terça-feira, 22 de agosto de 2017

ABA INGLÊS 116

Friday Message
18/8/2017

To Do
Hi there!

I hope you are having a wonderful Friday!
Seu progresso:
Beginners
Continue estudando
Today we are going to look at an important auxiliary verb in English: the verb do.Hoje vamos estudar um verbo auxiliar importante em inglês: “do”.

We use the auxiliary verb do in negative sentences, questions and short answers for most verbs (except for the verbs “be” and “have got” and also modal verbs) in the Present Simple. Remember that in the third person singular we use does.
Usamos o verbo auxiliar “do” em frases negativas, perguntas e respostas curtas com a maioria dos verbos (exceto os verbos "be" e "have got" e os verbos modais) no presente simples. Lembre-se que na terceira pessoa do singular usamos “does”. 

Let’s take a look at the use of do in questions, short answers and negative sentences.
Vamos ver o uso de “do” em perguntas, respostas curtas e frases negativas.

QUESTIONS and SHORT ANSWERS:

• Do you like to study English? Yes, I do
Você gosta de estudar inglês? Sim. 

• Does she go to the same school as you? No, she doesn't
Ela vai à mesma escola que você? Não.

• Do you understand French? No, I don't
Você entende o francês? Não.

NEGATIVE SENTENCES:

• He doesn't like to play football.
Ele não gosta de jogar futebol.

• John doesn't enjoy school very much.
O John não gosta muito da escola. 

• I play the piano but I don't play the guitar.
Eu toco piano, mas não toco guitarra.

• They don't eat pizza very often.
Eles não comem pizza demasiado amiúde.

Do you want to learn more about this topic? You can check out unit 15 of the complete ABA online course for more information on the auxiliary verb “do”.

Have a great weekend!

Bye!
Priscilla
Priscilla

Your ABA Teacher
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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

ABA INGLÊS 115

Friday Message
11/8/2017

Questions with "Want"
Hello there!

I hope you are having a great Friday!
Seu progresso:
Beginners
Continue estudando
Hello!

How are you today? I hope your Friday is going well.

Today we are going to look at questions with “Do you want” or “Do you want to” in English.
Hoje vamos estudar como fazer perguntas com “Do you want” ou “Do you want to” em inglês.

Take a look at the following conversation between Victoria and Michael to see how they are used:
Victoria: Hi, Michael. Do you want to come to the cinema with me today at 5.30?
Victoria: Olá, Michael. Você quer ir ao cinema comigo hoje às 05:30?

Michael: OK, Victoria. Do you want me to invite Sally too?
Michael: OK, Victoria. Você quer que eu convide também a Sally?

Victoria: You can but I think she’s busy.
Victoria: Pode, mas acho que ela está ocupada.

Michael: What movie do you want to watch?
Michael: Qual filme você gostaria de ver?

Victoria: I’m not sure. Let’s decide in the car.
Victoria: Não tenho certeza. Vamos decidir no carro.

Michael: OK! Do you want me to come pick you up?
Michael: Ok! Você quer que eu venha te buscar?

Victoria: Yes please.
Victoria: Sim, por favor.

Michael: Do you want dinner afterwards at Pizza Mania?
Michael: Você quer jantar no Pizza Mania depois?


When we use “Do you want to” in English, we normally use a verb after the preposition “to”. It is used in questions to find out if someone wants to do something. For example:
Quando usamos “Do you want to” em inglês, normalmente colocamos um verbo após a preposição “to”. Usa-se em perguntas para saber se alguém quer fazer algo. Por exemplo:

Do you want to eat out tonight?
Você quer jantar fora hoje?

Do you want to go to the cinema on Sunday afternoon?
Você quer ir ao cinema no domingo à tarde?

If you want to offer to do something for someone else, use the structure “Do you want me to” + the base form of the verb, for example:
Se você desejar se oferecer para fazer algo por alguém, use a estrutura “Do you want me to” + a forma infinitiva do verbo sem “to”, por exemplo:

Do you want me to help you with your homework?
Você quer que eu lhe ajude com os deveres?

Do you want me to make dinner tonight as you are tired?
Como você está cansada, quer que faça eu o jantar hoje?

We can also use “Do you want” followed by a noun after to offer someone something. For example:
Também podemos usar “Do you want” seguido de um substantivo para oferecer algo a alguém. Por exemplo:

Do you want some water?
Você quer um pouco de água?

Do you want some more coffee?
Você aceita um pouco mais de café?

I hope this has helped you understand how to use these structures. Remember that you can check out units 43 and 45 of the full ABA English online course for more information on this topic.

Now you have learnt a little bit more English, join me on the campus to practice some vocabulary:
YT
Continue aprendendo!
Have a great weekend!

Bye for now!
Priscilla
Priscilla

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BIOS

Bios
A palavra BIOS é um acrônimo para Basic Input/Output System ou Sistema Básico de Entrada e Saída. Trata-se de um mecanismo responsável por algumas atividades consideradas corriqueiras em um computador, mas que são de suma importância para o correto funcionamento de uma máquina. Se o BIOS para de funcionar, o PC também para.
O Sistema Básico de Entrada e Saída é um aplicativo responsável pela execução da várias tarefas executadas do momento em que você liga o computador até o carregamento do sistema operacional instalado na máquina.
Ao iniciar o PC, o BIOS faz uma varredura para detectar e identificar todos os componentes de hardware conectados à máquina. Só depois de todo esse processo de identificação é que o BIOS passa o controle para o sistema operacional e o boot acontece de verdade.
É no BIOS que você pode visualizar e alterar algumas informações do seu PC, como ajustar o relógio do sistema, verificar a temperatura da placa-mãe e do processador ou conferir a velocidade com a qual o cooler está girando. Além disso, é por meio dessa ferramenta que você determina se o boot do PC será feito pelo disco rígido, drive de CD/DVD ou dispositivos USB.
Os famosos overclock e underclock, que nada mais são do que alterar a velocidade de clock do processador, também são feitos por meio do BIOS. Como você pode perceber, sem esse aplicativo é praticamente impossível iniciar uma máquina.
Para garantir sua integridade, o BIOS fica gravada dentro de um chip com memória ROM (memória somente de leitura), o que quer dizer que não é possível alterar suas características centrais. Você não pode, por exemplo, desinstalar o BIOS do computador, apenas atualizá-la ou modificar as opções permitidas.
Configurar o BIOS não é uma tarefa difícil, mas você precisa ter cuidado para não fazer modificações que acabem prejudicando o funcionamento do computador.

Chip de BIOS do tipo DIP (Dual In Parallel), encontrado em placas- mãe antigas




O BIOS é um programa de computador pré-gravado em memória permanente (firmware) executado por um computador quando ligado. Ele é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware, bem como por iniciar a carga do sistema operacional.




O termo apareceu pela primeira vez no sistema operacional CP/M, descrevendo a parte do sistema carregada durante a inicialização, que lidava diretamente com o hardware (máquinas CP/M normalmente tinham apenas um simples boot loader na ROM). A maioria das versões do DOS tem um arquivo chamado "IBMBIO.COM" ou "IO.SYS" que são análogos ao disco CP/M BIOS.

Chip de BIOS do tipo PLCC (Plastic Leaded Chip Carrier), encontrado em placas-mãe modernas

Quando o computador é ligado e o microprocessador tenta executar sua primeira instrução, e ele tem que obtê-la de algum lugar. Não é possível obter essa instrução do sistema operacional, pois esse se localiza no disco rígido, e o microprocessador não pode se comunicar com ele sem que algumas instruções o digam como fazê-lo. É o BIOS o responsável por fornecer essas instruções.
Quando o computador é ligado, o BIOS opera na seguinte sequência:
Verifica as informações armazenadas em uma minúscula memória RAM, que se localiza em um chip fabricado com tecnologia CMOS. A memória CMOS armazena informações relativas a configuração de hardware, que podem ser alteradas de acordo as mudanças do sistema. Essas informações são usadas pelo BIOS para modificar ou complementar sua programação padrão, conforme necessário.

POST (Power-On Self-Test ou Autoteste de Partida), que são os diagnósticos e testes realizados nos componentes físicos (Disco rígido, processador, etc). Os problemas são comunicados ao usuário por uma combinação de sons (bipes) numa determinada sequência e se possível, exibidos na tela. O manual do fabricante permite a identificação do problema descrevendo a mensagem que cada sequência de sons representa.
Ativação de outros BIOS possivelmente presentes em dispositivos instalados no computador (ex. discos SCSI e placas de vídeo).
Descompactação para a memória principal. Os dados, armazenados numa forma compactada, são transferidos para a memória, e só aí descompactados. Isso é feito para evitar a perda de tempo na transferência dos dados.
Leitura dos dispositivos de armazenamento, cujos detalhes e ordem de inicialização são armazenados na CMOS. Se há um sistema operacional instalado no dispositivo, em seu primeiro sector (o Master Boot Record) estão as informações necessárias para o BIOS encontrá-la (este sector não deve exceder 512 bytes).
Existem pequenos trechos de softwares chamados de Manipuladores de Interrupção que atuam como tradutores entre os componentes de hardware e o sistema operacional. Um exemplo dessa tradução é quando é pressionada uma tecla no teclado, o evento associado ao sinal é enviado para o manipulador de interrupção do teclado que é enviado a CPU que trata e envia esse evento para o sistema operacional. Os drivers de dispositivos são outros trechos de software que identificam e atuam como interface entre os componentes básicos de hardware como o teclado, mouse, disco rígido.

Inicialização do Computador
Ao ligar o computador, o primeiro software que você vê a ser lido é o do BIOS. Durante a sequência de inicialização (boot), o BIOS faz uma grande quantidade de operações para deixar o computador pronto a ser usado.
Depois de verificar a configuração na CMOS e carregar os  manipuladores  de  interrupção,  o
BIOS determina se a placa gráfica está operacional. Em seguida, o BIOS verifica   se  trata  de
 uma primeira inicialização (cold boot) ou de uma reinicialização (reboot).
Esta verifica as portas PS/2 ou portas USB à procura de um teclado ou um rato (mouse). Procura igualmente por um barramento PCI (Peripheral Component Interconnect) e, caso encontre algum, verifica todas as placas PCI instaladas. Se o BIOS encontrar algum erro durante o início (POST), haverá uma notificação ao utilizador em forma de bipes e mensagens.
Na época do MS-DOS o BIOS atendia praticamente a todas as chamadas de entrada e saída E/S ou I/O (Input/Output) da máquina, atualmente a conexão é feita através da instalação de drivers e é por meio desses drivers que os sistemas operacionais tem contato direto com os hardwares. Na maioria dos BIOS é possível especificar em qual ordem os dispositivos de armazenamento devem ser carregados. Desta forma é possível, por exemplo, carregar uma distribuição do sistema operacional Linux que funciona diretamente do CD antes do sistema operacional instalado no HD (especificando que o CD deve ser verificado antes do HD).
Alguns BIOS também permitem a escolha entre diversos sistemas operacionais instalados, mas isto geralmente é feito com um software de terceiros (boot loader).

Atualização ou Upgrade
Na maioria das placas-mãe modernas o BIOS pode ser atualizado, e os fabricantes disponibilizam arquivos para essa finalidade. A atualização pode resolver problemas de funcionamento de periféricos, ou mesmo erros da versão anterior do BIOS. A atualização altera três programas que estão dentro da memória ROM (BIOS, POST, Setup) e é uma operação de risco e requer muito cuidado para não haver danos na placa-mãe.
Há vários problemas que podem acontecer nas atualizações, alguns deles são: arquivos corrompidos, falta de informações para a solicitação do software correto, ou ainda a falta de energia elétrica. Se ocorrer algum problema o sistema poderá não iniciar, deixando a placa-mãe muitas vezes inoperante.
A atualização ou o upgrade do chip somente deve ser feito quando for realmente necessário.
Os principais fabricantes deste firmware são: American Megatrends (AMI), Award, General Software, Insyde Software, e Phoenix Technologies.
processador é programado para procurar e executar o BIOS sempre que o computador é ligado, processando-o da mesma forma que outro software qualquer. É por isso que a placa-mãe não funciona sozinha, pois é preciso ter instalado o processador e a memória para conseguir acessar o Setup.
Por definição, o BIOS é um software, que fica gravado em um chip cravado no placa-mãe. Na grande maioria dos casos, o chip combina uma pequena quantidade de memória Flash (256, 512 ou 1024 kb.
Como em todo software é frequente haver bugs e o BIOS não é exceção. Os fabricantes disponibilizam de tempos em tempos versões atualizadas, corrigindo problemas, adicionando compatibilidade com novos processadores e outros componentes, por vezes, adicionando novas opções de configuração no Setup. É bastante normal que você precise atualizar o BIOS da placa-mãe para que ela funcione em conjunto com novos processadores, de fabricação mais recente que a placa-mãe.

ELETRICIDADE ESTÁTICA

Eletricidade Estática
Símbolo de componente ou placa sensível a ESD

A eletricidade estática é definida como uma carga elétrica causada por um desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material. Essa carga produz um campo elétrico que pode ser medido e pode afetar outros objetos à distância.
Descarga eletrostática, ou ESD (do inglês ElectroStatic Discharge), é definida como a transferência dessa carga entre corpos com potenciais elétricos diferentes. Cargas eletrostáticas são criadas pelo contato e separação de dois materiais. Por exemplo, uma pessoa andando sobre um piso gera eletricidade estática conforme a sola do sapato entra em contato e em seguida se separa da superfície do piso. Da mesma forma um dispositivo eletrônico deslizando para dentro ou para fora de uma embalagem gera eletricidade estática, devido aos múltiplos contatos entre seu corpo e terminais e o material da embalagem.

Atividades Causadoras de ESD
Algumas destas atividades incluem:
- Caminhar sobre um carpete, 1.500 a 35.000 volts.
- Caminhar sobre um piso de Vinil sem tratamento, 250 a 12.000 volts.
- Sentar em um cadeira com estofamento em Vinil, 700 a 6.000 volts.
- Utilizar um envelope em Plástico Comum, 600 a 7.000 volts.
- Atritar um plástico comum em uma cadeira com estofamento em vinil 1.200 a 20.000 volts.

Efeitos da eletricidade estática
Quando sentimos um choque de eletricidade estática, estaremos experimentando uma descarga de no mínimo 3.000 volts.
Enquanto é possível sentir uma descarga eletrostática de 3.000 volts, cargas menores estarão abaixo da sensibilidade humana. Usualmente pequenas cargas podem e danificam dispositivos semicondutores, estes componentes de alta tecnologia utilizados hoje podem ser prejudicados por cargas menores que 100 volts. Alguns destes componentes sofisticados irão ser danificados por cargas baixas como 10 volts. É necessário estar atento aos danos provocados por ESD no trabalho diário..
Os efeitos da ESD sobre os componentes eletrônicos serão invariavelmente destrutivos. Após uma descarga eletrostática o componente pode apresentar falha total, degradação de desempenho, redução de expectativa de vida ou operação errada. No caso de circuitos digitais que utilizam memórias semicondutoras podem ser esperadas falhas de software devido à corrupção de dados armazenados nessas memórias. Chamamos esses danos de dano catastrófico ou dano latente..


Sensibilidade de Diversos Dispositivos


Principais Geradores de ESD
-Desenrolar fita isolante
-Embalagem plástica sobre bancada
-Papel (revistas, livros)
-Saco bolha branco
-Roupas de nylon e acrílico ou lã
-Caminhar sobre piso isolante
-Utilização de escova inadequadas
-O próprio corpo humano
-Isopor
Soluções Contra os Efeitos da ESD

Existem diferentes formas de atenuar o efeito das descargas eletrostáticas ou mesmo impedir sua ocorrência. As soluções em geral são simples e de custo reduzido, permitindo um efetivo ganho de confiabilidade em processos de manutenção, operação e armazenagem de equipamentos e componentes.
Um material condutor pode ser aterrado por conexão direta a terra (aterramento) ou por ligação com outro condutor que já está conectado a terra (equalização). É um processo utilizado para minimizar as diferenças de potenciais elétricos entre os objetos e a terra.
É uma pulseira conectada a um cabo aterrado que permite que qualquer acúmulo de cargas no corpo do operador do equipamento seja desfeito com o retorno ao equilíbrio.
A pulseira possui um resistor (1 M?) acoplado em série para limitar a corrente de curto circuito, protegendo o usuário caso o mesmo venha a tocar em algum componente energizado. Usada para aplicações em bancadas ou mesa de trabalho, confeccionada com borracha anti-estática com três camadas e fio de aterramento.

NOBREAKS

Nobreaks
Os equipamentos mais modernos exigiram novos recrusos de proteção e, para suprir essa demanda, tem-se os filtros de linha e os nobreaks offline e online. Tais equipamentos, de boa qualidade, resolvem grande parte das instabilidades de uma rede elétrica com eficiência muito superior ao estabilizador.
Os nobreaks offline seriam o tipo ideal para uma casa, já os online servem mais para instalações comerciais, industriais, escritórios, hospitais e servidores. No entanto, os nobreaks são muito caros, principalmente os online, o que pode levar a opção de um filtro de linha com suporte para filtragem eletromagnética, mais barato e eficiente.
Diante de tantas questões que os estabilizadores apresentam e das opções disponíveis do mercado é mais aconselhável o uso tanto de um filtro de linha como de nobreaks para equipamentos mais valiosos e avançados.
No entanto, os estabilizadores ainda podem ser usados para aparelhos menos valiosos, mais antigos e, que não tenham fontes, como alguns equipamentos de som, rádios simples, luminárias etc.
Outra das suas utilidades é servir como excelentes extensores de capacidade para tomadas, assim como os “benjamins”, pois podem fornecer energia para vários aparelhos ao mesmo tempo, sem risco de curto-circuito.

Filtros de linha com filtragem eletromagnética são uma alternativa boa e relativamente barata aos nobreaks.
Algumas modificações que certos fabricantes têm feito em seus estabilizadores também podem dar a estes uma sobrevida, por exemplo, a adição de fusíveis auto-regenerativos, proteção FX para linhas telefônicas e filtros de linha. Mas estes modelos não são os estabilizadores tradicionais e mais comuns e, acabam saindo um pouco mais caro.

ESTABILIZADOR

Estabilizador
O  estabilizador  é  um  equipamento  que  tem  a  função  de  proteger aparelhos  eletrônicos  das variações  de tensão que recebe da rede elétrica. Portanto, suas tomadas devem  trazer  energia estabilizada, diferente da energia que vem da rua, exposta a variações.
Os estabilizadores são equipamentos criados para controlar a tensão provida pela rede, seja em condições de subtensão, sobretensão ou transientes.
As redes elétricas estão suscetíveis a inúmeros problemas que podem danificar os aparelhos, entre variações, quedas de energia etc. As redes brasileiras, em especial, são notórias por questões dessa natureza, como os famosos apagões que acontecem ao redor do país.
Para evitar prejuízos foram inventados equipamentos que têm as funções de estabilizar, limpar e manter a energia fornecida (com baterias, caso dos nobreaks) por um curto período.
Os estabilizadores geralmente são compostos por um fusível de proteção, uma chave seletora da tensão da rede, tomadas de saída para ligar os aparelhos, uma chave para ligar e desligar e uma proteção para linha telefônica em alguns modelos.
Espera-se que os estabilizadores sejam capazes de nivelar a tensão elétrica, a voltagem da rede, e, assim, os picos de energia não afetarão diretamente os aparelhos.
No momento em que há um aumento da tensão na rede, os estabilizadores devem agir e regular a voltagem sobre cada aparelho, evitando, dessa forma, que estes sejam queimados. Já quando a rede sofre uma queda na sua tensão, o estabilizador aumenta a tensão, impedindo que os aparelhos desliguem.
Para proteger um equipamento, o estabilizador queima no seu lugar. Isso ocorre porque tais aparelhos mantém dentro de si um fusível de proteção, que é queimado em condições de grande instabilidade na tensão da rede, cortando o fornecimento de energia e impedindo que as voltagens instáveis não alcancem o aparelho.
Atualmente, a utilidade dos estabilizadores tem sido questionada por uma série de fatores. Por isso, é muito comum ver recomendações que instruem o não uso destes para a proteção de equipamentos valiosos, principalmente aqueles que possuem fontes, como os videogames.
A Microsoft, inclusive, coloca a seguinte recomendação no seu site: “Conecte a fonte de alimentação diretamente a uma tomada de parede. A fonte de alimentação pode não funcionar corretamente se estiver conectada a um protetor contra sobretensão ou de cabo de extensão.” Esses protetores incluem o estabilizador.
O estabilizador foi destinado, desde quando se começou a fabricá-los, em 1940, à regulação da
tensão de aparelhos movidos a válvulas, como os primeiros televisores e geladeiras, diferentemente
dos equipamentos atuais, que possuem transistores.
Além dos transistores, novas tecnologias foram surgindo e seus circuitos diferentes abalaram a
usabilidade dos estabilizadores. Os equipamentos mais modernos possuem fontes de alimentação que atuam automaticamente em redes de 127 V ou 220 V, ocupando melhor a função dos estabilizadores. É o caso das fontes dos videogames mais modernos, dos desktops e dos notebooks, que dispensam os estabilizadores.

Outro fator que abala a utilidade deste equipamento é a ausência nele de dispositivos capazes de purificar a energia elétrica distribuída. No final, essa característica afeta a utilidade básica desse equipamento, que é a correção das tensões. Isso ocorre porque, quando há uma grande poluição da corrente, as tensões não são corrigidas..........................................................................................
Mais um fator que se deve destacar é o tempo de resposta destes equipamentos, que fica entre os 8,3 milissegundos. Este é ainda um período muito longo para responder a qualquer falha na rede, o que abre espaço para a ocorrência de danos em equipamentos delicados. Alguns especialistas chegam a afirmar que os estabilizadores conseguem danificar as fontes de computadores.

IMAGENS