quinta-feira, 23 de novembro de 2017

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DESAFIOS DA SALA DE AULA 13

Novo post em Desafios da sala de aula

Coleção PRALER MEC – Alfabetização/Letramento/Numeramento

por Juciene Bertoldo
Programa de Apoio a Leitura - MEC
Material riquíssimo que contem o caderno do aluno e o guia de orientações para o professor.
EXEMPLO:
Unidade 1 - O que a criança já sabe
Professor, seus alunos sabem a diferença entre um desenho e uma letra?
E a diferença entre uma letra e uma palavra? Eles já identificam alguns símbolos? Eles já sabem, da maneira deles, ler o mundo? Quais os contatos que tiveram com a escrita?
Essa aula tem como objetivo principal saber o que os alunos pensam da escrita.
Duração aproximada: 90 minutos
Sugerimos as seguintes etapas:
Preparando...
Coloque, em cima da carteira de cada aluno: uma folha de atividades do aluno (exemplo ao lado), uma tesoura e uma cola e uma folha de atividades para recortar (exemplo na página seguinte).
Motivando os alunos...
Saia com a turma pela escola, apresentando os diferentes lugares (diretoria, biblioteca, cantina, salas de aula, pátio etc.) e os funcionários (professores, diretor, funcionários da cantina e da limpeza, etc.)
Obs: Para os alunos que já sabem ler e escrever, peça para que eles anotem todos os lugares visitados, pessoas e objetos.
Iniciando ...
Organize os alunos em círculo, no chão. Comece a aula com uma conversa descontraída, falando sobre as expectativas dos alunos ao vir para a escola. Fale também sobre o passeio pela escola. Estimule a conversa com as seguintes perguntas:
-O que vocês já ouviram falar sobre a escola?
-O que a escola tem?
- Qual é a diferença entre a escola e a sua casa?
- Quem trabalha na escola?
- O que as pessoas que trabalham na escola fazem?
Desenvolvendo...
Fale para os alunos que, ao chegar na carteira, eles encontrarão uma folha colorida, tesoura, cola e uma folha de atividade para recortar nas linhas pontilhadas com desenhos, letras, palavras, símbolos e números.
Explique a atividade: cada aluno deve recortar as fichas com os desenhos, letras etc e colar nas cartelas na cor que o professor disser, separando os grupos. Exemplo: desenhos na cartela amarela, números na verde, letras na azul, palavras na cartela rosa, símbolos na vermelha.
Terminando...
Elogie o trabalho e o esforço dos alunos. Faça um bilhetinho endereçando elogios. Exemplos: Fiquei feliz com o seu esforço, ou parabéns pelo trabalho de hoje! Entregue para cada aluno no final da aula.
Avaliando...
Durante a aula, observe o comportamento dos alunos e faça anotações na folha de acompanhamento sobre os comentários e as perguntas que surgirão. Não esqueça de escrever a data.
Posteriormente, chame-os individualmente e peça para que expliquem a divisão feita nas cartelas. Pergunte a eles qual é a cartela com números, com palavras, com letras etc. Complete suas anotações.

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DESAFIOS DA SALA DE AULA 12

Novo post em Desafios da sala de aula

Recuperação Intensiva – 4º e 5º Ano: Letramento

por Juciene Bertoldo
Material Ler e Escrever de São Paulo para subsidiar a recuperação no 4º e 5º ano.
Separados o material do aluno e professor com as orientações metodológicas.
Este material está organizado em quatro blocos que contribuirão para a organização da rotina e aprofundamento de estudos, como segue:
• Primeiro bloco: traz uma discussão sobre as práticas sociais de leitura e de escrita na escola.
• Segundo bloco: encontra-se tudo o que se espera que as crianças aprendam ao longo deste ano, ou seja, as expectativas de aprendizagem, que passaram por um processo de revisão para atender à especificidade dessa faixa etária, além de discutir sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos.
• Terceiro bloco: traz orientações gerais sobre a organização da rotina do quarto ano e dicas práticas para seu planejamento.
• Quarto bloco: é nesse bloco que estão localizadas as propostas de situações didáticas, como atividades permanentes, que deverão permear a rotina de ensino do professor e de aprendizagem dos alunos, ao longo do ano letivo, são elas: atividades permanentes de Roda de jornal, Hora da curiosidade, Leitura compartilhada de poemas, Aprender a ler e escrever melhor, entre outras. Além disso, também estão elencadas as propostas de projetos e sequências didáticas para o 1º e 2º semestres.
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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

TIPOS DE GABINETES

Gabinetes horizontais ou Desktop (Menores que os verticais (torre)


Desktop – É usado na posição horizontal (como o DVD Player). Sua característica é que ocupa pouco espaço em uma mesa, pois pode ser colocado embaixo do monitor. Uma desvantagem é que normalmente possui pouco espaço para a colocação de novas placas e periféricos. Outra desvantagem é a dificuldade na manutenção deste tipo de equipamento, mas em alguns casos os ganhos de espaço podem ser mais importantes que outras considerações. A palavra Desktop tem vários significados. Aqui Desktop é a denominação dado basicamente ao gabinete com os acessórios internos como processador, cooler, placa-mãe, fonte de alimentação, discos rígidos, CD-ROM, Gravador de CD, Leitor de DVD, Gravador de DVD etc. Num Desktop o monitor, o teclado, o mouse e as caixas de som são itens opcionais.

Mini-torre – É usado na posição vertical (torre). É o modelo mais usado. Uma das desvantagens é o espaço ocupado em sua mesa, a outra é que tem pouco espaço para colocar outras placas e periféricos. Utiliza fonte de alimentação padrão ATX.




Torre – Possui as mesmas características do mini-torre, mas tem uma altura maior e mais espaço para instalação de novos periféricos. Muito usado em servidores de rede e com placas que requerem uma melhor refrigeração. Utiliza fonte de alimentação padrão ATX.

SFF – É o acronimo de Small Form Factor, ou seja um gabinete de tamanho reduzido que pode ser utilizado na horizontal ou na vertical, mas não pode ser considerado um mini torre nem gabinete(deitado). Utiliza fonte de alimentação padrão SFX.


O gabinete é classificado de acordo com o tipo de placa-mãe suportado e respectiva fonte de alimentação, os padrões mais conhecidos são o AT e o ATX. Existem vários formatos e estilos.
O gabinete é formado por um corpo metálico, pintado externamente com tinta eletrostática e às vezes também internamente.
Dentro geralmente possui as seguintes peças: fonte, placa mãe, processador, memórias, disco rígido, driver ótico, placa de vídeo e todos os seus respectivos cabos.

Gabinetes Slim
  Gabinetes slim podem ser usados tanto na posição horizontal como na vertical. 
  A desvantagem é que normalmente não oferecem espaço para expansões internas.




Gabinetes verticais
Mais conhecidos como Torres, são encontrados em duas versões diferenciadas pelo tamanho: Torre e Mini Torre. Ainda existem os Torre Média (Midi Tower) e Torre grande (Full Tower).

Torre
  Utilizados como servidores de redes em pequenas e médias empresas, computadores voltados a jogos, pois possuem uma melhor refrigeração interna, espaço para manutenção e colocação de novos componentes.


Mini Torre
  É utilizado na posição vertical e acaba ocupando muito espaço nas mesas, sua principal desvantagem. Sua principal característica é o espaço interno para expansão e manipulação de periféricos.








Midi Torre
  Adequado para a maioria das situações, para usuários domésticos com seus PCs básicos ou médios. Pode caber também hardware poderoso como os PCs gamers de médio e alto desempenho.








Full Tower
  São verdadeiras "usinas de força", grandes (enormes na verdade, para um gabinete), cabem dentro tudo que se imaginar, grandes placas de vídeo, muitos HDs, etc.





Gabinetes SFF
·         É o acrônimo de Small Form Factor. Extremamente compacto, aceita somente componentes de notebook em seu interior e não permite expansão interna de placas, a não ser pelas portas de conexão externas, na maioria somente USB

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