Autoridade ou autoritarismo?
NE
Nova Escola <email@email.novaescola.org.br>
Qua, 27/02/2019 18:00
Olá! Este ano, muitas redes de ensino estão flertando com modelos de escolas que envolvem militares de alguma maneira. Seja através de uma gestão cívico-militar ou colocando policiais armados dentro dos corredores das escolas. O governo federal criou a Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares (Secim) dentro do Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de ajudar as redes que quiserem implementar em suas escolas modelos de gestão iguais aos dos colégios militares. Depois disso, o Distrito Federal anunciou o lançamento de quatro novas escolas cívico-militares. Veja aqui como funciona esse modelo de gestão. No Rio de Janeiro, 40 escolas vão receber policiais militares no segundo semestre para “reforçar a segurança”. De acordo com o secretário estadual Pedro Fernandes, o pedido partiu dos diretores. Na visão de muitos diretores, professores, funcionários e pais de alunos, há uma ideia de que indisciplina se combate com pulso firme e obediência às regras. Mas como isso afeta a relação com os alunos? Telma Vinha, uma das maiores especialistas em comportamento e clima escolar do Brasil, resume: “Numa sociedade democrática, você é convidado a pensar as regras. Num modelo militarizado, é coagido a obedecê-las. Por trás deste modelo, o que impera é a obediência pelo medo”. Veja a reportagem completa aqui. Ô abre alas… Aqui na NOVA ESCOLA, o Carnaval é aguardado com ansiedade. Fazemos até uma festa em que nos fantasiamos de capas de edições da revista. Se você pretende abordar a data com seus alunos, mas não sabe muito bem como, eu tenho algumas sugestões. Esta reportagem traz 13 ideias para incluir o Carnaval na aula, em diferentes disciplinas. Esta outra fala sobre como o Carnaval é celebrado ao redor do mundo. E, por fim, este plano de aula mostra como brincar de bumba-meu-boi com crianças da Educação Infantil.Divirta-se! Erramos Ontem eu escrevi os primeiros versos do Hino Nacional com crase em “às margens plácidas”. Tinha certeza do que estava fazendo, na minha interpretação dos versos. Recebi uma dúvida de leitor e fui checar. Descobri que “as margens plácidas” não tem crase. E lembrei que, quando criança, eu confundia “terra adorada” com “terra dourada”. Fica a dica, professores: talvez seja mais proveitoso ler e interpretar os versos do Hino em vez de simplesmente fazer seus alunos reproduzirem a música sem notar o que estão cantando ;) Um abraço e até amanhã, |
Paula Peres Repórter de NOVA ESCOLA |
novaescola.org.br |
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