quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

CLUSTER

Cluster
Um conjunto de setores do HD que são endereçados pelo sistema operacional como uma única unidade lógica. Em outras palavras, um cluster é a menor parcela do HD que pode ser acessada pelo sistema operacional. Cada cluster tem um endereço único, um arquivo grande é dividido em vários clusters, mas um cluster não pode conter mais de um arquivo, por menor que seja.
O tamanho de cada cluster varia de acordo com o sistema de arquivos escolhido na formatação do HD. Usando FAT 16 cada cluster tem até 32 KB, usando FAT 32 cada cluster possui apenas 4 KB. Usando NTFS (o sistema de arquivos utilizado pelo Windows NT e 2000) cada cluster possui entre 512 bytes e 4 KB, dependendo do tamanho da partição. Quanto menores forem os clusters, menor será a quantidade de espaço desperdiçada no HD, sobretudo ao gravar vários arquivos pequenos, já que mesmo com apenas 1 byte de tamanho, qualquer arquivo ocupará um cluster inteiro.

 

Diferença entre cluster e setor de um Disco Rígido (HD)
Algumas pessoas quando falam sobre disco rígido, confundem-se quando formatam o HD (hard disk). As vezes, ficam na dúvida se a formatação no disco foi física ou lógica.
Bem, a formatação física só acontece quando o HD sai de fábrica, onde durante o processo de fabricação do disco rígido, acontece a formatação física do dispositivo, onde é gravada, na placa lógica do equipamento, a tabela de endereçamento das áreas de armazenamento do HD.
Ou seja, existe um processo em que o disco é “mapeado” em setores, cada um com seu endereço físico e então, é gravado na tabela esse endereçamento que mais tarde será utilizado pelo Sistema Operacional para organizar as informações alí gravadas.
Quando se fala setor, trata-se da menor porção física de um HD, ou seja, é o endereço mapeado no próprio disco rígido, com tamanho de 512 bytes cada.
O cluster, é um conjunto de setores em que o Sistema Operacional reconhece e se organiza para gravar as informações lógicas. Como o setor, o cluster também é o menor tamanho que o SO (Sistema Operacional) reconhece, sendo assim, o cluster é a menor unidade de informação lógica.
Quando se formata logicamente o HD, estamos limpando e habilitando no disco rígido a capacidade de se instalar um Sistema Operacional que vai reconhecer os clusters, local onde o sistema de arquivos será gravado, bem como outras informações.

Resumidamente:
Setor: a informação contida é sempre Positivo ou Negativo, Magnetizado ou Desmagnetizado, zero ou um, etc.
Cluster: a informação lógica contida são dados, informações possíveis de interpretação pelo Sistema Operacional.

Quando é utilizado alguma ferramenta forense para checar as informações no Slack Space, a ferramenta retorna com os dados classificando por cluster, e não por setor.

TRILHAS, SETORES E CILINDROS
Para organizar o processo de gravação e leitura dos dados gravados no disco rígido, a superfície dos discos é dividida em trilhas e setores.
As trilhas são círculos concêntricos, que começam no final do disco e vão se tornando menores conforme se aproximam do centro. Cada trilha recebe um número, que permite sua fácil localização. A trilha mais externa recebe o número 0 e as seguintes recebem os números 1, 2, 3, e assim por diante.
Para facilitar ainda mais o acesso aos dados, as trilhas se dividem em setores, que são pequenos pedaços onde são armazenados os dados, sendo que cada setor guarda 512 bytes de informações.
Um disco rígido atual possui entre 150 ou 300 setores em cada trilha (o número varia de acordo com a marca e modelo), possuindo em torno de 2000 ou 3000 trilhas. Para definir o limite entre uma trilha e outra, assim como onde termina um setor e onde começa o próximo, são usadas marcas de endereçamento, pequenas marcas com um sinal magnético que orientam a cabeça de leitura, permitindo à controladora do disco localizar os dados desejados.
Além das trilhas e setores, temos também as faces de disco. Um HD é formado internamente por vários discos empilhados, sendo o mais comum atualmente o uso de 2 ou 3 discos. Assim como num disquete, podemos usar os dois lados do disco para gravar dados, cada lado passa então a ser chamado de face. Em um disco rígido com 2 discos por exemplo, temos 4 faces.
Como uma face é isolada da outra, temos num disco rígido várias cabeças de leitura, uma para cada face. Apesar de possuirmos várias cabeças de leitura num disco rígido, elas não se movimentam independentemente, pois são todas presas à mesma peça metálica, chamada braço de leitura.
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O braço de leitura é uma peça triangular, geralmente feita de alumínio, que pode se mover horizontalmente.
Exemplificando, para acessar um dado contido na trilha 982 da face de disco 3 por exemplo, a controladora do disco ativa a cabeça de leitura responsável pelo disco 3 e a seguir ordena ao braço de leitura que se dirija à trilha correspondente. Não é possível que uma cabeça de leitura esteja na trilha 982, ao mesmo tempo que outra esteja na trilha 5631 por exemplo, justamente por seus movimentos não serem independentes. Já que todas as cabeças de leitura sempre estarão na mesma trilha de seus respectivos discos, deixamos de chamá-las de trilhas e passamos a usar o termo "cilindro". 
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Um cilindro nada mais é do que o conjunto de trilhas com o mesmo número nos vários discos. Por exemplo, o cilindro 1 é formado pela trilha 1 de cada face de disco, o cilindro 2 é formado pela trilha 2 de cada face, e assim por diante.
Em essência, quando falamos em trilhas e cilindros, estamos usando nomes diferentes para falar sobre a mesma coisa.



 Qual é a diferença entre "tamanho" e "tamanho em disco" de um arquivo?

As variações dependem da extensão e do tipo de sistema de arquivos. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Encontre um arquivo qualquer em seu computador. Clique sobre ele com o botão direito do mouse, acesse a opção “Propriedades” e verifique os campos “Tamanho” e “Tamanho em disco”. Se a extensão selecionada não estiver corrompida, é bastante provável que uma diferença entre ambos tamanhos salte logo aos seus olhos. Mas por que isso acontece?
Grosso modo, “tamanho em disco” é justamente o espaço ocupado por um arquivo em uma unidade de armazenamento qualquer (seja ela um cartão de memória ou um HD). O “Tamanho” significa precisamente a extensão de um dado — mas essa explicação deixa pouca coisa clara, não é? Então que tal pensarmos em uma metáfora?


Cluster e gaveta de joias
Para que possamos entender as diferenças entre as variações de tamanho, comparar um HD a qualquer outra unidade de armazenamento não parece ser algo tão absurdo, certo? Pois então imagine uma gaveta de joias.

Cada divisão representa um cluster; a gaveta toda seria o HD. (Fonte da imagem: Reprodução/Segatto)

Agora, inclua em seu vocabulário o termo “Cluster”, que pode ser entendido como a parcela determinada de armazenamento de um HD que pode ser acessada por um sistema operacional – confira essa definição traduzida sob a forma de uma simples comparação com a gaveta de joias:
·         Unidade de armazenamento (HD) = gaveta de joias
·         Cluster = compartimentos internos da gaveta de joias

Entendida essa comparação, é hora então de esmiuçarmos cada um dos termos para entendermos de uma vez o porquê das diferenças entre o “tamanho em disco” e “tamanho” dos arquivos.

Não misture as joias!
Suponhamos que sua mãe odeie misturar seus preciosos conjuntos de joias. O que fazer então quando colares, anéis e brincos de um mesmo estilo não cabem todos em uma ou em duas das repartições da gaveta? “Coloque o anel e o brinco faltantes em uma terceira repartição!”, sua mãe diria – e nada mais poderia ser colocado junto com essas joias, pois os brilhantes não podem ocupar o mesmo espaço de conjuntos diferentes.

Cada arquivo em seu Cluster!
Pense que um arquivo de 21 KB precisa ser armazenado em seu HD (assim como um dos conjuntos de brilhantes de sua mãe, em nossa metáfora). O “tamanho” dele é, por óbvio, 21 KB (esse será precisamente o valor acusado em “tamanho” pelo sistema se você acessar as propriedades do arquivo, inclusive). Mas cada cluster possui apenas 4 KB (sistema FAT 32) de espaço livre (como se fossem as dimensões de cada compartimento da gaveta de joias). Quantos clusters de 4 KB seriam ocupados por um arquivo de 21K?

Clusters podem ser ocupados parcialmente, desperdiçando espaço. (Fonte da imagem: Reprodução/FCShop)

Faça as contas: 6 clusters de 4 KB, quando multiplicados, resultam em 24 KB, certo? Significa que seu arquivo de 21 KB ocuparia um “tamanho em disco” de 24 KB, pois são necessários 6 clusters de 4 KB para armazená-lo. 3 KB ainda ficariam sobrando neste sexto cluster. Assim como sua mãe odeia misturar conjuntos de joias, seu sistema operacional também se nega a ocupar um cluster (repartição da gaveta de joias) com dados de arquivos diferentes. Neste exemplo, seu Windows exibiria as seguintes informações em “Propriedades” do arquivo:
·         “Tamanho”: 21 KB
·         “Tamanho em disco”: 24 KB
Mas e se sua mãe decidir reformar as gavetas e alterar as dimensões de cada uma das repartições? Saiba que é possível ajustar também a capacidade de armazenamento de cada cluster e que o sistema de arquivos varia de unidade para unidade.

Outra analogia: pense em baldes d`água
pense então em quatro baldes d`água, cada um com capacidade total de armazenamento de 10 litros. Seu objetivo é depositar nesses recipientes somente 35 litros. Então o que acontece? Três deles serão ocupados completamente enquanto apenas a metade do quarto balde será usada, certo?


Neste exemplo, cada balde representa um Cluster. (Fonte da imagem: Reprodução/DRMPlasticos)

O mesmo acontece se pensarmos em um arquivo: ao armazenar um dado de 35 KB em clusters com capacidade de 10 KB cada, 5 KB ficarão ainda sobrando em um quarto compartimento. Sendo assim, as diferenças de tamanho seriam:
·         "Tamanho": 35 KB
·         "Tamanho em disco": 40 KB

DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA

Dispositivos de E/S(Entrada e Saída)

Os dispositivos de entrada e saída de dados (E/S) são de suma importância pois qualquer informação que deva entrar ou sair do computador será feita através deles. Dentre os dispositivos de entrada podemos citar: teclado, mouse, câmera, digitalizador. Os dispositivos de saída podem ser: monitor, impressora, saída de som, por exemplo.
Os dispositivos de E/S se comunicam com o computador através de portas específicas de comunicação, como porta paralela, porta serial, porta USB, porta SCSI, porta Firewire, porta PS/2, e assim por diante. Cada porta compreende um tipo de conector específico, porém mais do que isso um protocolo de comunicação entre dispositivos.
O dispositivo de entrada padrão é o teclado, enquanto que a saída padrão é o monitor. Isto significa que sempre que não for explicitamente especificado, um programa tentará ler do teclado e escrever para o monitor.

Uma forma do usuário se comunicar com o computador. Os dispositivos de Entrada recebem informações do usuário, através do teclado, mouse, pan-drive e outros. Já os dispositivos de Saída devolvem as informações ao usuário, pela tela, ou seja, o monitor e a impressora.
Por exemplo, uma imagem selecionada pelo usuário a partir de um  dispositivo de entrada, o mouse, você consegue visualizá-la pela tela, o monitor, a imagem selecionada, e se for imprimir utiliza-se a impressora.


USB
O USB era algo simples. Você tinha o USB 2.0 e.... só isso. Portas USB 1.0 existiram por um breve período de tempo, mas depois que o USB 2.0 foi lançado, com largura de banda significativamente maior, ele foi amplamente adotado e varreu o antecessor do mapa. E como todo padrão amplamente adotado, variantes começaram a aparecer.

Portas USB 2.0
USB 2.0 padrão: esta é a porta USB mais comum, que qualquer usuário de PC vê no dia-a-dia. Mouses, teclados, HDs, drives ópticos e praticamente qualquer outra coisa podem ser encontrados em versões com conectores USB que são plugados a uma destas portas. Mesmo depois do surgimento do USB 3.0 (também chamado SuperSpeed USB) esta ainda é a conexão mais versátil.

USB 2.0 com "auto-instalação". Há um botão ao lado da porta
Porta USB 2.0 com “auto-instalação da BIOS”: é uma variante peculiar encontrada em algumas placas-mãe produzidas pelas ASUS. É a princípio uma porta USB 2.0 comum, e pode ser usada como tal. Mas também pode ser usada para automatizar a instalação (ou atualização) da BIOS da máquina.
Você precisa copiar um utilitário (junto com a BIOS que quer instalar) para um pendrive, e plugá-lo a esta porta. Aí é só apertar o botão ao lado dela assim que o PC for ligado e a BIOS será instalada. É um recurso “de nicho”, feito para os usuários mais avançados que podem ter encontrado algum problema após um overclock severo ou outra modificação do sistema que impediu um boot “normal” da máquina.

USB 2.0 com energia extra: portas vermelhas
USB 2.0 com energia extra: estas portas, de cor vermelha, são encontradas em placas-mãe feitas pela ASUS, Gigabyte e alguns outros fabricantes. Elas fornecem mais energia do que as portas USB normais (por padrão limitadas a 500 mA), para carregar smartphones e tablets. É uma resposta a aparelhos como o iPad, que não recarregam a bateria quando conectados a um PC porque exigem mais corrente do que uma porta USB 2.0 comum pode fornecer.

USB 3.0: portas azuis
USB 3.0: é a mais nova versão do USB, também chamada de SuperSpeed USB e capaz de trafegar dados a até 625 MB (5 gigabits) por segundo. Portas USB 3.0 tem cor azul e são compatíveis com dispositivos USB 2.0, mas nesse caso a velocidade fica limitada aos 60 MB (480 Megabits) por segundo do padrão anterior. Cabos USB 3.0 são internamente diferentes dos cabos USB 2.0, então certifique-se de estar usando o cabo certo com aquele seu HD externo novinho em folha se quiser tirar proveito de toda a velocidade extra.

eSATA: alta-velocidade no acesso a HDs externos
Armazenamento externo em alta velocidade é algo crítico ao editar e arquivar vídeo digital e fotografias em RAW. A tecnologia eSATA foi criada para fornecer uma alternativa mais rápida ao USB 2.0, antes do surgimento do USB 3.0. Usada apenas em dispositivos de armazenamento (HDs e drives óticos) ela pode transferir dados a até 6 Gigabits por segundo. Alguns notebooks tem um conector USB híbrido, que aceita tanto um dispositivo USB quanto um eSATA.

Conexões de rede
A forma mais óbvia de conexão em rede em um PC desktop é a porta Ethernet, onde pode ser plugado um cabo de rede com conector no padrão RJ45 (o popular “cabo azul da internet”). 

Porta Ethernet
Hoje são comuns PCs com interfaces “Gigabit Ethernet”, capazes de trafegar dados a até 1 Gigabit (128 MB) por segundo, cerca de 3 vezes mais rápidas que uma conexão Wireless 802.11n e ideais para quem precisa transferir grandes quantidades de dados. Entretanto, ainda há máquinas com interfaces “10/100”, capazes de trafegar no máximo 12 MB por segundo. Em ambos os casos, a porta e o conector são idênticos.

Som na caixa: portas de áudio
Nos velhos tempos era preciso adquirir uma “placa de som” (como a Sound Blaster 16) para reproduzir e gravar áudio em seu PC. Os micros modernos tem sistema de som e as várias portas relacionadas já integradas à placa-mãe.

Portas analógicas para áudio
Portas analógicas: são as mais usadas, e codificadas por cor para que você saiba onde plugar cada componente (caixas de som, microfone, subwoofer, etc). Se você é um dos raros usuários com um sistema de som com múltiplos canais no PC, provavelmente usará três ou quatro destas portas: geralmente a verde, preta, laranja e cinza. Microfones são plugados na porta rosa, e a azul é a entrada de linha. Se você tem simples caixas de som estéreo, ligue-as na porta verde.

Toslink S/PDIF: áudio digital
Toslink SPDIF: som analógico não é a única opção. Alguns PCs também tem saída de áudio digital usando uma porta Toslink S/PDIF. Toslink é uma conexão que usa um cabo de fibra óptica desenvolvida originalmente pela Toshiba (daí o “Tos” no nome). S/PDIF significa “Sony/Philips Digital Interface” e é um sistema de sinalização que pode funcionar sobre Toslink ou cabos de cobre. Tem largura de banda suficiente para som estéreo sem compressão, mas a compressão é necessária para áudio multicanal.
Outras formas de conexão digital de áudio são possíveis. Alguns aparelhos, como headsets, são capazes de enviar e receber áudio digital via USB. Portas HDMI e DisplayPort 2.0 também podem transportar áudio digital, além de sinais de vídeo.

Vídeo: O passado, o presente e o futuro
De todos os tipos de portas, as de vídeo são as que parecem ter a maior vida útil. Sempre me surpreendo quando desembalo um monitor Dell novinho e encontro um cabo VGA pré-conectado. Em que século estamos mesmo?

VGA: entre nós desde 1987
VGA (Video Graphics Array): PCs com gráficos integrados ainda tem portas VGA, e a maioria dos monitores no mercado também, embora estejamos finalmente vendo alguns modelos dispensarem este padrão ancião (ele estreou em 1987). Atualmente é raro ver placas de vídeo que trazem esta porta, embora a maioria ainda inclua na embalagem um adaptador DVI-VGA, caso você precise dele.

DVI: a primeira digital, mas no fim da vida
DVI (Digital Visual Interface): chegou ao mercado em 1999, e foi a primeira conexão digital para monitores de PC amplamente utilizada. Intel, AMD e vários outros fabricantes já anunciaram que irão abandonar o suporte a esta tecnologia em 2015, em favor da DisplayPort para conexão a monitores, e HDMI para conexão a TVs de alta-definição.

Display Port: múltiplos monitores em uma só porta
Display Port: esta porta pode parecer redundante dada a existência das portas HDMI, mas ela tem na manga alguns truques inexistentes no “concorrente”. O licenciamento é um deles: o padrão é licenciado pela VESA, um órgão da indústria de tecnologia, e não exige que os fabricantes paguem royalties pela implementação. Em interfaces Display Port 1.2 é possível encadear até dois monitores com grande largura de banda, e o padrão prevê “hubs” para a conexão de ainda mais monitores. Ele também suporta bitrates até duas vezes maiores que o HDMI, permitindo a criação de monitores de resolução muito alta. Cabos Display Port também podem transportar sinais de áudio, até oito canais no total, com uma largura de banda de 49 Megabits por segundo.

Mini Display Port: criada pela Apple
Mini Display Port: uma variante do DisplayPort com conector menor, originalmente utilizado pela Apple mas incluso como parte da especificação DisplayPort 1.2. É comum em placas de vídeo que utilizam GPUs AMD Radeon HD nas séries 6000 e 7000. 

HDMI: padrão em TVs de alta-definição
HDMI (High Definition Multimedia Interface): porta padrão em TVs de alta-definição, e muito usada para plugar PCs, tablets e smartphones a elas. O padrão HDMI 1.4a tem largura de banda suficiente para uma tela com resolução de 1080p operando a 120 quadros por segundo, adequada para jogos e vídeos em 3D. Cabos HDMI também são capazes de transportar um sinal de áudio.

Mini HDMI: rara nos PCs
Mini-HDMI: menos comum nos PCs, e mais popular em eletrônicos de consumo como câmeras digitais. Pode ser encontrada em algumas placas de vídeo com GPUs Nvidia GeForce da série 500. Tipicamente, um adaptador mini-HDMI para HDMI é incluso com a placa.

As veteranas
Há um grande número de portas que ainda aparecem em algumas máquinas, mas que são raramente usadas pela maioria dos usuários domésticos. Algumas são úteis em empresas, que tem que suportar hardware mais antigo que ainda é usado por alguns aplicativos legados.

PS/2: para mouse e teclado
Porta PS/2 para mouse ou teclado: é o mais comum entre as portas antigas. A maioria das placas-mãe com portas PS/2 tem duas delas, embora em alguns casos haja apenas uma, como na foto acima. Por convenção o teclado é plugado na porta roxa, e o mouse na verde (os conectores usam cores correspondentes, para evitar confusão). 

FireWire: útil se você trabalha com vídeo digital
FireWire (IEEE 1394): outra porta bastante comum, mas rara nas placas-mãe mais modernas. Útil se você tem filmadoras mais antigas, um iPod da primeira geração ou equipamento de áudio profissional.

Paralela: algumas impressoras ainda usam
Porta paralela: ainda encontrada ocasionalmente, mesmo nas placas-mãe mais modernas. É geralmente usada para conexão de uma impressora, embora poucas façam uso dela hoje em dia. Entretanto ainda é útil com dispositivos legados comuns em empresas, como sistemas de ponto de venda (POS) e impressoras fiscais.

Serial: usada por sensores e instrumentação
Porta serial: conector em forma de D com 9 pinos, quase impossível de encontrar em um PC moderno. A foto acima é de uma velha placa-mãe com um processador Pentium 4. Apesar disso há um grande número de instrumentos de laboratório, sistemas de ponto de venda e hardware especializado (como sensores remotos e sistemas de controle industrial) que ainda as utilizam. Hoje em dia é possível comprar “adaptadores” que se plugam a uma porta PCI na máquina e trazem uma porta serial, ou em alguns casos usar um adaptador Serial-USB, para se comunicar com estes aparelhos.

O futuro
Não mostramos algumas portas que você provavelmente verá em PCs neste próximo ano, e que já existem em alguns Macs. Um exemplo é a Thunderbolt, uma nova interface serial de alta velocidade que já apareceu em alguns computadores da Apple. É provavel que veremos portas Thunderbolt em PCs baseados nos processadores Ivy Bridge, da Intel, que devem chegar às lojas à partir da segunda metade deste ano.
A boa notícia é que a quantidade de portas realmente necessárias na traseira de um PC irá provavelmente ser reduzida com o passar do tempo. Mesmo máquinas com vídeo integrado provavelmente terão apenas uma porta DisplayPort e uma HDMI para vídeo, além de uma porta ThunderBolt, várias portas USB 3.0 e portas de áudio e rede. A simplificação é uma boa coisa, já que o espaço na traseira dos PCs está ficando escasso, especialmente no caso dos modelos mais compactos.


VÍDEOS 481




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ABA INGLÊS 135

Friday Message
1/12/2017

Modal Verbs
Good afternoon!

How are you today?

Seu progresso:
Beginners
Continue estudando
Good afternoon!

How are you today?

Do you think you should study more English? Do you think that you mightbe improving? I’m sure you are ☺Você acha que você deveria estudar mais inglês? Acha que você poderia estar melhorando? Eu penso que sim ☺
The words “should” and “might” are called modal verbs. Modal verbs are very common in English when we want to express possibility, ability and obligation, amongst other things.As palavras “should” e “might” são "modal verbs" (verbos modais). Os verbos modais são muito comuns em inglês quando queremos expressar possibilidade, habilidade e obrigação, entre outras coisas.
Here is a list of some of the most common modal verbs and the main thing or things they express. This is not an exhaustive list.Aqui está uma lista dos verbos modais mais comuns e dos principais conceitos que expressam ou indicam. Mas não são os únicos que existem!
should - advice or suggestions
could – possibility
would - a desire or a wish
might – probability
ought to - advice or suggestions. “ought to” is more formal than “should”.
can – ability
must - strong obligation or advice

Look at the following text containing some of the above modal verbs:
Olhe para o uso dos verbos modais neste texto:
Matthew is a doctor. He works at Brighton General Hospital. Matthew mustwake up at 6 o'clock every morning in order to get to work on time. He lives 45 miles from the hospital but he doesn't have a car so he takes the train and then a bus. All his friends think he ought to buy a car, but he tells them he can’t afford it. Matthew believes people shouldn’t buy a car unless it's absolutely necessary and that they should use public transport, because cars pollute the air and cause many diseases.O Matthew é médico. Ele trabalha no Hospital Geral de Brighton. Matthew tem que se levantar todos os dias às 6 da manhã para chegar a tempo ao trabalho. Ele mora a 45 milhas do hospital, mas como não tem carro pega o trem e, a seguir, um ônibus. Seus amigos lhe dizem que deveria comprar um carro, mas ele diz que não pode arcar com um. O Matthew pensa que a gente não deve comprar um carro a menos que seja absolutamente necessário e que se deveriam usar os transportes públicos, uma vez que os carros poluem o ar e causam muitas doenças.

Here are a few useful things to remember about modal verbs:Aqui estão algumas dicas úteis para se lembrar sobre os verbos modais:

• We can’t put two modal verbs together. Here’s an example:Os verbos modais não podem ir juntos. Por exemplo:

He might can come to the party.
He might be able to come to the party.
É possível que ele possa vir para a festa

• You can’t conjugate modal verbs. For example:Os verbos modais não podem ser conjugados. Por exemplo:
He musts buy milk later.
He must buy milk later.
Ele tem que comprar leite depois.

• After a modal verb we use the base form of the verb, i.e. the infinitive without “to”, for example:Após um verbo modal usamos o verbo no infinitivo sem "to", por exemplo:
He can to swim.
He can swim.
Ele sabe nadar

I hope this has helped you understand modal verbs better. For general information on modal verbs, go to unit 49 of the online ABA course. You will study each of the verbs in more detail in the subsequent units.

Have a nice weekend!

See you soon!

Best wishes,
Priscilla
Priscilla

Your ABA Teacher
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