ASPECTOS HISTÓRICOS, SOCIAIS E CULTURAIS DE ANÁPOLIS
FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DE
GEOGRAFIA E HISTÓRIA
SÉRIE: 4º e 5º PERÍODO B
PROFESSORA: ADRIANA RIBEIRO
ALUNA(S):
ELAINE CRISTINA MARIANO
JAQUELINE DE SOUZA BORGES
LÉIA DE JESUS SIQUEIRA DUTRA
SIRLENE MENDES R. DE LIMA
ZÉLIA A. DOS SANTOS OLIVEIRA
ANÁPOLIS – GO
2014
Introdução
O presente trabalho é sobre os Aspectos Culturais e
Sociais, História e migração da cidade de Anápolis no passado.
Este
trabalho tem como objetivo nos mostrar como se deu a construção de
Anápolis nos primórdios de sua existência.
Foram
feito pesquisas na Internet, jornais, biblioteca.
Desenvolvimento
HISTÓRIA DE ANÁPOLIS
Etimologia
A
origem etimológica do nome está ligado a Sant´Anna, cuja capela em louvor a ela
foi edificada em 1871 por Gomes de Sousa Ramos, se tornando um fator de
agregação da população local.
O
sufixo Polis (πολις) é originário da língua grega e significa cidade. Assim,
Anápolis significa literalmente cidade de Ana. Este nome foi sugerido pelo
deputado Abílio Wolney em 1896 em substituição ao nome Vila de Sant´Anna das
Antas, porém só foi adotado oficialmente quando a Vila foi elevada à categoria
de cidade em 31/07/1907.
História
De acordo com a tradição oral sobre a
história local, em 1859 Dona Ana das Dores de Almeida partiu de Jaraguá para
Bonfim (Silvânia) numa viagem com tropa de burros. Um dos animais levava a
imagem de Sant'Anna,
de quem era muito devota. Pararam para descansar nas proximidades do Ribeirão
das Antas, quando por motivo desconhecido o animal com a imagem da santa sai em
desabalada carreira pelas matas da região. Como já anoitecia, na manhã seguinte
dona Ana determina aos peões a busca pelo animal, que encontrado, estava com
sua carga espalhada pelo chão. Ao tentar recolocar a mala com a imagem no lombo
do burro, os peões não conseguiram retirá-la do chão, levando Dona Ana a
interpretar o fato como o sinal de que a santa desejava permanecer no local.
Faz então a promessa de erguer ou mandar erguer no local uma capela para
abrigar a santa, fato este que foi concretizado por seu filho Gomes de Sousa
Ramos no ano de 1871.
Migração
Surgimento e povoação
Os
princípios da povoação de Anápolis, nos idos do século XVIII, tiveram como
responsável a movimentação de tropeiros que demandavam de diferentes províncias
em direção às lavras de ouro de Meia Ponte (Pirenópolis), Corumbá de Goiás,
Santa Cruz, Bonfim (Silvânia) e Vila Boa (Cidade de Goiás). Os principais
cursos de água que cortam a região de Anápolis - João Cezário, Góis e Antas -
tinham dupla importância no translado desses garimpeiros: eram sítios de
descanso e serviam como referência e orientação na viagem. Abandonando os
sonhos de aventura e de riqueza em face da exaustão do precioso metal nas
lavras antes promissoras, muitos daqueles viajores optaram pelas margens do
Antas para estabelecer moradia, constituir família, explorar a terra.
Já
no século XIX o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire fez anotações em
seu diário de viagem em que descrevia uma fazenda "que era um engenho de
açúcar do qual dependia um rancho muito limpo, no qual nos alojamos", e
deslocara entre Bonfim (Silvânia) e Meia-Ponte, hospeda-se na Fazenda das Antas. Em
1824, um conhecido desbravador da região, o marechal português Raimundo de
Cunha Matos, também cita a propriedade em seu diário, fazenda que era encravada
no Rio das Antas, nome pela qual a região era conhecida por causa da abundância
deste animal nas redondezas. O também francês Conde de Castelnau, relata visita
à região em março de 1844. O primeiro documento oficial foi redigido em 25 de
abril de 1870, quando um grupo de moradores fazem doação de parte de suas
terras para a formação do Patrimônio de Nossa Senhora de Sant'Anna.
O
certo é que pelos idos de 1833, os fazendeiros de há muito fixados às margens
do Riacho das Antas, tinham por costume se reunir em casa de Manoel Rodrigues
dos Santos, um dos primeiros moradores do lugar, e aí realizavam novenas e
orações. Registros históricos da época confirmam que no ano de 1859, a área de
terras que constituía propriedade de Manoel Rodrigues dos Santos era um
aglomerado de quinze casas.
A
25 de abril de 1870 surge o primeiro documento oficial sobre Anápolis. Um grupo
de moradores constituído por Pedro Roriz dos Santos, Inácio José de Souza,
Camilo Mendes de Morais, Manoel Roriz dos Santos e Joaquim Rodrigues dos Santos
fez a doação de parte de suas terras para a formação do que se denominou de
Patrimônio de Nossa Senhora de
Santana.
No
ano seguinte, nas terras doadas, Gomes de Souza Ramos construiu a Capela de
Santana o que fez o lugar florescer rapidamente, pelo que foi elevado à
Freguesia de Santana, sobrevindo depois os estágios de vila e de cidade.
Emancipação
José da Silva Batista mudou-se para a região das Antas em 28 de fevereiro de 1882, vindo de Meia-Ponte (Pirenópolis) como professor. Zeca Batista, como era conhecido, exercia também o comércio. Nesta época, a Freguesia fazia parte do território da Intendência de Meia Ponte e junto com Gomes de Sousa Ramos, lutam e conseguem a emancipação política e administrativa da Freguesia na categoria de Vila por força da Lei n° 811, de 15 de dezembro de 1887.
Devido
a múltiplos obstáculos, sobretudo, pelas dificuldades levantadas pelas
autoridades meia-pontenses, pelo advento da Lei Áurea (1888) e pela Proclamação
da República (1889), a instalação oficial da Vila só se concretizou em 10 de março de 1892, com José da Silva
Batista sendo nomeado presidente da Junta Administrativa da Vila de Santana das
Antas.
Infelizmente,
Gomes de Souza Ramos falecera em 22 de Setembro de 1889 e não viu a concretização
de seu sonho. Em um depoimento de 1887, o pernambucano Oscar Leal escreve:
Antas!... Sepultada no meio do
deserto, longe das grandes estradas que ligam a capital goiana às principais
praças do sul do Estado a vila ou povoação das Antas, surge à vista do
forasteiro, depois que se desce a chapada, em extenso vale, cercado de um mutismo
tão belo e sedutor que seria o bastante para ali fundarem um estado os poetas
da antiga Babilônia. Na vila das Antas há meia dúzia de pessoas com as quais
se pode travar conversação e uma destas é o Sr. José Batista... Consta de
duas ruas paralelas que atravessam o largo da matriz, a qual fica situada bem
no centro da povoação... Sua população, segundo os meus cálculos na falta de
estatística, orça por uns 800 habitantes... Tem umas seis lojas de fazendas
mal sortidas e algumas tabernas que vendem fumo, cachaça e mantimentos. O
clima é saudável e as águas magníficas.
|
—Escreveu o
viajante português Oscar Leal, em 1887.
|
Através
de eleições, em 1893 o
povo antense escolheu o primeiro intendente Gomes
de Sousa Ramos, e o primeiro conselho municipal, formado por Antônio Crispim de
Sousa, Teodoro da Silva Batista, Vicente Gonçalves de Almeida, Floro Santana
Ramos, Antônio Batista Arantes e Modesto Sardinha de Siqueira.
Já
contando com autonomia administrativa e base territorial, a Vila de Santana das
Antas foi elevada à categoria de cidade pelo Decreto-Lei 320 de 31 de julho de
1907, assinado pelo então presidente do estado de Goiás, Miguel da Rocha Lima,
passando a ser denominada de Anápolis, sendo considerado hoje, de forma errada,
como a data natalícia da cidade.
Na
verdade, a vila passou a ter independência político e administrativa em 15 de
dezembro de 1887, quando foi transformada em Vila de Santana das Antas,
instalada em 10 de março de
1892.
Através
do pioneirismo de Francisco Silvério de Faria e do engenheiro Ralf Colleman, a
cidade passa a contar com a energia elétrica em 9 de janeiro de 1924, sendo a primeira
cidade do estado a contar com este benefício. A instalação do telégrafo deu-se
em 1926,
a ferrovia chegou em 07 de setembro de 1935 e os telefones
em 1938. Em 1927 foi fundado o Hospital Evangélico Goiano, pelo médico e
missionário evangélico pernambucano de origem inglesa, Dr. James Fanstone,
sendo na sua época a mais moderna instituição de saúde do centro-oeste
brasileiro. Em 1939 foi
fundado o Hospital Nossa Senhora Aparecida e em 1943 surge o primeiro
bairro, oJundiaí, lançado pela Companhia Imobiliária de
Anápolis, de Jonas Duarte, Plácido de Campos e José Cândido Louza.
Imagem secular
A
imagem da santa padroeira de Anápolis - que segundo relatos pertenceu a Dona
Ana das Dores, mãe de Gomes de Souza Ramos - esteve por muitos anos preservada
fora da cidade. Localizada em Pirenópolis foi trazida para Anápolis onde é
guardada como relíquia histórico-religiosa, na Matriz de
Santana.
A imagem tem uma saga que remonta a 142 anos, portanto
quase sesquicentenária. A comunidade católica de Anápolis dedica devoção
especial à sua padroeira, cujo onomástico se celebra a 26 de julho, quando a
imagem centenária pode ser admirada durante a novena precedente àquela data que
se celebra na Matriz de Santana, todos os anos.
Dois expoentes
Foi
mediante os esforços liderados pelos dois chefes políticos Gomes de Sousa Ramos
e José da Silva Batista (Zeca Batista), ambos homens de espírito empreendedor,
que a antiga povoação de Santana das Antas é hoje a mais imponente cidade do
interior do Estado de Goiás. Gomes de Sousa Ramos deu origem à primeira
construção que foi o marco de todo o desenvolvimento: a Capela de Nossa Senhora
Santana.
O
professor Zeca Batista soube ser exímio no trato e na ação política, chegando a
ocupar a Presidência da Província de Goiás e desfrutando de grande prestígio.
Fundador
Seu
filho Gomes de Sousa Ramos veio para o local em 1870, aos 33 anos, atraído pela
fertilidade da terra e pelo clima. Empreendedor, conseguiu dos moradores,
bastante devotos de Santa Ana, a doação de terras para a construção da capela e
formação do patrimônio. O início da construção da capela se deu no começo de
1871.Já em 1872, um documento pedido a elevação da povoação à categoria de
Freguesia foi redigido pelo padre local e assinado pelo padre, por Gomes de
Sousa Ramos e mais 265 pessoas. Datado de 2 de maio de 1872, foi encaminhado ao
presidente da Província de Goiás, Sr. Antero Cícero de Assis, por Gomes de
Sousa, que enfrentou vários dias de viagem a cavalo para entregar o abaixo
assinado na capital da província, Vila Boa, hoje Cidade de Goiás.
Em
06 de agosto de 1873, o povoado foi elevado à Freguesia através da Lei
Provincial nº 514, com o nome de Freguesia de Sant´Anna das Antas.
Gomes de Sousa Ramos foi
um dos fundadores de Anápolis. Ele nasceu a 17 de setembro de 1837, em Arraias,
filho de Gomes Pereira Ramos e de Dona Ana das Dores de Almeida. Aos 33 anos de
idade, mudou-se de Bonfim para o lugarejo que mais tarde seria a Freguesia de
Santana das Antas. Veio atraído pela fertilidade da terra e pelo clima.
Chegando
aqui no ano de 1870, homem empreendedor que era, criado por sua mãe cultivando
os preceitos católicos na devoção a Nossa Senhora de Santana, erigiu uma
capela, porque encontrou vários devotos da padroeira do lugar.
Foi
pois sob o entusiasmo de Gomes de Souza Ramos que alguns moradores fizeram doação
das terras onde se localiza parte da cidade, à Santa.
Gomes
de Sousa Ramos iniciou a construção da capela nos primeiros meses do ano de
1871. A 3 de novembro do mesmo ano, foi designado capelão, o padre Francisco
Inácio da Luz. Era um passo importante para o desenvolvimento demográfico e
político do lugar, pois em 1872, esse padre redigiu um documento pedindo a
elevação da povoação à categoria de Freguesia.
O
documento foi assinado por ele, por Gomes de Souza Ramos e por outras 265
pessoas. Esse documento datado de 2 de maio de 1872, foi encaminhado ao
presidente da Província de Goiás, Antero Cícero de Assis, e levado à então
capital, Goiás Velho (hoje Cidade de Goiás), por Gomes de Sousa Ramos. Uma
penosa viagem, já pela distância a ser percorrida, já pela falta de meios de
transporte e de conforto da época, e sobretudo pelos perigos nos locais ermos
em que se devia circular, enfrentou vários dias de viagem a cavalo
para entregar o abaixo assinado na capital da província, Vila Boa, hoje Cidade de Goiás. Em 06 de agosto de 1873, o
povoado foi elevado à Freguesia através da Lei Provincial nº 514, com o nome de
Freguesia de Sant´Anna das Antas.
O
requerimento dos moradores foi então encaminhado à Assembleia Legislativa,
acompanhado de um ofício de Gomes de Sousa Ramos. Nesse requerimento ele
descrevia a situação, a localização e os limites da capela. Mediante os
esforços de Gomes de Sousa Ramos e de Zeca Batista, chefes políticos de então,
foi que a Freguesia, alguns anos depois, se elevava à categoria de Vila - mais
precisamente, no ano de 1887. No entanto, devido a alguns fatos de abrangência
nacional à época, a vila só viria a ser instalada cinco anos mais tarde.
Gomes
de Sousa Ramos não chegou a alcançar essa nova etapa da história da cidade que
ajudou a fundar. Ele adoeceu em junho de 1889, vindo a falecer em 22 de
setembro daquele mesmo ano, deixando viúva a Sra. Messias Gomes Pereira (que sua
era sobrinha) com quem tinha seis filhos: Maria, Sebastião, Gomes, Benedito,
Francisco e Manuel, tendo nascido, posteriormente a seu falecimento, em 5 de
janeiro de 1890, outra filha do casal, de nome Ana. Gomes era casado em
primeiras núpcias com Vitoriana Maria de Jesus, da qual se enviuvou e com quem
não teve filhos.
José da Silva
Batista
O
nome do coronel Zeca Batista está intimamente relacionado à história de
Anápolis, para onde se mudou a 28 de fevereiro de 1882, vindo de Meia Ponte
(Pirenópolis), cidade em que nasceu a 1º de setembro de 1856. Zeca Batista era
filho do comendador Teodoro da Silva Batista e de Efigênia Pereira de Siqueira
Batista. Estudou no Colégio Senhor do Bonfim, de sua terra natal.
Em
9 de outubro de 1875 casou-se com Francisca de Siqueira, filha de Manuel Barbo
de Siqueira e de Maria Luíza Abrantes. O casal teve dez filhos, dos quais, os
três primeiros nascidos em Pirenópolis: Isaura, Vespasiano e Alcebíades - este
ultimo falecido ainda criança. Os outros sete nasceram todos em Anápolis (então
Santana das Antas): Segismundo, Diana, Semíramis, Naiá, Genaro, Ninfa e
Nicanor, todos já falecidos.
Veio
para a então Freguesia de Santana das Antas como professor. Mas à falta de
médicos e de farmacêuticos, exercia também essas atividades, além de ser
comerciante. Residiu inicialmente no chamado Largo da Igreja, numa casa que
ficava fronteira à atual Escola Normal e onde hoje existe um posto de gasolina,
na confluência da Avenida Goiás com a rua que atualmente leva o seu nome.
Somente no ano de 1907, Zeca Batista construiu a casa que hoje abriga o Museu
Histórico de Anápolis.
Foi
graças aos esforços conjuntos de Zeca Batista e de Gomes de Sousa Ramos que a
Freguesia de Santana das Antas foi elevada a vila, mediante a Lei 811, de 15 de
dezembro de 1887 - cinco anos após a chegada de Zeca Batista ao lugar.
Entretanto a instalação oficial da vila só aconteceria cinco anos mais tarde.
Vários acontecimentos se deram nesse ínterim: em nível nacional a Abolição da
Escravatura e a Proclamação da República, e em nível local o falecimento de
Gomes de Sousa Ramos, em setembro de 1889.
Nos
preparativos para a instalação da vila, os antenses formaram a sua primeira
Junta Administrativa, em fevereiro de 1892, escolhendo para presidi-la, o
coronel José da Silva Batista. É que o valor e o prestígio de Zeca Batista
cresceram de tal modo nos dez anos em que residira no lugar, que ele se tornou
chefe supremo da política local. Em 1905, José da Silva Batista elegeu-se à
terceira vice-presidência do Estado e depois, por vacância de cargo, chegou à
presidência. Em 27 de abril de 1909, deposto o primeiro vice-presidente do
Estado, coronel Francisco Bertoldo de Sousa, que se encontrava então na chefia
do Poder Executivo, por um movimento revolucionário, foi entregue a direção do
governo, em 12 de abril daquele ano, ao comendador Joaquim Rufino Ramos Jubé,
presidente do senado estadual, o qual o transmitiu, a 1º de maio, ao segundo
vice-presidente, coronel Zeca Batista, que esteve à frente da chefia da
administração de Goiás, até o dia 24 de junho seguinte, quando assumiu, por
eleição, Urbano Coelho de Gouveia. Zeca Batista foi escolhido 1°
vice-presidente do novo Executivo estadual.
Em
Anápolis e como em todo o Estado de Goiás, o coronel Zeca Batista desfrutava de
grande prestígio e popularidade. Faleceu a 7 de dezembro de 1910, às duas horas
da tarde, por consequência de grave doença que há tempos o havia acometido.
Conclusão
Neste trabalho abordamos o assunto sobre a
cidade de Anápolis no passado, seu aspecto social, cultural, história e
migração e concluímos que Anápolis tem avançado em todos esses aspectos, com
vários eventos culturais, crescimento populacional e demográfico, polos
industriais e muito mais.
Foi cumprido todas as etapas deste trabalho,
que foi feito com muita dedicação por todos nós.
Este trabalho contribui para o nosso
conhecimento e para a socialização, interatividade e respeito mútuo.
Referencias bibliográficas
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1polis
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=520944
http://anapolis-aberta-mus5.blogspot.com.br/2009/05/historia-de-anapolis.html
http://www.anapolis.go.gov.br/portal/anapolis/historia-da-cidade/
Rivalino A. Freitas –
Anápolis-história-geografia-economia-passado-e-presente.
Humberto Crispim Borges – História de
Anápolis.
Jornal Contexto de 30 de Julho a 04 de Agosto
de 2005