terça-feira, 1 de março de 2016

INICIAÇÃO CIENTÍFICA NAS SÉRIES INICIAIS

Iniciação científica nas séries inciais

Observar, registrar e comprovar hipóteses sem simplificar a linguagem nem infantilizar. Esse é o caminho para a iniciação científica

Anderson Moço, de Marília, SP
Quem convive com crianças em casa ou leciona para as séries iniciais do Ensino Fundamental não tem dúvida: para os pequenos, perguntar é uma necessidade. Do ponto de vista pedagógico, eles estão corretos: perguntar é uma das maneiras mais eficientes de conhecer o mundo. Que tal aproveitar a  força dos "por quês"? O estímulo ao                 

OLHAR ATENTO Os alunos da
Fundação Bradesco observam a                                                                      
composição da pilha para comprovar
ideias. Foto: Kriz Knack                                                                                                     


questionamento gerou resultados luminosos na classe de 1º ano da professora Inês Prates Galindo Borges na Escola de Educação Básica e Profissional Fundação Bradesco, em Marília, a 443 quilômetros de São Paulo. Por lá, dúvidas teimosas intrigavam a criançada: o que acontece quando as pilhas usadas são jogadas no lixo? Qual a melhor forma de descartá-las?

A curiosidade armazenada tinha potencial para virar uma excelente iniciativa didática. Foi o que fez Inês. Cheia de energia, ela concebeu um projeto que transformou seus alunos em
pequenos cientistas - e lhe rendeu o troféu de Educadora Nota 10 no Prêmio Victor Civita de 2008 (leia mais detalhes sobre o trabalho dela no quadro abaixo).

O mérito de Inês foi mostrar como o conhecimento científico explica problemas do dia-a-dia.
"Formulando claramente a questão a ser investigada e conduzindo a classe nas descobertas, ela conseguiu realizar um belo projeto de iniciação científica", diz Luciana Hubner, coordenadora de pesquisa e desenvolvimento da Sangari Brasil e selecionadora do Prêmio Victor Civita.

Nas séries iniciais, o trabalho com Ciências exige que se respeitem as especificidades da faixa etária. Mas, diferentemente do que muita gente pensa, isso não significa substituir os termos científicos ou inundar os textos com diminutivos na esperança de que as crianças entendam melhor. É importante não simplificar conceitos nem infantilizar. "No 1º e no 2º ano, o trabalho de pesquisa pode tranquilamente incluir a leitura em livros e revistas antes mesmo de as crianças saberem ler. Além de ser uma atividade de alfabetização, a prática contribui para que todos aprendam a buscar informações específicas, uma competência essencial na disciplina", diz Luciana.


Respeito ao potencial dos pequenos

Inês Prates Galindo Borges nasceu em Marília na véspera do Natal de 1964. Professora desde os 20 anos, por três anos abandonou a carreira para trabalhar como secretária, mas  não conseguiu ficar muito tempo longe da sala de aula. Ingressou num curso de Pedagogia e retornou à docência como alfabetizadora da Fundação Bradesco em Osasco, na Grande São Paulo, onde ficou até se transferir para a                                                         unidade de Marília.. Casada há 12 anos, ela tem dois filhos -
                                                                                                                                                                  Iuri, 10 anos, e Ana, 6.
LEITURA INFORMATIVA Inês
 apresentou textos científicos para 
auxiliar a garotada no processo de
 alfabetização. Foto: Kriz Knack

                                                                                                       
Objetivos
O trabalho vencedor do Prêmio Victor Civita amplia o escopo dos projetos que costumam ser feitos em educação ambiental (que, geralmente, apenas mapeiam os tipos de resíduo domiciliar e promovem campanhas de coleta de material reciclável).
Depois de eleger um foco junto com a turma - discutir os problemas ambientais ocasionados pelo descarte de pilhas no lixo comum -, Inês criou um projeto que não descuidando da conscientização ecológica, elegeu como foco a iniciação científica.

O passo-a-passo
"Para descobrir o que as crianças pensavam sobre o descarte de pilhas, promovi uma discussão e entreguei um questionário para que os pais apontassem o destino dado às
pilhas usadas", explica Inês. A professora privilegiou o contato com textos informativos: além de revistas e enciclopédias, os pequenos consultaram até a legislação ambiental sobre o assunto. As estratégias para a interpretação do material iam da leitura pela professora à exploração em grupo, com os estudantes em processo de alfabetização estabelecendo hipóteses sobre o que estava escrito. No laboratório, ao conhecer uma pilha por dentro, a criançada comparou com o que havia lido e visto nos textos. No fim, para enfatizar a importância da busca de fontes diversas numa pesquisa, ela convidou um engenheiro ambiental para sanar possíveis dúvidas.

Avaliação
Além de se basear na participação das crianças nas atividades e nos registros delas - textos curtos e desenhos de observação -, Inês avaliou a apreensão de conteúdo durante a campanha sobre o descarte de pilhas. Com a ajuda da professora, os pequenos prepararam textos informativos, organizaram apresentações para os colegas de outras turmas e distribuíram coletores de pilha pela cidade. A iniciativa deu tão certo que elas foram chamadas para dar uma palestra sobre o assunto na prefeitura.

Procedimentos científicos têm de ser abordados desde cedo
Considerando essas especificidades, já é possível pensar num projeto que sirva para apresentar as Ciências aos pequenos. Antes de tudo, nunca é demais relembrar que muitos projetos começam com uma pergunta. E perguntas não aparecem do nada: é natural que surjam de situações do dia-a-dia (leia sequência didática sobre a função do fermento na fabricação de pão) ou do interesse da turma - no caso de Inês, a questão sobre as pilhas veio porque as crianças, estimuladas pela escola a fazer coleta seletiva de lixo, não sabiam o que fazer com pilhas e baterias velhas.

Mas cuidado: as dúvidas dos alunos têm de ser a faísca que mobiliza o interesse, não um fim em si mesmo. Em outras palavras, trata-se de transformar uma simples indagação em situação-problema, em que a turma põe em jogo seus conhecimentos por meio de uma série de procedimentos para chegar à resposta e aprender o conteúdo desejado.

   Em Ciências, a estrutura que permeia as investigações tem, ao menos, quatro passos fundamentais. O primeiro deles, o levantamento de hipóteses, é uma decorrência do questionamento inicial. É o passo em que os pequenos expõem ideias que serão comprovadas ou refutadas mais adiante. "Ao imaginar caminhos para tentar resolver um problema, o aluno reconstrói o conhecimento. E isso é justamente um dos principais objetivos da Educação",


ANOTAR DETALHES Cada passo 
deve ser registrado. É o primeiro 
contato com os aspectos clássicos
da disciplina. Foto: Kriz Knack  
                            
ressalta Luciana. Na classe de Inês, os alunos de 6 anos tinham várias explicações para o que acontece com a pilha no lixo:
- Ela explode
- Não, ela nunca se desmancha.
- Nada disso. Sai um líquido que faz mal e provoca doenças!
A etapa seguinte é o levantamento de informações. Além de ampliar o conhecimento sobre o tema pesquisado, essa fase ajuda a criança a treinar o olhar para a observação científica, sabendo com mais precisão o que anotar em uma experiência prática, por exemplo. Levando revistas, livros e textos científicos para a sala, você pode deixar a turma explorar o material e ler os textos mais significativos. "Se aparecerem conceitos difíceis, é preciso explicá-los sem reduzir o sentido", relembra Luciana. Por isso, é tão importante se preparar e conhecer profundamente o objeto de pesquisa.

O momento da experimentação, geralmente tido como o ápice do projeto, deve ser encarado apenas como mais uma etapa da aquisição de conhecimento. "Costumo brincar, dizendo que as crianças não aprendem com a mão, mas por meio da reflexão que ocorre ao longo de todo o processo", afirma Luciana.

Buscar informações precede a experiência e segue depois dela

Inês, por exemplo, ao mostrar uma pilha por dentro no laboratório, frisou a localização e a aparência das substâncias químicas - que, como a turma havia aprendido, vazavam das pilhas descartadas. Outra recomendação é que a  experiência seja   documentada   em 



FONTES DIVERSAS Uma opção é
recorrer a especialistas para resolver
as dúvidas mais específicas. Foto: Kriz
Knack                                                                        textos ou desenhos.
Conteúdo procedimental obrigatório, o registro permeia todas as etapas e contribui para que o aluno reflita sobre suas hipóteses iniciais, dando mais um passo para comprová-las (ou não).
Entretanto, muitas vezes a experiência pode deixar velhas dúvidas no ar ou suscitar novas - cabe a você avaliar se elas justificam outro projeto de estudo ou se podem ser sanadas com o aprofundamento da pesquisa. Se for esse o caso, vale incentivar a turma a seguir vasculhando a resposta por meio de uma volta aos livros, uma navegada na internet ou uma entrevista com um especialista. Não importa o método: o que interessa é mostrar a importância de pesquisar e aprender com uma variedade de fontes.

No exemplo de Inês, os pequenos do 1º ano aprenderam tanto sobre o conteúdo proposto que decidiram - sim, a ideia partiu deles! - socializar o conhecimento com as outras turmas da escola, organizando apresentações e uma campanha de recolhimento de pilhas. Vivenciando todas as etapas da investigação científica, eles superaram o senso comum e se tornaram experts no assunto.



Publicado em NOVA ESCOLAEdição 220, Março 2009,

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

ABA INGLÊS 48





Friday Message 
26/2/2016
Hello!

I hope you are well and looking forward to the weekend.

Today we are going to look at three words which are spelt differently, have different meanings, but are pronounced the same, i.e., they are homophones.
These words are “two”, “to” and “too”.
Hoje vamos estudar três palavras que se escrevem de maneira diferente, têm significados diferentes, mas se pronunciam igual, isto é, são homófonas: “two”, “to” y “too”.

Let’s start by looking at the easiest of these three words: “two”.

“two” (2) is a number. For example,

He has two flatmates.
I have two sisters.
(Ele) Tem dois companheiros de apartamento. Tenho duas irmãs.

“to” is used to indicate purpose, as in the following examples:

I went home during my lunch break to have a nap.
Fui para casa durante a hora do almoço para tirar um cochilo.

He is training every day to win the competition.
Ele treina todos os dias para ganhar a competição.

Here the “to” is followed by a verb.

“to” is also used as a preposition expressing motion in the direction of (a particular location), for example:

Yesterday I went to the supermarket.
Ontem fui ao supermercado.

My parents went to Malta on holiday last year.
Meus pais foram de férias a Malta o ano passado.

“to” also has lots of other uses which you will discover as you study English.

The final word we are going to look at today is “too”.

“too” is usually used at the end of a sentence or clause and means “in addition” or “also”.

I love Chinese food and I love Spanish food too.
Adoro comida chinesa e espanhola também.

Brad Pitt isn’t just good-looking; he’s a very good actor too.
O Brad Pitt não é apenas bonito, também é um ator muito bom.

“too” is sometimes used before an adjective or adverb and in this case it means “more than what is wanted, needed, acceptable, possible, etc.”

I am too hot. He drove too fast and caused an accident.
Tenho muito calor. (Ele) Dirigiu muito rápido e provocou um acidente.

For more information on homophones and other confusing English words, check out our blog.

Have a lovely weekend. You now have two days todo what you want ?
Don’t forget to study some English too!

Take care,

Priscilla
ABA English Teacher
Seu progresso:
Beginners
Lembre-se:
Tem mais lições de inglês no blog dos professores de ABA
Suas vídeo-aulas disponíveis
Unit 01
Unit 01
Pronouns
Unit 02
Unit 02
The verb to have
Unit 03
Unit 03
Modal verbs
Curtiu esta aula?
Compartilhe-a com seus amigos!


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

CITAÇÕES, REFERÊNCIAS E FORMATAÇÃO

                                 MODELO FOLHA DE REFERÊNCIAS ABNT (NBR6023/2002)


REFERÊNCIAS (BIBLIOGRÁFICAS)

Livro:

Um autor:

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

De dois a três autores:

HEYM, Georg: TOLLER, Ernest; KAISER, Georg. Teatro e Política. Expressionismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

Mais de três autores:

ALMEIDA, A. et al. (Orgs.). Pensando a família no Brasil: da colônia à modernidade. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1987.

Capítulo de livro:

SCHREYER, Lothar. O novo homem. In: DIAS, Maria H. M. A estética Expressionista. Cotia: Íbis, 1989.

Artigo em periódico:

FLICKINGER, Hans-Georg. Para que filosofia da educação? 11 teses. Perspectiva, v. 16, n. 29, p. 15-22, jan./jun.1998.

Periódico como um todo:

LINGUAS & LETRAS. Cascavel: Edunioeste, v. 2, nº 2, 2º Semestre, 2001.

Artigo de jornal

RONDON, José Eduardo. Zagueiro leva gancho, mas racismo some. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 mar, 2006. Folha Esporte, p. D1.
E-mail:

BONATTI, Vânia. Eficácia x eficiência em treinamento de pessoal.
(mensagem pessoal). Mensagem recebida por nanda@sacranet.com.br em 6 nov. 2002.

Documento eletrônico entidade coletiva:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Núcleo de Processamento de Dados. Cursos oferecidos: julho/outubro 2002. Vitória (2002). Disponível em: http://www.npd.ufes.br/cursos/default.html. Acesso em 30 jun. 2002.

Documento eletrônico:

DUARTE, Sérgio Nogueira. Língua Viva. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. Disponível em: http://jb.com.br/língua.html. Acesso em 6 ago. 2000.

MOURA, Janeti L. Bombini de et al. Projeto Exagri: Informações para produtores e trabalhadores rurais do Estado de São Paulo. Brasil, CI. Inf. Brasília, DF, v. 29, n. 3, p. 111-118, set/dez. 2000. Disponível em: http://www,ibict.br/cionline/29030011.pdf. Acesso em 17 mar. 2001.

Entrevista:

LUFT, Lya. As perdas e ganhos de Lya Luft. São Paulo, TAM Magazine, ano 3, nº 35, jan. 2007. Entrevista concedida a Simone Goldberg.

Eventos (congressos, conferências, seminários):

SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10, 2002, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2002. 356p.


Artigo de revista sem indicação de autoria:

O Brasil de um ex-operário. Poder. São Paulo, n. 27, p. 22-26, nov. 2002.


Referência legislativa (leis, decretos, portarias):

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: atualizada até a Emenda Constitucional nº 20, de 15-12-1998. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

BRASIL. Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 18, 27 jan. 1997. Seção 1, p. 1435-1436.


Dissertação:

MARCOLINO, César Roberto Ferrara. Renda per capta e índice de desenvolvimento humano. 2002. 94f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada, Universidade Federal de Viçosa, 2002.

Tese:

DUFLOTH, Simone Cristina. Informações do ambiente externo em organização do terceiro setor: estudos e aplicações das configurações em rede no campo da ciência da informação. 2002. 200f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002.


Dicionário e enciclopédia:

FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.



Programa de televisão e rádio:

DEBATE PLURALIDADE CULTURAL. Salto para o Futuro. Rio de Janeiro, TVE, 5 de Fevereiro de 2007. Programa de TV.


Cd-Rom:

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. 3. ed. São Paulo: Positivo, 2004. CD-ROM.


Relatório oficial:

EMPRESA PARANAENSE DE TURISMO. Turismo no Paraná 1978/79: atividades desenvolvidas e plano de atuação. Curitiba, 1979. 149p.


Folder:

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS, 2002, Belo Horizonte. Curso Superior Sequencial. Belo Horizonte. UNA, 2001. 1 folder.

Biografias e obras críticas:

MACEDO, Neusa Dias de. Bibliografia de Manuel de Oliveira Lima: com estudo biográfico e cronologia. Recife: (s.n.), 1968.



                            MODELOS DE CITAÇÕES NO TEXTO (NBR 10520/2002)

Regra geral de acordo com a NBR 10520/2002 com relação a citações: entradas pelo nome do/a autor/a, utilizando-se o sistema autor-data. As entradas, quando estiverem dentro de parênteses, devem estar em maiúscula; fora dos parênteses, as entradas devem ser em minúscula.
EXPOSIÇÃO

CONTEÚDOS E EXEMPLOS
Um autor
(CORACINI, 2003)
Dois autores
(ALMEIDA FILHO; CONSOLO, 1999)
Três autores
(FARIA; CHAVES; CAVALCANTE, 2005)
Citações de duas ou mais referências do mesmo autor, publicadas em um mesmo ano, deve-se acrescer letras minúsculas em ordem alfabética após a data.
(BRASIL, 1998a)

(BRASIL, 1998b)
No caso de dois autores com o mesmo sobrenome e mesma data, as iniciais de seus prenomes devem ser acrescidas.
(SANTOS, M. F., 2007)

(SANTOS, G. B., 2007)
A citação de citação somente utiliza-se quando não se teve acesso ao documento original. Neste caso, utiliza-se a seguinte expressão:
"apud” (conforme, citado por) e autor da obra citada.
Ex.: (COHEN & TERRY apud SMITH, 2010)
Ordem de citação quando se utilizar mais de um autor.
Por ano (numérica) Ex:.
(FRAGOSO, 1997; ALBUQUERQUE, 1998; NUNES, 2004; BRITO, 2005)
Citação direta
Transcrição textual de parte da obra do autor consultado Ex.:
De acordo com Bianchini (2009, p. 23), “a linguagem constitui-se de elementos...”
Citação indireta (paráfrase)
Texto baseado na obra do autor consultado. Ex.:
É importante observar que os módulos são parte do projeto central, conforme atestam os estudos de Simon e Munhousen (2007).
Citação direta de mais de 3 linhas
Deve estar em um novo parágrafo, e ser destacada com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra 11, espaçamento simples e sem aspas.
Ex.:
                 
 
Supressões
Ex.: [...]
Acréscimos ou comentários
Ex.: [ ]
Para dar ênfase aos trechos citados, destaca-se mencionando as alterações com a expressão “grifo meu” ou “grifo nosso” entre parênteses, após a citação, ou “grifo do autor”, caso o grifo faça parte da obra que consultou.
Ex.:
       

                            APRESENTAÇÃO FÍSICA (FORMATAÇÃO)

Papel: A4 (210 X 297 mm)

Espaços: 1,5 entre linhas

Margens:
Superior: 3 cm.
Inferior: 2 cm.
Esquerda: 3 cm.
Direita: 2 cm.

Paginação:
A contagem de páginas inicia-se na folha da capa, entretanto, esta folha não recebe número. A numeração deve vir no fim da página, centralizada.

Fontes: Times New Roman ou Arial, tamanho 14 nos títulos e 12 no corpo do texto.

Abertura de sessões (Introdução, títulos de capítulos, Referências): em caixa alta, negrito e centralizadas.

Sessões secundárias (subtítulos, 1.1, 1.2 etc.): na margem do texto, sem negrito e não em caixa alta – apenas as iniciais maiúsculas.

IMAGENS