sexta-feira, 10 de novembro de 2017
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
PASTA TÉRMICA NO PROCESSADOR
Manutenção de PCs: aprenda a aplicar pasta térmica
no processador
Um item que é de
grande importância em todo e qualquer computador é a pasta térmica. Ela é o
componente que fica entre o dissipador de calor do cooler e o processador. Sua
principal função é aumentar a aderência entre estes componentes, para que assim
o processador seja refrigerado de modo mais eficiente.
As Pastas térmicas
podem ser facilmente encontradas em qualquer loja de materiais
elétricos/eletrônicos, ou até mesmo em lojas online. Existem inúmeros modelos,
variando entre várias marcas e materiais que compõem as pastas.
Você pode
encontrar pastas de R$ 5,00 até pastas de mais de R$ 70,00. As mais baratas são
compostas basicamente de silicone, e as mais caras são feitas quase que
inteiramente de prata existem outras ainda que possuem cerâmica em sua
composição, e outras vêm com cobre, aço ou alumínio.
Os processadores
de modelo “in-box” já vêm com coolers e pasta térmica adequados Coolers novos
também costumam vir com pasta térmica, de modo que se você adquirir um destes
produtos não será necessário se preocupar com ela.
Se você não for
adepto a overclocks,
não há a necessidade de gastar muito dinheiro na compra de pasta térmica. Para
usuários domésticos, as mais comuns devem dar conta do recado.
Quando mexer na pasta térmica?
É recomendado que
se troque a pasta térmica sempre que tirar o cooler do processador, pois ao
recolocar o cooler com a pasta antiga a aderência diminui. Ainda que você
continue com a pasta térmica atual, seu computador irá funcionar melhor do que
se não houvesse pasta térmica, porém, é provável que a temperatura média do
processador aumente, o que fará com que a vida útil dele diminua.
Algumas pessoas
também recomendam que se troque a pasta térmica a cada seis meses, pois o calor
faz com que ela seque, mas este período de vida útil da pasta vai depender da
composição. Outro fato é que as pastas térmicas possuem prazo de validade,
geralmente três anos.
E se não usar pasta térmica?
Cuidado! Evite
usar o seu computador caso ele esteja sem pasta térmica. Como o processador e o
dissipador de calor não são microscopicamente lisos (apesar de aparentemente
parecem que são), o contato entre eles não é perfeito, o que faz com que o
cooler não resfrie o processador adequadamente, pois haverá uma pequena camada
de ar entre os dois que não permitirá que isto ocorra.
Desse modo, o uso
do computador sem que haja pasta térmica no cooler do processador faz com que o
processador chegue a temperaturas altíssimas, o que certamente irá danificar o
componente. Atualmente os computadores possuem medidas de segurança que
previnem que o processador venha a ser danificado por atingir altas
temperaturas, porém, pode ser que estas configurações estejam desativadas.
Se seu computador
não apresenta travamentos ou resets aleatórios, não há a necessidade de abrir
o gabinete para verificar
se há pasta térmica ou se ela está devidamente colocada, pois provavelmente não
haverá problemas caso seu computador esteja estável.
Algumas precauções
Apesar de não ser
tóxica, a pasta térmica não deve ser ingerida. De modo algum coloque a pasta térmica
em contato com a boca. Evite também de deixar a pasta térmica exposta a
crianças ou animais.
Você também deve
tomar muito cuidado na hora de mexer com o cooler e o processador. Se você
possui pouca experiência com manutenção, a tarefa de retirar o cooler poderá
ser difícil para você. Não use força bruta, pois apesar dos coolers possuírem
encaixes e chaves que fazem pressão, não é com força que eles devem ser
retirados, mas sim com jeito. Procure pelos encaixes/chaves que ficam nos
coolers e desengate-os antes de retirar o cooler.
processador é um
componente bastante frágil, e você deverá tomar grande cuidado com o manuseio
dele. Ele possui pinos na parte inferior, os quais se entortam facilmente. Você
deve ter muito cuidado para não entortar estes pinos, pois isto pode
comprometer o componente.
Materiais necessários
Para aplicar a
pasta térmica, você precisará dos seguinte materiais:
·
Pasta térmica;
·
Álcool
isopropílico;
·
Espátula de
plástico;
·
Cotonetes;
·
Pano macio, papel
higiênico ou cotonetes.
Você precisará
ainda de uma chave para abrir
o gabinete do seu computador, e talvez de uma chave de
fenda para auxiliar você na hora de retirar o cooler do processador.
Atenção: não use álcool de cozinha! Ele possui água e pode
queimar seu computador.
Usa-se álcool
isopropílico por ser um composto de álcool puro, sem água, o que faz com que
não seja condutor de eletricidade. Ele pode ser encontrado em farmácias ou em
lojas de produtos eletrônicos.
Aplicando a pasta térmica
Como
remover a pasta antiga
Primeiramente você
deverá remover a pasta térmica que está no processador e/ou no dissipador de
calor. Tire o excesso de pasta raspando a espátula de plástico cuidadosamente
sobre a superfície do processador/dissipador. Em seguida, molhe o cotonete com
o álcool isopropílico e retire o que restou da pasta térmica antiga. Após isso,
passe o pano/algodão umedecido com álcool.
Aplicando a nova pasta térmica
O segredo na hora de aplicar a pasta
térmica não é quantidade. Tome cuidado, pois caso você coloque pasta em
excesso, ela acabará servindo como isolante térmico em vez de condutor, o que
prejudicará o resfriamento do processador.
A quantidade de pasta a ser aplicada
deve ser mínima: aplique cerca de uma gota, em cima do processador. Em seguida,
utilize uma espátula para espalhar cuidadosamente a pasta sobre o processador,
de modo que a camada final seja bem fina, tal como uma folha de papel. Não é
necessário cobrir toda a parte superior do processador, de modo que o local
mais importante é o centro.
Após isso, reinsira o processador na
placa-mãe. Você deve manter a alavanca do soquete para cima, e após
certificar-se de que o processador está corretamente encaixado (note que em uma
das "pontas" do processador não existe um pino, e que no soquete, em
uma das "pontas" falta um "furo". Estas partes devem ficar
juntas.), abaixe-a. Em seguida reinsira o cooler sobre o processador.
Se você achar necessário, utilize uma
chave de fenda para auxiliá-lo, mas tome cuidado para que a chave não escape e
esbarre na placa-mãe, pois poderá danificá-la. Cuide também para que o cooler seja
reinserido na posição correta, pois isso também influenciará na refrigeração do
processador.
Não se esqueça de ligar o fan (ventoinha)
do cooler! Se você esquecer disso, a ventoinha não irá funcionar, e o
processador irá superaquecer.
Testes realizados
Realizamos alguns testes para
verificar qual seria a diferença da temperatura máxima atingida pelo
processador com a pasta térmica antiga e com a pasta térmica nova. Para
realizar os testes, seguimos a explicação do artigo Processador em Chamas, no qual estão
relacionados os programas para monitoramento e para forçar o processador.
Os programas utilizados foram HWMonitor e CPU Burn. O primeiro para
monitoramento da temperatura e o segundo para fazer o teste de stress no
sistema.
Confira abaixo o resultado:
Observando a linha
"CPUTIN", você vê a temperatura atual, a temperatura mínima, e a
temperatura máxima atingida pelo processador, respectivamente. Note que na
primeira imagem a temperatura máxima foi de 59ºC, e na segunda, a máxima chegou
a 46ºC. Ou seja, a temperatura diminuiu em 13ºC!
Tentamos ainda ligar o processador
sem pasta térmica. Porém, o sistema desligava antes mesmo de iniciar o Windows,
pois o processador atingia 85ºC e desligava automaticamente.
IMPRESSORAS
Impressoras
Quando chega a hora de
comprar uma nova impressora para sua casa ou escritório, surge a dúvida sobre
qual modelo adquirir. A variedade de aparelhos no mercado é considerável, sendo
que algumas são indicadas para usos completamente diferentes de outras.
É válido comentar que alguns equipamentos que são
considerados como impressoras, como plotters, são de uso para empresas de
plotagem. Por isso, optamos por deixa-los de fora e fizemos a lista baseado nas
impressoras que você pode ter na sua casa ou na mesa do seu escritório.
Impressora matricial
A impressora
matricial faz parte da categoria impressoras de impacto. Ela utiliza
dois tipos de tecnologia. Uma delas, chamada de margarida, “busca”
a letra que se quer imprimir, lembrando uma máquina de escrever. O outro padrão
liga pontos por meio de agulhas e, desta forma, é até possível obter pequenos
gráficos e imagens.
Para
você entender melhor por que a impressora matricial é também conhecida como uma impressora de
impacto, basta entender o seu funcionamento: a impressão é feita por impacto,
contra uma fita tintada que vai realizar a impressão no papel.
Contudo,
diante de modelos mais modernos, rápidos e cheios de recursos, o primeiro
impulso é considerar a impressora matricial como obsoleta. Afinal, ela foi um dos
primeiros lançamentos do mercado. Mas esta é a apenas a primeira impressão, já
que para algumas funções ela continua sendo útil.
O
mercado hoje oferece modelos rápidos e eficientes, como a impressora a laser e a impressora jato de tinta, que, além de apresentarem uma resolução mais
eficiente, geralmente podem ser adquiridas a preços melhores.
Mas
as vantagens da impressora matricial existem, já que é
possível imprimir vários papéis de uma vez só utilizando papel carbono. Esta
função pode parecer ultrapassada para as novas gerações, mas tem utilidade em
estabelecimentos comerciais, por exemplo.
Para
quem vai imprimir grande quantidade, terá ainda uma redução no custo final, já
que a essa impressora tem a seu favor a resistência e o baixo preço dos
suprimentos, se você levar em consideração que é uma impressora para uso
empresarial. Vale lembrar ainda que a impressora matricial é
bem resistente, ideal para fazer parte de indústrias.
Aqui
no Zoom você pode conhecer muitos tipos de impressora, desde a matricial até modelos bem modernos. Sendo
assim, fica fácil escolher o modelo mais indicado para suas impressões.
Exemplo de uma impressora matricial: Apple Scribe.
Uma impressora
matricial (português
brasileiro) ou impressora de agulhas (português
europeu) é um tipo de impressora de impacto, cuja cabeça é composta por
uma ou mais linhas verticais de agulhas, que ao colidirem com uma fita
impregnada com tinta (semelhante a papel químico), imprimem um ponto por agulha. Assim, o
deslocamento horizontal da cabeça impressora combinado com o acionamento de uma
ou mais agulhas produz caracteres configurados como uma matriz de pontos. Diferente da impressora margaridao número de caracteres
impressos não é limitado.
A definição (qualidade) da impressão depende, basicamente, do número de
agulhas na cabeça de impressão, da proximidade entre essas agulhas e da
precisão do avanço do motor de acionamento da cabeça de impressão. As
impressoras mais frequentemente encontradas têm 9, 18 ou 24 agulhas.
Embora já sejam consideradas antigas, ainda encontram uso em aplicações,
tais como:
·
Sistemas onde é necessário manter um custo baixo;
·
Grandes volumes de impressão.
·
Utilizada para a impressão de documentos que
necessitem de uma "segunda via", pela possibilidade de ser usada com
papel carbono
Alguns modelos suportam papel de formulário contínuo.
Impressora
de jato de tinta
Impressora multifuncional da HP funciona
com cartuchos de tinta (Foto: Divulgação/HP)
Certamente o tipo mais comum do mercado,
impressoras de jato tinta são indicadas para uso residencial e comercial. Essas
impressoras realizam sua impressão por meio de centenas de gotas de tinta, que
são liberadas através de uma pequenina abertura existente nos seus cartuchos.
Essas impressoras utilizam o esquema de cores CMYK
(Ciano, Magenta, amarelo e preto). Elas oferecem uma impressão com boa
qualidade e fidelidade às cores. É possível encontrar modelos de até R$ 200, de
marcas como HP, até alguns de R$ 750, dependendo de mais funções
agregadas. Os cartuchos de tinta são encontrados em variados preços, dependendo
muito da marca, variando de R$ 34,90 até R$ 89,90.
Impressora a laser
A Samsung conta com bons modelos de
impressoras a laser (Foto: Divulgação/Samsung)
Antigamente, impressoras a laser eram mais
encontradas em ambientes como escritórios, mas a tecnologia acabou se
popularizando ao ponto do aparelho ser uma opção para residências. Esse
equipamento realiza a sua impressão através de um toner, que contém um pó
extremamente fino que, quando aquecido, gruda no papel, realizando a impressão.
Por causa disso, ela consegue realizar impressões de maneira muito mais rápida
do que impressoras de jato de tinta.
Impressoras a laser podem ser encontradas a partir
de R$ 550 em algumas lojas online e os modelos podem chegar facilmente a marca
dos R$ 2 mil. O
preço do toner também varia conforme a marca da, mas custa em média um valor de
R$ 120.
Impressoras de jato de cera
A xerox lançou em 2005 uma impressora que substituía
os cartuchos de tinta e toners por pequenos blocos de cera. Essa cera é
composta de um polímero baseado em resina, atóxico e que lembra bastante um giz
de cera. A qualidade promete ser maior que a da impressão a laser, além de
reduzir em até 90% o desperdício na hora de imprimir alguma coisa, alcançando
uma gama maior de cores.
A Xerox conta com impressoras que trocam
os cartuchos de tinta e toner por blocos de cera sólida (Foto:
Divulgação/Xerox)
As impressoras lançadas pela Xerox apresentam
velocidade e qualidade na sua impressão, mas o preço elevado do equipamento,
variando entre R$ 6 mil até R$ 55 mil, tornando esse tipo de impressora
indicada apenas para escritórios com grande demanda de impressões.
Impressora 3D
Você deve estar se perguntando o que esse tipo de
impressora está fazendo aqui, já que ela de fato não imprime nada em um papel,
mas esse tipo de equipamento está ficando cada vez mais popular.
Ela utiliza
filamentos de plástico, que são aquecidos e resfriados na criação de estruturas
pré-renderizadas em um computador.
A Cube pode ser encontrada por um valor
aproximado de R$ 7 mil (Foto: Divulgação/Cube)
Seja para a criação de pequenas estátuas ou
estruturas inteiras, como maquetes, novos modelos de impressoras 3D chegam ao
mercado e acabam se tornando uma boa pedida para escritórios de arquitetura,
além de fazer a alegria de entusiastas em miniaturas, citando apenas alguns dos
usos para o equipamento.
Os preços dessas impressoras varia de R$ 3 mil até
R$ 25 mil, dependendo do seu tamanho e funções. Os filamentos utilizados para
carregar esses equipamentos podem ser encontrados por um preço médio de R$ 125,
lembrando que é sempre interessante verificar a compatibilidade deles com o
modelo da impressora 3D que você for utilizar.
ESPAÇO ACADÊMICO 9
[REA] Publicação de nova edição
A
Antonio Ozaí da Silva <aosilva@uem.br>
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ter 31/10, 11:39
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v. 1, n. 08 (2002): Revista Espaço Acadêmico, n. 08, janeiro de 2002
Sumário
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/issue/view/1243
ciência & tecnologia
--------
A lenta agonia das universidades públicas paranaenses
Angelo A Priori
comunicação
--------
Usos e abusos do correio eletrônico
Antonio Ozaí da Silva
movimentos sociais
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Por uma outra legitimidade
Daniel Aarão Reis Filho
psicanálise & sociedade
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O poder muda a pessoa
Raymundo de Lima
sociologia
--------
Exilados: as trevas da Cidade Luz
Celuy Roberta Hundzinski
resenhas & livros
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El desafío de las nuevas tecnologías a la educación
Roberto Follari
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