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Ana <contato@anamail6.com>
Ter, 19/02/2019 12:51
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Olá! Para compensar que janeiro durou aproximadamente “25 semanas”, o mês de fevereiro passou voando! Mas deu tempo de fazer umaretrospectiva com os principais acontecimentos da Educação, veja aqui. Uma das principais polêmicas do mês aconteceu essa semana: a carta do MEC aos diretores de escolas que continha slogan de campanha política e deveria ser repetida pelos alunos. Junto com ela, o pedido para que os alunos fossem filmados cantando o Hino Nacional. Este último detalhe foi o que mais chamou a atenção de toda a questão, mas Adolfo Ignacio Calderón, professor da PUC de Campinas, explica neste artigo que o hino não era o grande problema dessa história: o grande problema é criar esse tipo de proposta em vez de resolver nossos problemas educacionais. Veja aqui o artigo completo. 8 de março Procurando material para planejar sua aula sobre o Dia das Mulheres? Veja aqui uma reportagem que fizemos sobre os principais direitos que conquistamos (com muita luta) ao longo dos anos. O que pensam os secretários de Educação pelo Brasil Na continuação da série, entrevistamos o secretário estadual do Rio Grande do Sul, Faisal Karam. Com o estado em crise financeira, o secretário mostrou-se preocupado em reduzir os gastos, otimizar os recursos e reestruturar a rede. Leia a entrevista completa com os melhores momentos. Déficit de Atenção Você tem algum aluno diagnosticado com TDAH? A especialista Renata Ishida mostra que a medicação para este transtorno aumentou mais de 700% entre as crianças brasileiras nos últimos dez anos. Para ela, há um excesso de laudo e medicalização para tentar resolver problemas que são característicos da idade. Saiba mais no artigo. Para ninguém estranhar: assim como as escolas brasileiras, a NOVA ESCOLA também tira alguns dias de folga durante o Carnaval. Voltaremos com a newsletter apenas na quinta-feira, 7 de março. Bom Carnaval, bom descanso para quem é de descanso e boa folia para quem é de folia. Um abraço, |
Paula Peres Repórter de NOVA ESCOLA |
novaescola.org.br |
Olá! Este ano, muitas redes de ensino estão flertando com modelos de escolas que envolvem militares de alguma maneira. Seja através de uma gestão cívico-militar ou colocando policiais armados dentro dos corredores das escolas. O governo federal criou a Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares (Secim) dentro do Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de ajudar as redes que quiserem implementar em suas escolas modelos de gestão iguais aos dos colégios militares. Depois disso, o Distrito Federal anunciou o lançamento de quatro novas escolas cívico-militares. Veja aqui como funciona esse modelo de gestão. No Rio de Janeiro, 40 escolas vão receber policiais militares no segundo semestre para “reforçar a segurança”. De acordo com o secretário estadual Pedro Fernandes, o pedido partiu dos diretores. Na visão de muitos diretores, professores, funcionários e pais de alunos, há uma ideia de que indisciplina se combate com pulso firme e obediência às regras. Mas como isso afeta a relação com os alunos? Telma Vinha, uma das maiores especialistas em comportamento e clima escolar do Brasil, resume: “Numa sociedade democrática, você é convidado a pensar as regras. Num modelo militarizado, é coagido a obedecê-las. Por trás deste modelo, o que impera é a obediência pelo medo”. Veja a reportagem completa aqui. Ô abre alas… Aqui na NOVA ESCOLA, o Carnaval é aguardado com ansiedade. Fazemos até uma festa em que nos fantasiamos de capas de edições da revista. Se você pretende abordar a data com seus alunos, mas não sabe muito bem como, eu tenho algumas sugestões. Esta reportagem traz 13 ideias para incluir o Carnaval na aula, em diferentes disciplinas. Esta outra fala sobre como o Carnaval é celebrado ao redor do mundo. E, por fim, este plano de aula mostra como brincar de bumba-meu-boi com crianças da Educação Infantil.Divirta-se! Erramos Ontem eu escrevi os primeiros versos do Hino Nacional com crase em “às margens plácidas”. Tinha certeza do que estava fazendo, na minha interpretação dos versos. Recebi uma dúvida de leitor e fui checar. Descobri que “as margens plácidas” não tem crase. E lembrei que, quando criança, eu confundia “terra adorada” com “terra dourada”. Fica a dica, professores: talvez seja mais proveitoso ler e interpretar os versos do Hino em vez de simplesmente fazer seus alunos reproduzirem a música sem notar o que estão cantando ;) Um abraço e até amanhã, |
Paula Peres Repórter de NOVA ESCOLA |
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