becker (1934)
(91-102)
        Maikel Gustavo Schneider

sociologia
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O fascismo italiano e sua relação com as classes sociais (103-115)
        Jordana Souza Santos

sociologia das religiões
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“Não encosta em Deus”: Porta dos Fundos e religião (116-130)
        Lucelmo Lacerda

sociologia jurídica
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Proposta de redução da maioridade penal: a prisão como vingança e
equívoco social (131-142)
        Nelson Gomes de Santana Silva Junior,   Renata Monteiro Garcia

resenhas & livros
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A democracia impedida pelo golpe parlamentar de 2016 (143-146)
        Cássio Augusto Guilherme
O Vocabulário Bourdieu (147-148)
        Walter Lúcio de Alencar Praxedes
CARRERI, Marcio Luiz. O socialismo de Oswald de Andrade: cultura, política
e tensões na modernidade de São Paulo na década de 1930. Curitiba: CRV,
2017 (164 p.) (149-150)
        REA Editor
MORAES, Carin Sanches de; NERY, José Elias; BAUER, Carlos. História e
internacionalismo da Escola Nacional Florestan Fernandes. São Paulo:
Editora Sundermann, 2017. (151)
        REA Editor
SOUZA, Ana Inês; SILVA, Jonas Jorge da; PAZELLO, Ricardo Prestes. (Orgs.)
Lutas populares no Paraná. Curitiba: Centro de Formação Milton
Santos-Lorenzo Milani; Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais
(IPDMS), 2017 (238 p) (152-157)
        REA Editor

_____________________
Antonio Ozaí da Silva [editor]
Revista Espaço Acadêmico
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico
blog: http://espacoacademico.wordpress.com

VÍDEOS 480






                                                                    






VÍDEOS 479






VÍDEOS 478






sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

MEMÓRIA CACHE

É uma memória construída com circuitos estáticos denominada SRAM (Static Random Access Memory) que são bem mais rápidos que os circuitos utilizados para construir as memórias DRAM, e por este motivo, elas passaram a ser implementadas nos processadores e nas placa-mães para melhorar o desempenho final do micro.
Surgem dois tipos de memória cache: a memória cache L1 (Level 1 - Nível 1) e L2 (Level 2 - Nível 2) , no qual a memória cache L1 está fisicamente dentro do próprio processador e a memória cache L2 está fisicamente na placa-mãe.
A memória cache L1 é controlada por um "controlador de cache" existente no próprio processador e a memória cache L2 é controlada por um "controlador de cache", presente no chipset da placa-mãe.
Os controladores tem como função ler os dados contidos na memória RAM e copiá-los para  a memória cache, sendo assim, quando o processador precisar buscar algum dado, primeiramente ele o buscará na memória cache, o que é bem mais rápido, caso o dado não esteja na memória cache, ele buscará na memória RAM, contudo, isso é bem difícil de ocorrer,
pois 75% das vezes que o processador acessa algum dado, ele está na memória cache, e não na memória principal (RAM), ou seja, ele acessa mais a  memoria cache que a 
memória principal (RAM).

Mas por que surgiu a memória cache?
Como a velocidade dos processadores a partir do processador 80386, ultrapassou a frequência de operações das memórias convencionais, houve a necessidade de utilizar o wait states (estado de espera).
O wait states era utilizado porque a memória RAM ficava muito lenta em relação ao processador, pois o mesmo não conseguia enviar dois dados simultaneamente para serem armazenados na memória RAM, sendo assim, quando o segundo dado for enviado pelo processador para a memória RAM armazenar, ela ainda estava armazenando o primeiro dado, e com isso, ela não estará pronta para receber o segundo dado, fazendo com que o processador fique esperando ela ficar pronta para receber o segundo dado, o que chamamos de wait states (tempo de espera ou estado de espera). Esta espera impede o processador de realizar outras tarefas, e isso afeta diretamente o desempenho final do micro.
É por isso que surge a memória cache, que como dito anteriormente, seus circuitos são mais rápidos do que os das memórias convencionais, por exemplo a memória RAM.
Como o processador constantemente está acessando a memória RAM, ele sempre estará usando o wait states e como sabemos, a utilização constantes de wait states diminui o desempenho final do micro. Isso impede o processador de realizar outras tarefas até que a memória esteja pronta para receber o segundo dado.
Tanto a  memória cache L1 quanto a L2 passou a ser utilizada a partir do processador 486.



"DMA - Direct Memory Access - Acesso Direto a Memória "

Geralmente, o único componente que acessa a memória RAM é o processador.
Sendo assim, qualquer tipo de transferência de dados antes passavam pelo processador, ou seja, ele controlava e monitorava todo fluxo de dados.
Isso aumentava o tempo de resposta que consequentemente afetava o desempenho final do micro.
Para resolver este problema, cria-se então a tecnologia DMA. Esta tecnologia permite que outros dispositivos e/ou componentes acessem a memória RAM diretamente sem depender do processador"o que aumenta o desempenho na transferência de grande quantidade de dados" de acordo com Gabriel Torres (Fundador do clube do Hardware, maior site de Hardware da América Latina).
Como dito anteriormente, apenas o processador tinha acesso direto aos dados na memória RAM, sendo assim, se outro componente precisasse acessar um dado que estava na memória RAM, teria que fazer este acesso por meio do processador, isso deixava o processador mais ocupado.
Com o surgimento do recurso de DMA este problema foi extinto, pois ela deixa o processador mais livre para realizar outras operações, permitindo que o os componentes que utilizam interface IDE ou SATA realizam este acesso direto à memória RAM.
A partir do Windows XP, este recurso já vem ativado pelo próprio sistema operacional, (notamos que a própria Microsoft se preocupa com o desempenho final do micro de seus usuários), porém, nas versões anteriores este procedimento deve ser realizado manualmente.
Quando este recurso não está ativo, a transferência de dados é realizada em modo PIO (Programmed I/O), no qual o processador que faz a transferência de dados entre o HD e a memória RAM.
Concluindo, a tecnologia DMA influenciou diretamente no desempenho final do micro uma vez que o processador fica mais livre, realizando outras operações ao invés de ficar auxiliando outros componentes na transferência de dados com a memória RAM.


CPU

CPU (Central Processing Unit), em português UCP (Unidade Central de Processamento)
Antes de prosseguir com sua função, vale lembrar que a CPU não é a caixa metálica que abrange os componentes. Isso se chama gabinete e é, de forma errônea, comumente confundido com a CPU.
 Como o seu próprio nome diz, cabe ao processador executar uma série de cálculos que resultarão nas ações solicitadas ora pelo usuário, ora pela cadeia de códigos emitidos pelo sistema operacional ou algum outro software. A frequência de operação de uma CPU (Central Processing Unit) ou APU (Accelerated Processing Unit) é o que determinará a velocidade de concretização das tarefas solicitadas. Atualmente, essa frequência está na escala GHz (Gigahertz).
Cada processador é projetado para operar dentro de um intervalo suportável de temperatura. Do contrário, fatalmente ele irá sofrer danos. A solução encontrada para isso foi a adoção de sistemas de refrigeração cada vez mais sofisticados. O mais comum é que o processador esteja vinculado a um dissipador de calor por meio de uma pasta térmica. Em seguida, um cooler (uma espécie de mini ventilador) é introduzido por sobre o dissipador.
O processador pode ser considerado o principal item de um computador porque é a partir dele que se faz a seleção da placa mãe e, por fim, de todos os demais componentes da máquina 
O processador é o responsável por executar todas as tarefas de um computador.

Em comparação com o corpo humano, poderíamos facilmente compará-lo com nosso cérebro. Será o processador o principal responsável pela velocidade de operação da máquina ao executar tarefas, como, por exemplo, abrir algum programa e executá-lo.

Este pequeno gigante além de estar entre os cinco que mais trabalham dentro de um computador ainda se destaca dentre os cinco pelo seu excepcional trabalho.
Este pequenino corre atrás de tudo e todos.
Ele exerce a função principal, pois, em um sistema computacional, entram dados, processam-se dados e saem informações, e quem faz a parte de processamento de dados é o processador, além de controlar todo fluxo de dados e realizar cálculos, isto nada mais é o que chamamos de processamento de dados.
O processador é constituído por circuitos integrados e são programados para exercer uma determinada função, basicamente manipulando e processando dados.
É importante ressaltar que não só o computador possui processador, mas a maioria dos sistemas eletrônicos são microprocessados,  como carros, microondas, players de CD's, etc.
O processador é o componente que mais trabalha dentro do computador, isso faz com que o mesmo superaqueça muito, por isso ele vem acompanhado de um cooler que ajuda na refrigeração dele.
Quando abrimos um programa no computador, o processador busca as instruções necessárias na memória RAM, e basicamente esta é a função da memória RAM, armazenar os dados que estão sendo manipulados e processados pelo processador, isso acontece porque o processador não possui uma capacidade de armazenamento grande  internamente.
O processador foi criado nas décadas de 70 pela Intel, e a partir daí eles passaram a evoluir constantemente.
A cada evolução dos processadores novas tecnologias foram sendo implementadas, e estas novas tecnologias tornaram os microprocessadores cada vez mais rápidos e pequenos.
Em um de nossos artigos falamos sobre a Miniaturização no qual podemos observar que atualmente o foco não é apenas aumentar a qualidade e rapidez, eles estão focados em diminuir o tamanho de tudo para ocupar um menor espaço, tornando-se mais acessível.
Existem alguns fatores que ampliaram a velocidade de processamento, por exemplo a memória CACHE que antes vinha na placa-mãe e hoje encontra-se dentro do próprio processador.
O uso da tecnologia DMA também contribui para a velocidade de processamento, uma vez que o processador fica mais livre.

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